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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Socialização digital

Socialização digital, na internet 


Imagem contida no site Convergência digital


   Sabemos que o ser humano tem a necessidade de se relacionar e procura as mais variadas maneiras de interagir pretendendo estar presente e ser conhecido entre o maior número de pessoas. A internet veio a proporcionar ferramentas que lhe permite romper distância geográfica, mesmo que pequenas, veio a romper o conceito de tempo, pois lhe fornece serviço 24 horas por dia, permitindo a comunicação simultânea com mais de uma pessoa. Em tudo isto se estabelece as redes sociais e comunidades virtuais, com um número de adeptos em crescimento geométrico. As redes sociais com recursos da web se tem como uma rede de comunicação com inter-relacionamento entre as pessoas, de modo afetivo, de trabalho, de troca de idéias, de estudo em fim tem-se a formação de grupos sob um mesmo interesse de se corresponder. Neste espaço os serviços do Orkut, facebook, Myspace, por exemplo, são preferidos. As comunidades virtuais por sua vez, oferecem ao grupo de interesse comum a troca de experiência e compartilhamento de informação e provocam a colaboração, cooperação e aprendizado ao grupo. Poderia se dizer que tais comunidades se ressumem a nichos distinto de assuntos com um fim comum.

    O expansionismo verificado revela a importância crescente desta engrenagem. As comunidades virtuais em propor aos seus envolvidos a disseminação de um conhecimento e ali armazenar opiniões e dados relativos ao assunto. As redes sociais, por permitir a troca de notícias, auxílio de informação, proporcionar descobertas de novas informações, entre as pessoas do grupo. Não obstante há de se dizer que tanto as redes sociais e comunidades virtuais são pivô do expansionismo das mídias e meio de comunicação, pois, exigem que novas descobertas sejam realizadas, para atender a voracidade deste público, que criam e proporcionam um depósito informacional de proporções gigantesca.

REFERÊNCIA



ROZADOS, Helem Beatriz Frota. TEMA 9: Comunidades Virtuais e Redes Sociais. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743. Acesso em: 29 nov.2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Webjornal internacional

Webjornal internacional


   Recorto uma parte do conteúdo do site jornal Corriere della Sera, jornal italiano, para que tecer alguns comentários. É consagrado que a veiculação das notícias com o uso da web e todo seu aparato informacional já está  consagrado. Observar-se que uma página de jornal, agora, é repleta de informações,  e com recursos de expandir estas informações e mesmo de asisti-lá em vídeos de curta duração. Permite ainda, uma interação com redes sociais. O importante é que muitos destes jornais mantém gravadas e disponíveis  para consulta, os exemplares de vários anos passados, construindo um depósito histórico de notícias, por ele publicado, um repositório digital. Há de ser ter em mente que o profissional da informação deve ter a preocupação de acompanhar estas publicações e suas transformações para que possa auxiliar aquela pessoa que vier a ter a necessidade de utilizá-la. Quanto ao site do Curriere della Sera, observa-se neste dia se tem a publicação do protesto dos estudantes, que bloquearam alguns pontos turísticos, daquele país, notícia que não ficou regionalizada,  se propagou rapidamente a outros meios como o televisivo, por exemplo.  O que se pode apreciar, ainda é que a disponibilidade das informações destes jornais, colocam a informação com o ponto de vista do webjornalismo local o que aumenta a potencialidade para o profissional de informação. No caso deste jornais se observa um enfoque setorizado por localidade, observa-se informações de clima e tempo, eventos locais, tudo isto se bem usado pelo profissional da informação, pode constituir em boa ferramenta para serviço de referência. 





     As informações são cada vez mais disseminadas e cabe ao bibliotecário de referência se antecipar  e conhecer os meios e onde elas se alojam,  para então bem servir seu usuário.


 Referência

 CORRIERE.  Proteste e Studenti.  Disponivel em: http://www.corriere.it/  Acesso em: 25.11.2010.

Webjornal internacional

Webjornal internacional


   Recorto uma parte do conteúdo do site jornal Corriere della Sera, jornal italiano, para que tecer alguns comentários. É consagrado que a veiculação das notícias com o uso da web e todo seu aparato informacional já está  consagrado. Observar-se que uma página de jornal, agora, é repleta de informações,  e com recursos de expandir estas informações e mesmo de asisti-lá em vídeos de curta duração. Permite ainda, uma interação com redes sociais. O importante é que muitos destes jornais mantém gravadas e disponíveis  para consulta, os exemplares de vários anos passados, construindo um depósito histórico de notícias, por ele publicado, um repositório digital. Há de ser ter em mente que o profissional da informação deve ter a preocupação de acompanhar estas publicações e suas transformações para que possa auxiliar aquela pessoa que vier a ter a necessidade de utilizá-la. Quanto ao site do Curriere della Sera, observa-se neste dia se tem a publicação do protesto dos estudantes, que bloquearam alguns pontos turísticos, daquele país, notícia que não ficou regionalizada,  se propagou rapidamente a outros meios como o televisivo, por exemplo.  O que se pode apreciar, ainda é que a disponibilidade das informações destes jornais, colocam a informação com o ponto de vista do webjornalismo local o que aumenta a potencialidade para o profissional de informação. No caso deste jornais se observa um enfoque setorizado por localidade, observa-se informações de clima e tempo, eventos locais, tudo isto se bem usado pelo profissional da informação, pode constituir em boa ferramenta para serviço de referência. 





