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sábado, 29 de outubro de 2011

Riscos de Beatriz Camelier.

 

 

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flor ..

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Um bela flor levei uns três anos para descobri-la – achei um bulbo em um saco de terra comprado, plantei e esperei para vêr. No início achei que era um inço ou melhor uma erva daninha. Tem apenas duas pequenas folhas de uns 15 cm e um caule da flor (duas), com cerca de um palmo. a flor tem uns 5 cm.

Digitalizada por uma maq sony, final de outubro de 2011.

flor de begônia

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Acho que é um tipo begônia….. nasce espontaneamente no pátio, Tirada com maq. sony, final de outubro de 2011.

flor de pitangueira


tirada com maq. sony, em final de outubro de 2011. Local quintal. a flor de cor branca, tem menos de um cm +– 0,5cm.
Pitangueira lincada na wikipédia – a flor atrai muitas abelhas e cobrem quase que totalmente a árvore em sua florada. O fruto atrai diversos passarinhos. Árvore de pequeno porte, não mais que 4 metros de altura, com raízes que não causam danos ao calçamento. Esta espécie produz frutos de cor bordo intenso, tem outras espécies que produzem frutos maiores de cores mais avermelhadas.
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flor de araçá

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Flor, maq. sony, local quintal, final de outubro de 2011.

Araçá – lincado, na wikipédia. a flor tem cerca de um centímetro e esta espécie produz um fruto avermelhado.

flor de maracujá

 

Foto tirada com uma maq. sony. Local, meu quintal, época  final de outubro.

  Maracujá  lincado ba wuikipédia para quem quiser maiores informações. O Fotografado é uma espécie mais nativa é menor e acho que que não é dotipo comercial. A flor é muito  linda. 

 

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

TESAURO DE COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA






Rogerio Carlos Petrini de Almeida







TESAURO DE
COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO

















Porto Alegre
2011


Rogerio Carlos Petrini de Almeida











TESAURO DE
COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO






Trabalho Acadêmico desenvolvido como requisito parcial para aprovação na Disciplina BIB033341- Linguagem Documentária III.

















Porto Alegre.
2011
clip_image001SUMÁRIO


1
INTRODUÇÃO......................................................................................
4
2

INFORMAÇÕES SOBRE O TRABALHO TERMINOLOGICO.............
6
3

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO TERMINOLÓGICO........................
8
4
ESTRUTURA DO GLOSSÁRIO............................................................
10
5 
GLOSSÁRIO DE SELETA COLETIVA E RECICLAGEM DE LIXO.....
12
6

ESTRUTURA DO MAPA CONCEITUAL .............................................
19
7
MAPA CONCEITUAL DE COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO......................................................................................................
20
8
ESTRUTURA DO TESAURO...............................................................
21
9
TESAURO DE COLETA SELETIVA....................................................
24

REFERÊNCIAS....................................................................................
35

FONTES CONSULTADAS ..................................................................
36

1 Introdução    

O presente trabalho apresenta a elaboração e o desenvolvimento de um Tesauro em Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo, composto por termos específicos relacionados à área voltados a preservação ambiental, particularmente a coleta seletiva e reciclagem de lixo.

O presente Tesauro tem estrutura e delimitação de todas as fases necessárias a se chegar a um resultado satisfatório, ambicionando deixar uma pequena contribuição para novos interessados neste segmento, não se tem a intenção de esgotar o assunto ou promover exaustiva pesquisa sobre toda a terminologia empregada neste campo de atuação, mas atender os requisitos da disciplina que vem sendo estudada e empregar os conhecimento e aprendizados adquiridos neste projeto.

A preservação ambiental é uma temática bastante em evidência nestes últimos anos. O lixo tem sido uma questão de debate, pelos setores da sociedade: educação das partes produtoras destes resíduos, local de armazenagem e descarte, a coleta e a sua reciclagem fazem parte do cotidiano de qualquer área urbana. A equipe selecionou este assunto para a formulação deste Tesauro, com o objetivo de destacar alguns termos que estão sendo empregados e evidenciá-los para que possa auxiliar na sua compreensão quando empregados dentro desta área.

