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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

AS VANTAGENS NA IMPLANTAÇÃO DE UM CONTROLE DE ORÇAMENTO

AS VANTAGENS NA IMPLANTAÇÃO DE UM CONTROLE DE ORÇAMENTO

 


Rogerio Carlos Petrini de Almeida

Prof. Juliano Machado de Magalhães

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Tecnologia em Processos Gerenciais (EMD2831) – Orçamento Empresarial
03/08/09


RESUMO


O presente texto tem como objetivo conhecer-se as vantagens que pode haver na implantação de um controle orçamentário. Do trabalho se conclui que o controle orçamentário visto pelas vantagens proporcionadas são ferramentas eficazes para uma boa administração. Utilizou-se textos obtidos na Internet, caderno de estudos fornecidos pela UNIASSELVI na elaboração deste trabalho.

Palavras-chave: Orçamento; Controle orçamentário; Vantagens de orçamento.


1 INTRODUÇÃO


 

O conteúdo desse trabalho versa sobre as vantagens de se implantar um controle orçamentário e temos por controle orçamentário segundo Passarelli (apud Paiva, 2009) como sendo a
“comparação entre resultados orçados e resultados reais, com finalidade de apurar variações, analisá-las e, a partir daí, escolher e adotar medidas complementares, corretivas ou compensatórias das variações controláveis, de forma a assegurar a obtenção de um nível de lucro pelo menos igual àquele definido no orçamento


 Os comentários do texto foram fundamentados no caderno de estudos fornecidos pela UNIASSELVI e por artigos extraídos da internet.


2 AS VANTAGENS DE IMPLANTAÇÃO DE UM CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

Segundo Chamon e Araujo (2009) para um controle orçamentário ser vantajoso  deve passar por algumas atividades  e objetivos que orientam sua necessidade.

O envolvimento Administrativo é o primeiro ponto citado e refere ao compromisso da administração da empresa com este planejamento. A adaptação organizações é necessária, pois, para haver um bom controle orçamentário, a empresa deve estar bem estruturada.

Seguindo as observações de Chamon e Araujo (2009), temos a contabilidade como uma área de responsabilidade,  pois envolve a disponibilização de dados  para se efetuar comparativos de resultados.

 O objetivo deve estar associado a teoria orçamentária  e o estabelecimento do objetivo permite se estabelecer padrões para comparação de resultados e permitir maior participação administrativas.

Passa-se pela comunicação, que se refere a divulgação a todo o quadro da empresa. A geração da expectativa realista e outro ponto  citado e o planejamento do controle orçamentário deve  estar dentro de uma visão que não ultrapasse a realidade de mercado.

A oportunidade e aplicação flexível são outros dois pontos mencionados, o primeiro sugestiona um calendário com o momento mais adequado de se dispor das informações para utilizá-las; o segundo  consiste na liberdade dos envolvidos a reagirem conforme situações não previstas.

O reconhecimento do esforço individual e do grupo são objetivos medidos com melhor eficiência e os desempenhos  favoráveis podem ser recompensados adequadamente, enquanto que os desfavoráveis devem ser realinhados.

Por fim temos o acompanhamento, que mede os resultados alcançados verificando as várias internas e externas e é utilizado em análise para melhorar os procedimentos.


5 CONCLUSÃO

As transformações do mercado, cada vez mais as decisões tomadas pelos administradores se tornam fatores primordiais ao sucesso das organizações.

E o orçamento, segundo Knuth (2009, p.20) é um “plano geral de operações detalhado em todas as suas fases para um período futuro, buscando retratar formalmente as políticas, planos e metas estabelecidas pelos administradores, expresso em forma quantitativa”.

 A alta administração deve estar empenhada na implementação do controle orçamentário no sentido de compreender o seu funcionamento.

Visto vários pontos que podem trazer vantagens com a empregabilidade do controle orçamentário, pode-se concluir que o orçamento torna-se um importante guia para a tomada de decisão para os administradores de uma empresa.