     As informações são cada vez mais disseminadas e cabe ao bibliotecário de referência se antecipar  e conhecer os meios e onde elas se alojam,  para então bem servir seu usuário.


 Referência

 CORRIERE.  Proteste e Studenti.  Disponivel em: http://www.corriere.it/  Acesso em: 25.11.2010.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Museus na internet

Deixo a baixo a o recorte do site do Museu Louvre, para que se tenha uma noção da grandiosidade que um museu pode representar, e, a visão que a internet e a web pode proporcionar para que tenhamos uma noção de seu conjunto e o que podemos visitar. A visita a outros sítios de museus é de fato importante e nos remete a uma pequena viagem de conhecimento.


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Santa Cruz e ENART

Um breve passeio a Santa Cruz do Sul- RS ,  para apreciarmos  a 25 ENART, que lá estava acontendo, no dia 20.11.2010. Uma Cidade agradável, mas ao buscarmos informações de pontos turístico, junto a taxistas locais e moradores pouco ficamos a saber, no entanto conseguimos belas fotos que aparecem no vídeo a seguir. Apreciamos a culinária do restaurante do clube situado no centro da cidade.


Igreja matriz de Santa Cruz do sul-RS -em 20.11.2010


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Museus vituais – Webmuseus – Cibermuseu – Museu digital

RESENHA
Museus vituais – Webmuseus – Cibermuseu – Museu digital


Rogerio Carlos Petrini de Almeida1
O artigo da autora Loureiro, temo como tema principal a criação de museus no ambiente da internet. Criados em sítios que permitem sua visitação a qualquer tempo, criados sem o equivalente físico, ou com acervos de reproduções digitais, sugerindo a idéia de informação e não mais de materialidade dos lugares e objetos.
A autora registra que a definição de museu, dada pelo ICOM – se relaciona a museus enquanto instituição, mas reconhece outras formas que integram categoria tais com: sítios naturais, arqueológicos, históricos, jardins botânicos, como também um reconhecimento da “atividade criadora digital” como objeto da museologia, atestando a imaterialidade da coisa e integrando o museu virtual na categoria.
No tocante ao espaço musealizado a autora relata que a idéia de museu está construída sobre os elementos objeto/espaço/informação, lembrando que informação é uma palavra fora da definição de museu que teve designíos variados até o seculo XIX, quando enraíza seu uso aos prédios que abriga coleções. A materialidade do objeto musealizado necessita de um espaço, e, este é buscado em prédios público, históricos e palácios, adaptados ao seu funcionamento. Ao espaço está associada a palavra templo desde o seu primórdio passando por uma antologia ao cofre onde se abriga com segurança a memória. Mesmo nascendo conceitos de espaços abstrato se mantém o sentido de museu como o carácter sagrado. Ao museu é conferido os aspectos de estabilidade, durabilidade e constância dado o carácter institucional e a uma necessidade fundamentalmente humana de preservação. Por fim descreve o ciberespaço um ambiente de leitura, navegação em dispositivos hipermidiáticos, com portais de acesso para uma realidade independente e autônoma ao mundo físico.
Aparato informacional analogia ao museu, proposto pela autora procura estabelece uma relação de máquina e o papel ativo de produtor de informação, a qual ultrapassa a função de mediador e o define assim:
Qualquer organização/ambiente construído com a intenção de produzir, processar e transferir informações que reúna (física ou virtualmente), conserve, documente, registre, pésquise e comunique evidências(materiais ou imateriais) das pessoas e/ou de seu meio ambiente, por meio originais ou reproduções de qaulquer natureza, mantendo interface com a sociedade de modo a propiciar visibilidade/acesso às suas coleções e informações.
A internet e a WEB potencializam a criação de ambientes voltados a disseminação de informações e a construções de museus digitais. Para webmuseus a autora registra a seguinte definição, especificamente como webmuseu de arte sendo com “sítios construídos e mantidos exclusivamente na WEB, destinado a reunir virtualmente e a expôr obras-de-arte geradas originalmente por processo síntese, ou por meio de cópias digitais, obras-de-arte que existem ou existiam no espaço físico”. Ressaltando em seu texto o museu digital quanto a sua imaterialidade e ao espaço desterritorializado possibilitado pela internet.
O texto nos revela a importância deste espaço virtual, que está crescendo com múltiplos nomes: netmuseus, cibermuseu, webmuseus projetando informações antes com restrições territoriais e necessidade da presença no espaço físico, agora como proposto, fica como aparato informacional.