A organização deste trabalho tem as definições do corpus textual em texto de representatividade escolhidos em site da internet, como Scielo e outras publicações que se entendeu apropriada para a pesquisa, limitando o período de publicação aos últimos 15 anos. Associações de classe de coleta seletiva e órgãos governamentais locais servirão de base para consulta de especialistas neste segmento.
A construção do Tesauro e está baseada em informações contidas em fichas terminológicas preenchidas, com critérios quantitativos ou que foi julgado de relevância dentro do explorado.  

Com objetivo claro de se elaborar um Tesauro na área de coleta seletiva e reciclagem de lixo e com o fim de propiciar a recuperação de informações desta área se elabora este tesauro de forma clara, com descrições detalhadas sobre a organização, apresentação, decisões políticas para a escolha dos termos, definições, mapa estrutural conceitual, relações hierárquicas, associativas e de equivalência uso de qualificadores e notas, tudo para que se propiciem uma boa compreensão do uso deste tesauro.


2 INFORMAÇÕES SOBRE O TRABALHO TERMINOLÓGICO

O objeto deste trabalho é a construção de um Tesauro de termos empregados na área específica de Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo, Meio Ambiente estudado pelas Ciências Sociais. O Meio Ambiente é objeto de estudo de várias ciências, porém aqui se entende apropriado o uso das Ciências Sociais e Humanas área de conhecimento da Sociologia e Ecologia, uma vez que se visiona o serviço de coleta seletiva e reciclagem do lixo e destino deste resíduo que causa preocupações, quanto ao seu tratamento a muitos setores da sociedade.

Entre os objetivos específicos deste Tesauro enumeram-se a seleção de texto dentro da área escolhida, formando um corpus textual abrangente, de onde se extraiu os termos significativos, permitindo a construção de um glossário com o respectivo mapa conceitual, finalizando na edição do tesauro.

O público alvo para este trabalho são as associações de classe relacionadas à atividade de catadores e coletores de lixo seletivo, organizações governamentais e não governamentais ligadas à preservação de meio ambiente, a estudante e pesquisadores desta área.

A construção deste Tesauro se fundamenta em informações metodológicas com finalidade de assegurar a qualidade na sua criação. As fontes compreendem manuais e textos de elaboração de tesauro de forma impressa e em meios digitais, procurando a existência de outros tesauros desta área temática, pertinente a coleta seletiva e reciclagem de lixo.

Em pesquisa realizada na internet por motores de buscas que vasculham esta imensa rede de informações utilizamos a expressão “tesauro de coleta seletiva”, “Tesauro de reciclagem de lixo”, “dicionário de coleta seletiva” e as buscas retornaram infrutífera, o que despertou um maior interesse e uma preocupação em arrolar descritores que realmente tornem consistente a criação deste Tesauro nesta área.

             O tesauro é uma importante ferramenta de auxílio à recuperação de informações e este micro-tesauro será composto de 58 termos: 42 descritores; 16 não descritores e terá uma atualização semestral, supostamente, quando houver a identificação de um novo termo, ocasionado por leitura de artigos ou por solicitação uma vez que estará disponível em blogue na internet.

3 Organização do Trabalho Terminológico


O trabalho está organizado a partir da seleção de artigos sobre o tema escolhido que compõe o corpus textual, de onde se extraíram os termos para a elaboração do glossário A seleção dos termos e coleta de informações teve como instrumento o uso de ficha terminológica de maneira a sistematizar e organizar o processo construtivo.

O corpus textual está construído com artigos e texto obtidos no ambiente de rede da internet, em sites governamentais, e de publicações de periódicos, de entidades de classe, cujas publicações decorrem dos últimos 15 anos em língua portuguesa falada no Brasil.

Associar-se-á o uso de dicionários em ambiente online e ou em suporte físico tradicional e todos os elementos foram escolhidos com critérios de fidedignidade para impor credibilidade e confiabilidade na constituição dos elementos do glossário.