5 REFERÊNCIAS

Chamon Eduardo Pereira, ARAUJO, Antonio Maria H.B. de. Orçamento: Os princípios fundamentais ao sucesso da utilização do controle orçamentário. Disponível em:

KNUTH, V. Orçamento Empresarial. Ed. Asselvi. Indaial. 2009.

PAIVA, Grazieli. Et Al. Controle orçamentário. Disponível em: http://www.jjveloso.com/Docencia/ControladoriaEmpresarial/Controle_Orcamentario.pdf Acesso em: 31 jul. 2009.



terça-feira, 28 de dezembro de 2010

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A SUSTENTABILIDADE E O CICLO FINANCEIRO

A SUSTENTABILIDADE E O CICLO FINANCEIRO

 

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida

Prof. Juliano Machado de Magalhães

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Tecnologia em Processos Gerenciais (Turma 2831) – Gestão Financeira

16/04/09

 

RESUMO

 

A sustentabilidade tem haver com o bem estar do meio ambiente, e a sua colocação em relação com a organização empresarial envolve a sobrevivência da empresa. O Texto tem como objeto o relacionamento de sustentabilidade ciclo operacional, ciclo financeiro. Realizou-se pesquisa em artigos relacionados em sites da Internet de onde se pode concluir que a sustentabilidade empresarial esta relacionada o ciclo financeiro que move o ciclo operacional da organização, e este ciclo operacional por sua vez se alimenta do meio ambiente que deve ser mantido preservado.

 

Palavras-chave: Sustentabilidade; Ciclo financeiro; Ciclo operacional.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

Este trabalho tem a finalidade de trazer noção de sustentabilidade, ciclo financeiro e ciclo operacional de uma empresa.

 

O índice de sustentabilidade empresarial e o artigo 255 da Constituição Federal, são comentados com a idéia de trazer a tona a importância do tema e seu relacionamento com o ciclo financeiro da empresa.

 

Para a elaboração do texto foram utilizadas informações extraídas de sites da Internet.

 

     

2 SUSTENTABILIDADE

 

Segundo artigo de Abreu (2008) representa a promoção de áreas ou uso de recursos planetários de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e a comunidade humana. Isto significa que exploração de atividades que podem impactar podem ser exploradas mas devem ter um planejamento que minimizem ou anulem os efeitos que causem dano ao meio ambiente.

 

A sustentabilidade fomentou a criação de índice para medir o grau de sustentabilidade empresarial, criado pela BOVESPA, para despertar o interesse de investidores em ações que se preocupam com a saúde da região onde está sediada um e de modo geral com o meio ambiente mundial, quando distribui seus produtos (ABREU, 2008).

 

 

3 A CONSTITUIÇÃO E A SUSTENTABILIDADE

 

O texto da Constituição Brasileira de 1988  (SENADO,2008), deva ser citado pois, reluz a preocupação  do governo  e a importância dada ao meio ambiente.

 

Capítulo VI - Do Meio Ambiente

 

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

[...]

 

IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

 

V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;

[...]

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.

 

§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

 

§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

 

 

Como pode ser observado na Constituição há a preocupação com o meio ambiente e sujeita as empresas a penalidade pecuniária caso cause dano ambiental.

 

           

4 A SUSTENTABILIDADE E O CICLO FINANCEIRO E CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA

 

O ciclo operacional tem a haver com a produção e o giro de estoques, isto significa que a empresa tem que se preocupar com sua matéria prima para desenvolver o seu produto que formaram o seu estoque e com os resíduos que resultam deste processamento, seja embalagens, matéria prima básica, e tudo isto tem um custo financeiro. Além disso, a empresa deve se preocupar com sua continuidade e não exaurir a fonte de sua sobrevivência (FR.ANSWERS, 2009).