REFERÊNCIA

LOUREIRO, Maria Lúcia de Niemeyer Matheus. Webmuseus de arte: Aparato informacionais no ciberespaço. Revista Ciência da Informação. Brasilaia, v 33 n. 2, p.97-105, maio/ago. 2004.


1 Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Serviço Referência e Informação (BIB03088), ministrada pela Professora Helem Rozados. Porto Alegre, out. de 2010. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com. Resenha publicada no blog: http://rogeriopetrinialmeida.blogspot.com/ e http://amplexoinformativo.blogspot.com/

Informação democratizada

RESENHA
Informação democratizada

Marília Câmara de Oliveira[1]
Rogerio Carlos Petrini de Almeida[2]
O artigo elaborado por Lara e Conti analisa a disseminação do conhecimento segundo as perspectivas da transferência e divulgação da informação para a sociedade. Os autores colocam que a disseminação da informação supõe tornar público a produção de conhecimento. Divulgar informações úteis, nem sempre lhes parece uma tarefa fácil, pois envolve muitos fatores incluindo o usuário e suas delimitações. Debate o assunto na esfera da difusão de informação de um modo geral e a ação governamental, sobre este contexto.
 No que se refere à informação e disseminação os autores colocam que não existe um conceito único para informação que pode ser referido como um processo um conhecimento e “coisa” esta, como documento informativo, como processo: fluxo que conduz a produção ou alteração de conhecimento e como conhecimento, uma referência subjetiva de transformação. Quanto a disseminação há de se atentar para o esquema tradicional de comunicação – emissor, canal, mensagem e receptor, que nem sempre estão conexos. “As ações de disseminação para a transferência devem observar os requisitos que permitam adaptar as informações e suas formas de acesso aos veículos, públicos e contextos”. Os serviços de disseminação de informação são necessários e seu aprimoramento requer investimentos.
Os autores discorrem sobre o usuário cidadão, na constituição de novo modo de ser cidadão embasado no consumo. Deixam um conceito de cidadão restrito a certas classes ou grupo que detinham alguns conhecimentos, e passam para um grupo mais abrangente detentores de necessidades globalizadas, que se interagem junto aos meios massivos de comunicação, que se abastecem de maior oferta de informação. O cidadão passa de “um representante de uma opinião pública a um cidadão interessado em desfrutar uma certa qualidade de vida”. Nestes aspectos, os autores analisam a atividade de disseminação e democratização da informação.
 O cidadão, consumidor e público da disseminação de informação, estão envolvido no processo de globalização e possui  identidade difusa e múltipla com interesses pulverizados, não existindo um usuário de informação pública governamental, mas o de diferentes motivações, origens, nível de instrução e idade. A procura por informações se ramifica na satisfação de necessidade básica, de sobrevivência, da vontade de auto-realização. Diferentes formas são utilizadas: visuais, textuais, gráficas, pesquisas em sistemas computacionais, mas deve-se ter em mente que muitos ficam fora deste espaço por razões socioeconômicas e culturais. 
Os autores se posicionam quanto à disseminação da informação a qual visa à transferência de conhecimento, como a criação de condições de familiaridade com a informação por parte dos usuários. “Criar familiaridade com as informações para que eles sejam um pouco mais eles mesmos os motores de sua formação [...]”. Ações pedagógicas e políticas de disseminação de informações e de inclusão voltadas á educação dos usuários é apontada como um caminho, mas não única forma de trabalho.
 O bibliotecário deve ter claro o seu papel social e possuir uma postura de reflexão e crítica. Postura intelectual, racional e profissional pode lhe garantir ser mediador, em qualquer esfera e instituição de trabalho, da leitura crítica e reflexiva; procurar formar leitores e cidadãos é uma das metas que deve almejar para, como dito antes, cumprir com o seu papel social. Os autores citam Canclini o qual observa que “O direito de ser cidadão, ou seja, de decidir como são produzidos, distribuídos e utilizados esses bens, se restringe novamente às elites” (Canclini, 1999:54); Segundo os autores, as políticas de informação existentes nos países sul-americanos não são fortalecidas e, as existentes estão calcadas em patamares do passado e não há promoção da cidadania. Ainda há o excluído, não só devido suas condições físicas como sociais...
A evolução das novas tecnologias entra em descompasso com a política de informação e sugere a inclusão digital e inclusão social, porém, sem nenhuma disseminação de um quadro estatístico com consistência, ou seja, há uma dissonância, incongruência neste aspecto no cenário brasileiro. Nem todas as pessoas estão preparadas para receber informação ou nem sempre as informações são as devidamente requeridas pelas pessoas. E essas são questões a serem investigadas e complementadas pela estatística. Podemos citar um exemplo recente: o Censo das Bibliotecas Públicas Municipais que fez um levantamento dos mais diversos      aspectos e condições destas bibliotecas brasileiras. O grande problema a ser solucionado, segundo os autores, é a criação de condições para facilitar o fluxo de informações para propiciar conhecimento. Os mecanismos de interação da internet possuem linguagens específicas em construções de sites que, às vezes, são incompreendidos ou impõem dificuldades ao usuário: mas o uso de segmentações tradicionais que ignoram a complexidade de formação de vínculos compromete as ações de disseminação que visam à transferência e à aplicação”, ou seja, não se deve ignorar, ao contrário, ter em mente, que os usuários são múltiplos e com uma vasta gama de interesses e condições sócio-culturais, dentre outras.
 Os autores mostram que o emprego de mídias possuidoras de grandes capacidades de armazenamento de informações é aliado da disseminação da informação; assim como palestras cursos, seminários são meios a serem explorados como uma política de informação que utilize as tecnologias a seu favor. O bibliotecário deve estar atento a esses recursos e deles se apropriar e se utilizar, como ferramentas para divulgar e disseminar a informação de modo a atingir os mais diversos perfis de usuários.
 Por fim os autores fazem um relato da disseminação de informação adotada pela Fundação Seade, que se assemelha aos modelos de agências públicas de estatística, nacionais e internacionais que divulgam seus resultados de pesquisa e estatísticas através da internet e imprensa. Eis um modelo bastante interessante e que tem se mostrado eficiente, útil e exemplar.