A seleção de termos foi pela maior incidência de uso na área de Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo, mediante a leitura dos textos do Corpus textual, reunidos para este fim e que nortearam a coleta dos termos, formulação de conceitos, base do glossário e mapa conceitual.  Os dados organizados e examinados através da ficha terminológica de síntese que tem o propósito de registrar de forma sintetizada os conteúdos de relevância do termo, que tem a definição por compreensão, baseado no coletado no corpus, onde apresenta as características próprias de estrutura e classificação do termo promovendo um entendimento adequado e claro.

Estabelecem-se as seguintes regras, como políticas, validação e escolha dos termos: prioridade para os termos de maior grau de incidência ou de ocorrência nos texto que compõem o Corpus; seleção termos por sua relevância dentro do contexto: entradas pela língua portuguesa falada no Brasil; termos estrangeiros se houver, estarão traduzidos com e a expressão original colocada entre parênteses e a palavra estrangeira é ordenada registrando a remissiva para a tradução; as  siglas são remissivas do termo por extenso; os números são ordenados pela sua fonética;  os sinônimos e variantes são listados como um descritor não autorizado; os conceitos elaborados para definir o termo são submetidos a validação literária; o mapa conceitual é elaborado com base nos termos escolhidos.

 O tesauro é uma lista de termos, um vocabulário controlado onde se tem relações hierárquicas, associativas e de equivalência, com finalidade básica de recuperar informações que se encontram nos documentos, e busca-se a relevância dos termos e suas variantes com coleta de termos candidatos a descritor em situação discursiva, em leitura prévia dos termos, validando os termos em fontes de garantia literária assegurando credibilidade a construção deste Tesauro.


4 ESTRUTURA DO GLOSSÁRIO

Segundo Pavel (2002) o glossário é o um repertório de termos, de uma área do conhecimento, em ordem e sistematizado, acompanhados de definição. Krieger e Finatto afirmam sobre glossário que:

[ . . . ] quando se produz um glossário terminológico, vincula-se o trabalho a uma reflexão sobre uma determinada linguagem especializada, é preciso observar seus usos, especificidades de sentido e especificidades textuais num sentido mais amplo. (2004, p.143).

Neste contexto, o glossário apresentará conceitos a cada descritor coletado, deste tema, e que serão apresentados no Tesauro, como instrumento para normatizar a linguagem desta área específica, ressalvando que não se tem intenção de exaurir o assunto, apenas possibilitar o entendimento da sua estrutura conceitual.
O Glossário está organizado em forma de lista, com os verbetes em ordem alfabética crescente, sendo o idioma a língua portuguesa falada no Brasil em consonância com a apresentação de obras terminológicas

A redação será realizada da seguinte maneira: para o termo candidato, será empregado negrito em caixa alto, em arial, tamanho 12. A descrição do conceito será em arial simples, em tamanhos doze. O espaçamento entre termos será duplo e na parte descritiva do conceito, simples de 1,0. A descrição do conceito iniciará ao lado do termo candidato após ponto em letra maiúscula e na quebra de linha três caracteres afastado da margem.

Notas e remissivas ver e ver também, quando forem necessárias, também ganharão destaque em sublinhado. As variantes são apresentadas pela abreviatura O.D. em negrito, que significa outras denominações e ficarão posicionadas após a definição do termo.

Além dos verbetes os seguintes elementos são obrigatórios a constituição de um vocábulo para a disciplina: termo, variantes, indicativo de língua, domínio, definição, nota e fonte (se houver citação no corpo do verbete).

Exemplo de Verbetes:

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5 GLOSSÁRIO DE SELETA COLETIVA E RECICLAGEM DE LIXO
           
            O Glossário a seguir apresentado está ordenado alfabeticamente, contém 58 termos relacionados a área de coleta seletiva e reciclagem de lixo. A seleção dos termos foi baseada em pesquisa junto a artigos publicados na internet.

ACONDICIONAMENTO: Colocar, guardar, arranjar em um lugar conveniente.  Ver Acondicionamento de lixo.