 

O ciclo financeiro – prazo médio de pagamentos e de recebimentos, é uma preocupação constante da empresa é uma informação importante para o traçado de uma estratégia comercial viável e o desenvolvimento de parcerias junto a clientes e fornecedores (FR.ANSWER, 2009).

 

O ciclo financeiro e o ciclo operacional, devem estar em consonância pois, o giro financeiro, e a geração de caixa devem ser equilibrados dessa forma a empresa adquire a matéria prima e esta se transforme em dinheiro novamente, e assim promove a sustentação da empresa.

 

 

5 CONCLUSÃO

 

Vê-se que a sustentabilidade é uma preocupação progressiva, o meio ambiente mexe com a economia da empresa e a empresa para se preservar se preocupa com sua sustentabilidade de um modo geral, pois, se não estiver atenta poderá ser seu fim.

 

Para uma empresa se manter plenamente sustentável deve ter uma saúde financeira estando atenta com seu ciclo operacional e financeiro.

 

Pelo relacionamento do texto pode-se concluir que a sustentabilidade empresarial esta relacionada o ciclo financeiro que move o ciclo operacional da organização, e este ciclo operacional por sua vez se alimenta do meio ambiente que deve serpreservado.

 

 

 

6 REFERÊNCIAS

 

ABRE, C. Sustentabilidade? O que é sustentabilidade? Disponível em : http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/  Acesso em: 01 abr. 2009.

 

CONSTITUÇÃO BRASILEIRA, Artigo 225. Disponível em: http://www6.senado.gov.br/con1988/CON1988_19.12.2006/CON1988.pdf   Acesso em: 01 abr. 2009.

 

FR.ANSWERS, O que é ciclo peracional! O que é ciclo financeiro!. Disponível em:

http://www.fr.answers.yahoo.com/question/index?qid/20080517121328AAtQH1d.  Acesso em: 01 abr. 2008.

 

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

CREDITO TRIBUTÁRIO: SUSPENSÃO, EXCLUSÃO E EXTINÇÃO

CREDITO TRIBUTÁRIO:
 SUSPENSÃO, EXCLUSÃO E EXTINÇÃO

 


Rogerio Carlos Petrini de Almeida

Prof. Juliano Machado de Magalhães

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Tecnologia em Processos Gerenciais (Turma EMD2831) – Legislação e Planejamento Tributário
11/05/09


RESUMO


O presente texto tem como objeto a comparação entre suspensão, exclusão e extinção do crédito tributário. O lançamento como ato administrativo gera o crédito tributário que promove as três situações relatadas levando a conclusão de que  apenas a extinção do crédito tributário incide um ingresso de recursos, pois das outras duas sugere a primeira, dormência do crédito com a suspensão do lançamento, enquanto que as exclusão do crédito tributário deixa de exigir o seu pagamento. O trabalho foi produzido a partir de pesquisa em artigos obtidos na internet e caderno de estudo fornecido pela UNIASSELVI.

Palavras-chaves: Crédito tributário; Lei, Constituição Federal.



1 INTRODUÇÃO



O texto relata uma breve visão a respeito do crédito tributário as situações que poderão ocorrer em decorrência de seu lançamento: extinção; exclusão e suspensão e tem com objeto principal promover comparativo entre as três situações caracterizadas em cada tópico levando a conclusão de que  apenas a extinção do crédito tributário provoca um ingresso de recursos, pois das outras duas sugere, dormência do crédito com a suspensão do lançamento, enquanto que sobre as exclusão do crédito tributário expõem a não exigência do pagamento.

Este trabalho está baseado em artigos obtidos na internet e caderno de estudos fornecido pela UNIASSELVI.

2 CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Segundo consta na Wikipédia (2009) o significado de crédito tributário em direito tributário é o vínculo jurídico que obriga o contribuinte ou responsável ao Estado ao pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária.