O texto nos proporciona uma visão sobre o quanto é importante a disseminação da informação e o caminho árduo que se deve percorrer para que se tenha eficiência na conquista de um modelo eficaz. A divulgação da informação deve ser assistida por informações estatísticas, as quais devem acompanhar as tecnologias existentes e nela se inserir para de fato atender seus usuários. Portanto o bibliotecário deve se apropriar, desenvolver habilidades e constantemente refletir sobre o meio tecnológico, de modo que este seja mais acessível; sem nos esquecer dos dizeres dos autores que “uma política de informação deve utilizar vários meios” e acrescentamos: atingir os mais diversos usuários.


REFERÊNCIA

LARA, Marilda Lopez Ginez de; CONTI , Vivaldo Luiz. Disseminação da informação e usuários. São Paulo Perspectiva, São Paulo, v. 17, n.3-4, dez. 2003, p. 26-34. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000300004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 nov. 2010.


[1]              Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Serviço Referência e Informação (BIB03088), ministrada pela Professora Maria Lúcia. Porto Alegre, nov. de 2010. E-mail:marilia2219@hotmail.com

[2]              Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Serviço Referência e Informação (BIB03088), ministrada pela Professora Maria Lúcia. Porto Alegre, nov. de 2010. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com. Resenha publicada no  Blogue - http://rogeriopetrinialmeida.blogspot.com/.

sábado, 20 de novembro de 2010

São Francisco de Paula

Um breve passeio por esta Cidade, no mês de junho, permitiu que eu tivesse um olhar sobre alguns pontos, registrado  no filme e fotos, abaixo.


Madri - Espanha

Um giro por Madri, foi um belo passeio que realizamos em início de junho de 2010. É um pouco díficil comentar foto por foto, ficaria muito extenso, mas deixo aqui a lembrança de lugares que os olhos devem admirar, A Praça Maior, em sua grandiosidade, na gastronomia uma autência paella, um belo vinho, cervejas, Uma cidade que proporciona arte em muitos recantos, que cheira a história e contos e perfuma a alma pelo simples fato de tê-la caminhado.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Beija-Flôr

Uma foto inusitada, deste pequeno pássaro que fez seu ninho em cima de uma lâmpada,
como não bastasse ocorreram duas ninhadas
foto tirada em 29.10.2011
DSC01931
foto tirada em 19.11.2010


Um ano se passou e eles usaram o mesmo ninho, desta vez a maq. sony de 14mp melhorou um pouco a imagem.

Flôres

Flôr desconhecida, tamanho 1,5 cm, tirada entre as gramas
do jardim. Maq Sony 10,1 mp em 5mp

DSC01939

Flores

Flôr de Manjericão, tamanho 0,5 cm, tirada no pátio
de minha casa.
maq. Sony, 10,1 mp em 5mp. em 18.11.2010.
DSC01936

Flores

Flôr de pimenta biquinho, tamanho (1cm) Um cm, pátio de minha casa.
Maq. Sony 10,1 mp em 5 mp. 18.11.2010.
DSC01933

O inimigo público em síntese.