Acondicionamento de lixo: Colocação dos resíduos dentro de vasilhames apropriados ao tipo de lixo, para facilitar a remoção ou transporte ao destino final. Usa-se sacola e sacos plásticos, tambores, contêineres, por exemplo, para esta atividade.  Ver também ACONDICIONAMENTO.
AGENTES AMBIENTAIS: Nesta área temática se enquadram pessoas que garantem seu sustento e de sua família através da catação e do comércio de materiais descartados como “lixo”, encontrados nas ruas, nas indústrias, nas residências e empresas que tem por objeto o tratamento de lixo. Ver também CATADORES; CARROCEIROS.
ATERRO SANITÁRIO: Um espaço ou local destinado ao depósito de lixo descartado pela sociedade urbana e industrial uma espécie de depósitos construídos, na maioria das vezes, em locais distantes das cidades. Ainda, são considerados como técnicas de deposito de resíduos que não causem danos a saúde pública ou ao meio ambiente. Ver também LIXÃO, ATERRO CONTROLADO.
ATERRO CONTROLADO: Aterro sanitário construído com técnica de impermeabilização do solo para evitar a contaminação pelo chorume, mau cheiro e proliferação de gazes. Ver também ATERRO SANITÁRIO
CARROCEIROS: Pessoas que utilizam força para puxar carroças onde é acondicionado o lixo reciclagem, ou que se utilizam da tração animal para esse serviço. Ver também CATADORES.
CATADORES: Profissionais desempregados que exercem a função de catadores de resíduos recicláveis e procuram, na venda desses materiais, uma maneira de sobreviver e ter autonomia para decidir sobre as suas necessidades. Ver também: AGENTES AMBIENTAIS, CARROCEIROS, CATADORES TRECHEIROS, CATADORES DO LIXÃO, CATADORES INDIVIDUAIS, CATADORES ORGANIZADOS.
CATADORES TRECHEIROS: pessoas que vivem da coleta de lixo reciclável para seu sustento em determinado trecho da cidade ou entre uma cidade e outra. Ver também CATADORES.
CATADORES DO LIXÃO: pessoas que se utilizam dos lixões, diariamente, para extrair materiais recicláveis destinados a venda. Ver também CATADORES.
CATADORES INDIVIDUAIS: trabalhadores independentes que puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo comprador que é o sucateiro ou deposista. Ver também CATADORES.
CATADORES ORGANIZADOS: Grupos, legalizados como cooperativas, associações, que se organizam na catação do lixo reciclável, para o comércio. Ver também CATADORES.
Central de seleção: ver Unidade de triagem.
Centro de triagem: ver Unidade de triagem.
CHORUME: Líquido tóxico gerado pela decomposição do lixo.
CIDADANIA: Neste contexto, seria o direito à inserção em políticas públicas de coleta seletiva.
Coleta seletiva: Separação dos materiais recicláveis do restante do lixo. Processo que consiste no recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas para que possam ser reciclados. O.D. Recolha Seletiva. Ver Coleta seletiva domiciliar.
Coleta seletiva domiciliar: Coleta seletiva realizada de porta em porta (residência ou comércio), a fim de recolher os materiais previamente separados. O.D. Coleta Porta a Porta
Coleta Porta a Porta: Ver Coleta seletiva domiciliar.
COMPOSTAGEM: Considerada uma reciclagem do lixo é transformação de matéria orgânica encontrada no lixo em adubo, em processo realizado pelos próprios micro-organismos, presente na matéria.

CONSERVAÇÃO AMBIENTAL: Diretrizes com finalidade de preservar o meio ambiente através da redução de gastos dos recursos naturais e promovendo a conservação da biodiversidade.

CONSUMO SUSTENTÁVEL: Práticas de aquisição e uso de produtos e serviços que visando a diminuir ou eliminar danos ao meio ambiente, reduzindo desperdícios, evitando poluição e incentivando a reciclagem.

COOPERATIVA DE RECICLAGEM: Associação de pessoas com interesse comum com a função social e econômica de reciclar e coletar, separar, transformar, e comercializar materiais provenientes de resíduos deixados pela sociedade.