Diz no site da Jurisway (2009) o seguinte:
Quando o código Tributário, no artigo 139, diz que "o crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta", isto significa que somente pode existir crédito a partir de uma obrigação tributária principal que o anteceda e justifique, sendo o crédito o seu retrato perfeito, exato.
Novamente podemos nos utilizar da Wikipédia (2009) para verificar que o o crédito tributário surge da ocorrência do fato gerador  descrito em lei tributaria ou norma  ainda para que o Estado possa exigir o crédito tributário, é necessário que ocorra o fato gerador, e que o Estado individualize e quantifique o valor a ser pago, com o lancamento, neste caso podemos entender que se não houver lançamento do crédito não há obrigação do contribuinte.

A partir do lançamento que é um ato administrativo podem ocorrer as três situações que veremos a seguir.


2.1 SUPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

É a ocorrência de normas tributária que paralisem temporariamente a exigibilidade da execução do crédito tributário, O crédito tributário continua a existir apenas sua cobrança não é realizado, este fato, não exime o contribuinte do seu dever e de suas obrigações (TRETTIN, 2007 p.63).

A normas contidas no artigo 151 do Código Tributário Nacional, relacionam as seguintes modalidades: moratória;o depósito do montante integral; as reclamações e os recursos administrativos; a concessão de medidas liminar – em mandado de segurança ou de tutela antecipada; o parcelamento (WIKIPEDIA,2009).


2.1 EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

È o ato ou fato jurídico que faça desaparecer a obrigação ou lançamento do crédito tributário, extingue a própria obrigação tributária.

O artigo 156 do Código Tributário Nacional prevê as seguintes modalidades causadoras da extinção do crédito tributário e são: o pagamento da obrigação; a compensação; transação( concessão recíproca entre estado e devedor), remissão (perdão); prescrição e decadência, a conversão de depósito em renda;pagamento antecipado  e a homologação do pagamento; com a consignação em pagamento, com a decisão administrativa favorável ao sujeito passivo; com a decisão judicial passada em julgado e a dação de pagamento em bens imóveis (TRETTIN, 2007, p 64).


 2.1 EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

            São causas ou fatos que inibem a ocorrência do crédito tributário, motivados por promulgação de lei que determina  a sua não exigibilidade por parte do Estado (WIKIPÉDIA, 2009). Pode ocorrer antes ou após a ocorrência do  crédito tributário ( TRETTIN, 2007).
           
             Modalidades previstas: isenção – art 176 CTN, é a dispensa do tributo; anistia- concedida por lei – exclui a infração; imunidade – proibição legal de tributar; remissão – exclui o tributo em caso de catastrofes.


3 DIFERENCIAL SOBRE AS TRÊS SITUAÇÕES

A extinção do crédito tributário faz com que o lançamento deste ato administrativo desapareça e a exclusão do crédito tributário fará com que a obrigação já existente ou não, tenha benefícios de sua supressão ao pagamento a suspensão por sua vez não extingue o crédito ou seu lançamento apenas paralisa os efeitos do lançamento até seu julgado.


4 CONCLUSÃO

O crédito tributário quando do seu lançamento é fato gerador ao contribuinte para o pagamento de um tributo – imposto ou taxa -, ou de uma penalidade pecuniária.

As modalidades previstas pelo Código Tributário Nacional e legislação vigente,   que permitem ao contribuinte ou responsável a liquidação ou benefícios concedidos estão sobre as rubricas de extinção, suspensão e extinção do lançamento do crédito tributário.

Do texto pode-se concluir que das três situações apresentadas apenas a extinção do crédito tributário provoca um ingresso de recursos, pois das outras duas sugere a primeira a dormência do crédito, com a suspensão do lançamento e as exclusão, que deixa de exigir o seu pagamento.