O inimigo do povo em síntese.
Rogerio CP Almeida ( 2009/1)
 O dramaturgo Henrik Ibsen – 1828-1906, nasceu em SKien, na Noruega. Teve uma vida modesta, a partir de 16 anos.  Aos 58 estava coberto de honrarias. Viajou por diversos países, como Alemanha e Itália. Escreveu 11 dramas considerados moderno, 08 dramas românticos e um triologia. Escreveu o Inimigo do Povo em 19882, peça dividida em cinco atos, cuja ação passa em uma pequena cidade da Noruega e se concentra em uma tema social. No enredo percebe-se o relacionamento da burguesia local diante da necessidade de solucionar um problema da cidade quanto ao destino de uma rede de esgoto.
 ATO I – Diálogo entre os Stockman e o prefeito Peter (irmão) representante da classe burguesa. O tema inicia é em torno de uma refeição que está acontecendo, cuja refeição é vista como um status, diálogo que se desloca para uma correspondência que poderia vir a ser objeto de publicação na imprensa local. Neste ato tem-se a participação de vários personagens: os filhos, Petro, Matheus, Estif, Billig do jornal, Hostad – redator. Termina o ato com uma suposta aclamação a ser feita ao Dr. Stockman, por sua descoberta em benefício a sociedade local.
ATO II - Inicia o ato com a chegada da correspondência esperada por Stockman. Esclarece ao sogro Martin Kill, que é a contaminação e o vírus causa de malefícios a população, mas não crê no assunto e na canalização que se faz necessária. A publicação da notícia fica em discução motivada pelo impacto que causaria, se fosse publicada. Vem a tona os custo elevados e o tempo necessário a para solucionar a poluição causada. Aparecem as diferenças entre o Dr. Stockman e o Prefeito Peter – seu irmão. Neste espaço desponta a colocação de “inimigo do povo” pela posição contrária ao prefeito, que primazia o fator econômico. Sob a ameaça de demissão e pressão da esposa. Drt. Stockman, mantém posição, e termina o ato.
ATO III -  Entra em pauta a impressão do artigo pondo em evidência a prefeitura e a burguesia local. O manuscrito deve ser posto em publicação com palavras fortes e revolucionárias. Billing , o impressor concorre a cargo de secretário na prefeitura e tal publicação não lhe seria favorável. Surge o prefeito que  recorre ao jornal com sua habilidade e expõem a repercussão que poderia incidir na população  sem recursos. Sugere a publicação de outro artigo e traz para seu lado o  jornal, demonstrando a força da burguesia sobre os inferiores. O ato termina com o apoio incondicional de sua esposa, diante do vira casaca de seus apoiadores, que se escoram na burguesia.
ATO iV – Uma sala para reunião é ofertada, onde se reúne uma multidão  para receber o discurso de St6ockman que como orador coloca todos os seus pontos de vista e se declara  adepto a destruição da comunidade que vive em mentira e é aclamado como inimigo do povo, por votação.
ATO V – O gabinete do Dr. é apedrejado. Recebe a demissão da mão do Prefeito. Do sogro, Martin Kill, recebe uma proposta que pode lhe corromper – é as ações da casa de banhos públicos – o principal gerador de esgoto. Ações compradas a preço vil.  Diante do sogro, um milionário, se dobra: o diretor e o editor do jornal, que mudam de lado a cada situação. Refuta a proposta e permanece na cidade com o ideal de criar homens livres e o ato termina com a família abraçada.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Maria Beatriz Soares Camelier

Beatriz Camelier (24/09/1932 – 05/04/1998)

Maria Beatriz Soares Camelier
Nasceu em Porto Alegre-RS, em 24 de setembro de 1932, frequentou o curso de Belas Artes de Porto Alegre em 1953, posteriormente cursou com Fernando Baril e Anico Herskovick. Em 1985 participou de salões e coletiva em em 1993 efetuou uma exposição individual, no salão da Caixa Econômica Federal (porto alegre-RS)e em 1995 expôs no Espaço Cultural do Yázigi série de pinturas intitulada Personas. Conforme sua declaração, em 1986, pinta gente sofrida do Brasil e a série personas reflete uma crônica pictórica com crítica a acontecimentos sociais da época. 

No nome do quadro a baixo foi atribuido por mim, pela cronologia, pertence a série 'Personas'.

Conheci pessoalmente a artista.
Referência

Dicionário de Artes Plástica do Rio Grande do Sul

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Jaguarão novas fotos

Fotos tiradas da praça em frente a Igreja, tem um monumento, e lhe circunda vários  prédios com fachadas ricas em detalhes arquitetônicos.





Aguardem mais 4 fotos do entorno da praça.

sábado, 13 de novembro de 2010

COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS DE CUSTEIOS DE ABSORÇÃO E CUSTEIOS VARIÁVEIS

COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS DE CUSTEIOS DE ABSORÇÃO E CUSTEIOS VARIÁVEIS



Rogerio Carlos Petrini de Almeida

Prof. Juliano Machado de Magalhães

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Tecnologia em Processos Gerenciais (Turma EMD2831) – Gestão de Custos
16/10/09



RESUMO


Apresenta uma comparação entre o uso do método de custeio por absorção e custeio direto ou variável. Tem por objetivo esclarecer o que são os métodos e compará-los descrevendo algumas vantagens e desvantagens. Emprega-se como método a pesquisa no caderno de estudo de Gestão de Custos, fornecido pela UNIASSELVI, e textos referenciados. Por fim vem a concluir que os dois métodos podem ser empregados desde que com objetivos claros a visão da organização.


Palavras-chave: Método. Custos Variáveis. Custos por absorção.

1 INTRODUÇÃO



O texto remete a compreensão do que é o método de custeio por absorção e do método de custeio direto ou variável, comparando as duas metodologias que podem ser utilizadas pelas organizações.

 O emprego do método de custeio por absorção é um uma exigência fiscal, e apura o resultado com a inclusão de todos os custos em seus cálculos, por outro lado o emprego do método de rateio direto proporciona informações gerenciais que melhoram as decisões na organização. Como metodologia de trabalho foi utilizada a pesquisa junto a textos referenciados e ao caderno de estudos, que contribuíram para fundamentar  este estudo.

Compará-los de forma simples, sem aprofundamentos teóricos ou estudos estatísticos de indicadores de demonstrações financeiras é a pretensão do deste estudo.


2 O QUE É O METODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO

            Segundo Sens (2008, p. 39) o método de custeio por absorção “é um método de apuração dos custos, que está inserido na valorização dos produtos desde o processo de fabricação, estocagem e venda”. Como exemplo cita o custo do produto vendido como um dos mais importantes  nesta temática.  

            Absorver significa incorporar e sobre o mesmo conceito o método por absorção nos traduz que todos os custos envolvidos no processo de elaboração do produto devem ser absorvidos ou incorporados neste produto para a delimitação do lucro (SENS, 2008. P. 41)

            Independente de ser custos direto ou indireto deve fazer parte do cálculo é o que relata Sens (2008, p.48).
           
            O método de custeio por absorção é o método que a legislação brasileira recomenda para as organizações adotarem.

   
3 O QUE É O MÉTODO DE CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL

Os custos variáveis de uma organização estão classificados pelo seu comportamento e neste caso são os gatos realizados parta produzir o produto/serviço e está ligado ao  volume de realização. Os custos oscilam conforme a quantidade produzida, mas o custo unitário permanece estável ou fixo (SENS, 2008. p.26).

  O método de custeio variável é adotado para auxílio à decisão gerencial na tomada de decisões diárias é onde está inserido no calculo de produção somente os custos de comportamento variável e dispensa os custos fixos em seu cálculo (SENS, 2008, p. 51-52).

 Relata Crespaldi (2002) que o método de custeio variável segue o regime de competência e confrontação e em razão disto não é reconhecido para efeitos legais.


4 COMPARAÇÃO ENTRE O METODO DE ABSOÇÃO E O VARIÁVEL.

A diferenciação entre os dois métodos está principalmente pelo inclusão dos custos fixos no método de custeio por absorção o que eleva o custo unitário, em contrapartida temos os custos fixos ausente na utilização do metódo de custeio  variável, implicando na redução do custo unitário (SENS, 2008).

Dependendo do volume de produção e vendas pode haver uma apuração de resultado diferente quando utilizado um método de custeio ou outro.

 Quantidade vendida > quantidade produzida = Lucro > método direto em relação ao emprego do método de absorção.

Quantidade vendida < quantidade produzida = lucro < método variável em relação ao método de absorção.

 Se quantidade produzia for igual a quantidade de vendida o resultado se igualam pelos métodos utilizados.

 Nestes comparativos percebe-se a influencia dos custos fixos  no resultado  apurado. Já que nos emprego do método de custeio por absorção os custos fixos têm a proporcionalidade e no volume vendido, em quanto que no método variável ou direto o custo fixo é descarregado na demonstração cão de resultado (SENS, 2008).

             Sob o ponto de vista de Leoni (1996) os dois métodos apresentam vantagens e desvantagens.

Para o custeio direto as desvantagens são: o não reconhecimento legal por ferir os princípios contábeis de realização de receita; do valor do estoque não manter relação com o custo total e isoladamente não mantém relação com o custo total. As vantagens enfatizam que o custo fixo independe do processo fabril; fornece o ponto de equilíbrio; evita manipulações; tem enfoque gerencial é integrado com o custo padrão e orçamento flexível.