5 REFERÊNCIAS

TRETTIN, L.N.S.  Legislação e planejamento tributário. Indaial, Ed. Asselvi, 2007

WIKIPÉDIA. Direito tributário,  Disponível em:
JURISWAY. O que é código tributário?  Disponível em:

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

MERCADIZAÇÃO NO PONTO DE VENDAS


 

MERCADIZAÇÃO NO PONTO DE VENDAS

 


Rogerio Carlos Petrini de Almeida

Prof. Juliano Machado de Magalhães

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Tecnologia em Processos Gerenciais (EMD2831) – Marketing de Vendas
22/06/09


RESUMO


O presente texto tem como objetivo repassar um pequeno conhecimento a respeito do que é merchandising e sua existência no ponto de vendas. Por certo pode se concluir que merchandising no ponto de vendas é uma série de atitudes que são aplicadas em um local para que o produto ali exposto se comunique de alguma forma com o seu futuro consumidor final. Utilizou-se textos obtidos na Internet, e caderno de estudos fornecidos pela UNIASSELVI, material preponderante na formulação deste trabalho.

Palavras-chave: Ponto de venda; Merchandising; Marketing.


1 INTRODUÇÃO


 

Este trabalho nos traz como objetivo principal, um breve conhecimento do que é merchandising e tece alguns comentários sobre o merchandising no ponto de venda: a comunicação o layout e algumas técnicas de exibição do produto foram considerados essenciais para o enriquecimento e compreensão do assunto.

Os comentários do texto foram fundamentados no caderno de estudos fornecidos pela UNIASSELVI, e por artigos extraídos da internet.


2 MERCHANDISING - NOÇÕES

Segundo a Wikipédia (2009), “é uma ferramenta de maketing, formada pelo conjunto de técnicas responsáveis pela informação e apresentação destacada dos produtos no ponto de venda, de maneira tal que acelere sua rotatividade”. Ainda podemos descrever que o merchandising, sugiu no decênio de 1930, nos Estados Unidos, como parte conceito de marketing, evoluindo para os nossos dias para uma definição mais abrangente por acompanhar a trajetória do produto até a sua aquisição pelo consumidor. Pode-se dizer que o ponto de vendas é o  local de sua existência.

O artigo escrito no site Archive.org (2009), descreve o ponto de venda como a distribuição que pode ser entendido como a combinação de agentes através dos quais o produto flui, desde o vendedor inicial até o consumidor final. Podemos aliar a este pensamento, o contido na Wikipédia (2009) que diz que é o local onde um produto é exposto ou oferecido para a aquisição de um consumidor final.


3 MERCHANDISING NO PONTO DE VENDAS

Para que de fato ocorra o merchandising, necessitamos de alguns ingredientes principais, localizados dentro no ponto de venda, os quais passarão a ser comentados.

3.1 A COMUNICAÇÃO

            Kremer (2008), se refere à comunicação como tudo aquilo que se relaciona com o visual da loja, que tenha o propósito de chamar a atenção do produto, segue-se aí, a harmonização da cor, do som, a luminosidade e o aroma que pode cativar o cliente em potencial. Refere ainda, como relevantes as indicações para o produto, o preço, como atrativo; as vantagens dos produtos a serem informadas, os tablóides e materiais promocionais.

            Pelo que se percebe a comunicação é o que se pode fazer para que o produto possa se comunicar com seu consumidor final.
             
3.2 O LAYOUT

            Ainda sob a visão de Kremer (2008) temos que o layout está relacionado à parte física da loja: planta baixa, localização dos objetos, circulação, criação de espaços nobres, planejamento de fluxo de cliente, de funcionários, disposição de mobiliário etc. Tudo para proporcionar a melhor estratégica para a colocação do produto.

3.3 EXIBIÇÃO DOS PRODUTOS

            A exibição dos produtos, talvez seja a técnica que mais requer atenção no que concebe o merchandising no pronto de vendas, isto por concentrar diversas atividades para se mostrar o produto dentro do ponto de venda. Começa por exibir os produtos para facilitar a compra, a escolha do melhor local, de melhor e imediata visualização do preço do produto, a disposição do produto em expositores, ao melhor alcance do cliente, os atrativos de vitrine, as decorações internas externas, promocionais estratégias são alguns dos itens citados por Kremer (2009).