Para o custo de absorção as desvantagens principais são: aumento irreal de custos de alguns produtos; não mostra a capacidade ociosa; critérios de rateio nem sempre justos; pouca quantidade de informações para fins gerenciais. E as vantagens do custeio remetem a formação de custo para estoque, apuração dos custos por centro de custos e considera o total dos custos por produtos.


5 CONCLUSÃO
  
As organizações se preocupam com seus resultados e em atender as exigências legais e tem a sua disposição dois métodos que podem lhe direcionar em tomadas de decisões.

O método custeio por absorção é de exigência legal e arrola todos os custos em seu rateio e apresenta vantagens e desvantagens como o método de custeio direto ou variável, que ausenta o custo fixo, mas que permite a obtenção do ponto de equilíbrio e é fonte de apoio gerencial.  

Qual dos dois métodos a utilizar? Parece estar claro para as organizações, o de custeio por absorção é uma obrigação legal e deve ser realizado, o e custeio direto é o que dá subsistência gerencial.

O texto leva a concluir que o emprego dois métodos traz benefícios e a sua comparação e dados devem ser claros e bem entendidos pela organização para levar a decisões gerenciais que conduzam a um melhor resultado operacional.


6 REFERÊNCIAS

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LEONI, George S.G. Planejamento, Implantação e Controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SENS, Marcos Antonio. Caderno de estudos: gestão de custos. Indaial: Asselvi, 2008. p. 39-77.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Jaguarão-RS Casas

Continuando o passeio do final de semana do dia 06.11.2010, deixo aqui algumas fotos de fachadas de casas, que existem pela cidade, é por certo espetacular a arquitetura (eclética), que se apresenta, um verdadeiro passeio no tempo. Hoje o requinte de detalhes não frequentam os prédios, mas lá podemos viajar em tantos detalhes.  Uma cidade com ruas limpas, calma, que proporciona um bom passeio por suas ruas. O entardecer a beira do rio, é fantástico, presenciamos um por do sol , com a ponte Barão do Mauá, que  encanta os olhos.
 
 


As fotos ficam sem uma identificação para que despertem um pequeno interesse na visitação daquela Cidade, pois, as vezes viajamos tão longe e não valorizamos o que está próximo e a nosso alcance. 

 

 


Fotos tiradas com máquina Sony 10,1 mp em 3mp.



 


aguarde mais  4 fotos

SRI: Educação interativa

RESENHA
SRI: Educação interativa

Marília Câmara de Oliveira[1]
Rogério Carlos Petrini de Almeida[2]
O artigo elaborado a partir do trabalho de conclusão de curso de Biblioteconomia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2006 apresenta o serviço e atendimento ao usuário online e outras ferramentas tecnológicas para o Serviço de Referência e Informação (SRI); trata, portanto, com bastante atualidade, desse assunto importante para as mais diversas unidades de informação. E no artigo, a autora detém-se a descrevê-lo numa biblioteca universitária (BU) da UFSC.
A autora começa o texto definindo que segundo Grogan (1995) o trabalho de referencia é: “uma atividade essencialmente humana, que atende a uma das necessidades mais profundamente arraigadas da espécie, que é o anseio de conhecer e compreender”. Em seguida comenta a existência, na UFSC, de um programa destinado a oferecer treinamento, pré-agendado, para que o usuário tenha maior autonomia para encontrar a informação que deseja, e usar os recursos que a biblioteca disponibiliza.
O programa de treinamento foi desenvolvido com tecnologia de automação para dinamizar e capacitar o usuário a usar os serviços de referência e servir de informação a comunidade acadêmica como auxílio no processo de aprendizagem.
Schweitzer relata a o pensamento de vários autores com relação à importância das bibliotecas universitárias e a influência que elas vêm sofrendo devido às novas tecnologias que estão sendo disponibilizadas: “Como unidades que refletem as transformações da sociedade, as bibliotecas devem estar em constantes mudanças para atender às alterações políticas, sociais, econômicas, culturais e tecnológicas da sociedade para qual está voltada”. A autora conclui neste momento que “é conveniente dizer que a BU necessita interagir cada vez mais no ambiente a qual está inserida, acompanhando as mudanças, adequando seus serviços e desenvolvendo novos produtos para atender todas as demandas de informação existentes na universidade”.
O serviço de referência da UFSC está assim descrito pela autora: Consulta ao acervo; Base de dado; Programa de Capacitação do Usuário (proporciona treinamentos visando tornar os usuários mais aptos para a realização de pesquisas); Comutação bibliográfica; Normalização. Afirmando por fim, “que no serviço de referência de uma unidade de informação, o bibliotecário, deve promover o fluxo de informações entre a fonte e o usuário, atuando como mediador deste processo”. Ainda com relação ao profissional da informação esclarece que deve ser estimulado ao uso dos recursos e ferramentas informacionais, oferecendo suporte na pesquisa e servindo como suporte ao uso dos sistemas na busca da informação.
As atividades de educação do usuário ao uso dos recursos da biblioteca são pertinentes ao Serviço de Referência, e, Schweitzer descreve que o Programa de Capacitação de Usuários desenvolvido pela BU/UFSC, orienta os usuários na busca de fontes de informação online, na elaboração de referências, nas citações e na normalização de trabalhos acadêmicos, mas com certa carência de orientação a sistemática empregada. Para suprir esta carência a BU/UFSC está empregando a ferramenta wiki (software livre, de edição, colaborativa, e. gerenciador de conteúdo) como suporte ao usuário em expor suas dúvidas e realizar contribuições.
Em suas considerações finais a autora reporta-se a “Biblioteca Universitária como principal veículo de disseminação da informação científica deve acompanhar os processos de inovação tecnológica, adequar seus serviços e produtos e promover cada vez mais o uso intensivo dos recursos informacionais”. Ao profissional da área no dever de inovar suas práticas, aperfeiçoar o uso dos recursos informacionais existentes na biblioteca apropriando-se das tecnologias como aliadas aos serviços da biblioteca e enfatiza que o bibliotecário deve assumir o papel de educador, de incentivador da aprendizagem e mediador na formação do conhecimento.
A autora situa, com muita coerência, o profissional bibliotecário, em especial o que trabalha no serviço de referência, frente a sua responsabilidade de aprendizagem e busca de educação continuada para acompanhar as mudanças tecnológicas e o que elas implicam ao serviço de referência para melhor atender o usuário: com eficiência, com segurança, com ética e, principalmente, com o compromisso de bem atender o usuário.
Segundo a autora: “A Biblioteca Universitária como principal veículo de disseminação da informação científica deve acompanhar os processos de inovação tecnológica, adequar seus serviços e produtos e promover cada vez mais o uso intensivo dos recursos informacionais.
O texto traz uma evidente importância do serviço de referência no desenvolvimento de aplicativos facilitadores da busca do conhecimento, e suporte ao usuário, evidenciando por certo o importante papel de educador no processo de pesquisa ao auxílio do usuário.