4 CONCLUSÃO

O marketing tem como principal objetivo satisfazer com produtos ou serviços, os desejos do consumidor e o composto de mecadologia ou maketing mix, inclui toda a atividade relativa ao produto em si, e neste tem-se como objetivo principal, o negócio e a procura permanente da satisfação e fixação do consumidor.
Como podemos ver o merchandising e uma fatia do marketing, e ainda pode-se concluir que merchandising no ponto de vendas é uma série de atitudes, que são aplicadas em um local onde o produto ali exposto tenha a possibilidade de se comunicar de alguma forma com  o seu futuro consumidor final. As técnicas e os recursos são vários e acredita-se que novas possibilidades possam aparecer, pois o merchandising tem sua origem e aplicabilidade iniciadas por assim dizer recentemente e tem possibilidades de fluir amplamente para ambiente da internet.

5 REFERÊNCIAS

ARCHIVE. Maketing básico e descomplicado - o terceiro “P” ponto de Vendas. Disponível em: http://web.archive.org/web/20070316212056/http://www1.uol.com.br/livromarketing/cap20.htm
Acesso em: 20 jun. 2009.

KREMER, J. Marketing de Vendas. Ed. Asselvi. Indaial. 2008.

WIKIPEDIA, Merchandising. Disponível em; http://pt.wikipedia.org/wiki/Merchandising Acesso em 20 jun. 2009.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O USO DA ESTATÍSTICA PELAS EMPRESAS

O USO DA ESTATÍSTICA PELAS EMPRESAS

 

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida

Prof. Juliano Machado de Magalhães

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Tecnologia em Processos Gerenciais (Turma 2831) – Estatística

14/07/08

 

 

RESUMO

 

 

O presente texto tem como objetivo a percepção do emprego da estatística nas empresas, abrindo um espaço para que o pensamento volte-se a sua importância neste contexto bem como deixando sua definição citada em vários trabalhos. Utilizaram-se textos obtidos na Internet que foram fatores preponderantes, para concluir que as empresas e o público em geral já vem sendo beneficiados pelo uso da estatística, seja na publicação de quadros de índices inflacionários e classificação de candidatos em campanha eleitoral.

 

Palavras-chave: CEP; Estatística; Estatística na empresa.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

 

O texto, deste trabalho, enfoca a definição de estatística e a sua aplicação nas organizações empresariais e sua implicação neste contexto. Não entram no mérito as técnicas e métodos empregados pela estatística.

 

Para compreensão deste conteúdo utiliza-se a pesquisa em artigo da Internet.

 

 

2 A ESTATÍSTICA - DEFINIÇÕES

 

Segundo Carmo (2008), Granzotto (2008) e UNIP (2008) são unânimes em afirmar que  a estatística “é uma parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados e para a utilização dos mesmos na tomada de decisões”.

 

A coleta, a organização e a descrição dos dados estão a cargo da Estatística Descritiva, enquanto a análise e a interpretação desses dados ficam a cargo da Estatística Indutiva ou Inferencial, que é a conclusão por dedução.

 



3 APLICAÇÃO DA ESTATISTICA PELA EMPRESA

 

Segundo artigo de Carmo (2008), na atualidade a empresa é uma viga-mestra da economia de uma nação, o que exige de administradores importantes tomadas de decisões; a estatística contribuirá com as tomadas de decisões, na seleção e organização da estratégia a ser adotada no empreendimento.  As técnicas da estatística: de sondagem; coleta e organização de dados, e outras pesquisas auxiliarão na obtenção da realidade social e geográfica, permitindo a verificação e avaliação quantitativa e qualitativa, mediante a objetivos e produtos a serem explorados.

 

No texto da UNIP (2008) além da referência reforçando o artigo escrito por Carmo (2008) tem comentado que nenhuma empresa será bem sucedida sem antes fazer um estudo estatístico das possibilidades de produção e vendas de seus produtos. Cita que os profissionais de diversas áreas (turismo, nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, etc.) necessitaram de conhecimentos estatísticos para entender e atuar com desempenho melhor em sua atividade. Como exemplo relaciona o setor hoteleiro, com foco em uma determinada região, buscando visualizar a ocupação de hotel em períodos críticos; na saúde o quadro comparativo aplicado a pacientes de determinadas dietas e doenças, cujos resultados e avaliações serão de uso e benefício a próximos pacientes.

 

Silva et al (2008) em seu texto “O Uso do Controle Estatístico de Processos Para Melhorar o Desempenho das Empresas de Saneamento”, deixa claro, já no título de seu trabalho, a importância do entendimento estatístico dentro da empresa, neste caso empresas de saneamento. Objetiva o uso do CEP – Controle Estatístico de Processos dentro deste setor, com finalidade de melhorias do desempenho  das empresas de saneamento.

 

O uso - e mau uso – das estatísticas: como e por que os números são tão facilmente manipulados, neste artigo publicado pela Universia (2008), chama atenção pelo uso dos milhões de dados disponíveis, resultantes das medições constantes das atividades econômicas, de atividades relacionadas aos trabalhadores, ao governo, a sociedade. Os dados brutos e mesmo analisados conduzem a diversas direções, podendo ocasionar uma visão errada do fato. O que se vê é que as empresas podem empregar a estatística de muitas formas e tirar conclusões sob sua ótica, podendo a análise ser adequada ou não, para a situação.

 

 

4 CONCLUSÃO

 

O volume crescente da disponibilização de informação requer maior atenção do setor empresarial, a formação de bases de dados informativas acessíveis, e a necessidade de melhorar os controles de processos vem despertando o interesse das empresas por esta parte da matemática, chamada de estatística.

 

O setor econômico e social-político tem divulgado indicadores e quadros estatísticos de campanhas eleitorais, de comportamento de taxas, índices inflacionários, com divulgação pela imprensa chegam mais rapidamente ao conhecimento do público, que tem uma boa e acessível interpretação. É sem dúvida uma aplicação mais popular da estatística, nem sempre assimilada como tal, pela população leitora.

 

Pode-se concluir que a estatística já faz parte das atividades das empresas, pois estas são empregadas em muitos de seus momentos. Mesmo organizações mais simples têm a aplicações da estatística em seu cotidiano, quando, por exemplo, verifica quantidade de vendas realizadas e compara, com as compras; portanto efetua coleta de informações, organiza-as, avalia e traduz em um resultado significativo para sua gestão.

 

 

5 REFERÊNCIAS

 

CARMO A. A natureza da estatística. Disponível em: http://www.iasp.br/sys_arquivos/arquivos/133.ppt Acesso em 07 jul. 2008.

 

GRANZOTTO A. J. Resumão – estatística. Disponível em : http://intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ou-estatistica.doc  Acesso em: 09 jul. 2008.

 

SILVA, A.P.G et al. O uso do controle estatístico de processos para melhorar o desempenho das empresas de saneamento. Disponível em: http://www.semasa.sp.gov.br/admin/biblioteca/docs/pdf/35Assemae089.pdf Acesso em: 10 jul. 2008.

 

UNIP. Curso de estatística on line. Disponível em: http://www.chsk.com/unip/files/EstatisticaOnline1234.doc Acesso em 07 jul. 2008.

 

UNIVERSIA. Uso – e mau uso – das estatísticas: como e por que os números são tão facilmente manipulados. Disponível em: http://wharton.universia.net/idex.cfm?fa=viewfeature&id=1503&language=portuguese  Acesso em: 09 jul. 2008.