REFERÊNCIA


SCHWEITZER, Fernanda. O serviço de referência da biblioteca central da UFSC e o programa da capacitação do usuário: desenvolvimento de uma ferramenta colaborativa com base na tecnologia wiki.  Revista brasileira de Biblioteconomia e Documentação. Nova Série, São Paulo, v.4, n.1, p 6 -19. Jan./jun, 2008.


[1] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Serviço Referência e Informação (BIB03088), ministrada pela Professora Maria Lúcia. Porto Alegre, nov. de 2010. E-mail:marilia2219@hotmail.com

[2] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Serviço Referência e Informação (BIB03088), ministrada pela Professora Maria Lúcia. Porto Alegre, out. de 2010. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com.

domingo, 7 de novembro de 2010

Passeio a Jaguarão- RS/ Rio Branco-Uy

 Um belo final de semana,em 06/11/2010, em companhia do casal Paulo e Ieda Luz, ocorreu em nosso passeio de final de semana, com objetivo de conhecer Jaguarão e fazer umas comprinhas na vizinha Rio Branco, onde tem uma zona franca, com free shop, em expansão.
 Começo por expôr uma sequência de fotos tirada com máquina sony de 10,1mp. a 3mp. de Rio Branco - Cidade Uruguaia, que se avizinha a Jaguarão-RS e está separada por rio.
A  cidade é simples com casas baixas, o free shop está se desenvolvendo rapidamente, trazendo uma nova fonte econômica para a região.
Em nosso passeio pode-se apreciar a culinária uruguaia, com assados magníficos, de picanha e entrecot com molho típico, isto no " A Punta", a noite no "La Fogata" pizza e carnes acompanhado de cervejas do país.
     

Ponte Barão do Mauá, vista do lado do Uruguai

Almoço no  restaurante "A Punta"

Acesso a Rio Branco

Janta no "La Fogata".




  
Uma pequena parcial do acesso a zona de free shop, que proporciona compras de perfumes, vinhos, roupas tênis e outras mercadorias.


Descendo a ponte, em direção ao free shop

Vista parcial das torres da Ponte

Torres da Ponte vista do free shop

Rua principal da zona franca objetivando o lado esquerdo.

Tirada no início do acesso a rua principal de compras.



Uma cidade que se expande e se organiza para o comércio, preserva alguns prédios e combina o antigo com o moderno, para atender o público visitante.


Vista de um prédio em reforma, com preservação da fachada, 
foto tirada em direção a ponte.
Foto de prédio remodelado, para obeservação de detalhes.

Rua principal de compras, em objetiva o lado direito.