DESCARTE DE LIXO: Desfazimento de resíduos não desejáveis ao consumo próprio, colocados normalmente em acondicionamento em calçadas, e recolhedores para a coleta seletiva e ou deslocamento para aterros sanitários.

ECOLOGIA: Ciência que estuda os seres vivos e sua interação com o meio ambiente, cujos estudos revelam se os ecossistemas estão em harmonia, oferecendo subsídios para planejamento de ações que evitem a destruição da natureza, e no contexto de coleta e reciclagem de lixo ressalta o ramo da ecofisiologia ou ecologia ambiental.

EMBALAGENS PLÁSTICAS: Embalagens das mais diferentes formas que utilizam o plástico na sua constituição, são comuns atualmente, sacolas, sacos, para armazenamento de produtos alimentícios dos mais variados fins, garrafas  de diversas formas e tamanhos, entre outros.
GESTÃO AMBIENTAL: Estabelece princípios como a redução da produção nas fontes geradoras, o reaproveitamento, a coleta seletiva com inclusão de catadores de materiais recicláveis e a reciclagem, a recuperação de energia, a otimização do uso dos recursos disponíveis, tratamento e recurso da água e a responsabilidade social.

Inclusão social: Inserção social dos mais carentes e excluídos do acesso aos mercados formais de trabalho, da geração de renda e do convívio em sociedade. O.D. Inserção social.

Inserção social: ver Inclusão social.
Lixão: Depósito de Lixo sem qualquer tratamento. O. D. Vazadouro. Ver também ATERRO SANITÁRIO.

LIXO: Aquilo que se varre da casa, do jardim, da rua, e se joga fora; entulho. Tudo o que não presta e se joga fora. Sujidade, sujeira, imundície. Coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor. Material descartado que se destina o aterro sanitário. Aplica-se a coleta seletiva com fins de reaproveitamento.

Lixo doméstico: ver Lixo domiciliar.

Lixo domiciliar: Lixo produzido por residências, edifícios, empresas e escolas. O.D. Resíduo domiciliar, Lixo doméstico.
LIXO ORGÂNICO: Sobras de materiais vegetais e animais produzidos pelo ser humano ou natureza. Ver também COMPOSTAGEM.
Lixo reciclável: ver Material reciclável.
Lixo urbano: ver Resíduo sólido urbano
Material biodegradável: ver Material reciclável.
Material reciclável: Material que pode ser reutilizado e reciclado a fim de se preservar os recursos naturais. O.D. Lixo reciclável. Material biodegradável
PEV ver Postos de entrega voluntária.
PICs ver programa interno de coleta seletiva.
Postos de entrega voluntária: uma forma de coleta seletiva que utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis O.D PEV
POSTOS DE TROCA: Uma forma de coleta seletiva que troca o material a ser reciclado por algum bem.
Programa interno de coleta seletiva: forma de coleta que é realizado em instituições públicas e privado, em parceria com associações de catadores. O.D. PICs
RECICLAGEM: Processo industrial ou artesanal, de reaproveitamento de matéria-prima, roupas, alimentos ou qualquer outro recurso material que possa ser novamente utilizado, seja ele transformado ou recuperado para o uso. Ver também RECICLAGEM DE PAPEL, RECICLAR, RECICLAGEM DE VIDRO.
Reciclagem energética: Método de reciclagem de materiais plásticos processo térmico com reaproveitamento da energia gerada pela queima do próprio plástico. O.D. Recuperação energética
RECICLAGEM DE PAPEL: Reaproveitamento das fibras de celulose do papel mantendo praticamente todas as características do papel comum, podendo alterar a sua coloração.  Ver também RECICLAGEM.
RECICLAGEM MÊCANICA Método de reciclagem com base na transformação dos descartes plásticos pós-industriais ou pós-consumo em
RECICLAGEM QUÍMICA: Método reprocessa os materiais, por intervenção química: hidrogenização, gaseificação, quimólise e pirólise, transformando-os novamente em matéria-prima para indústrias.
RECICLAGEM DO VIDRO: Reaproveitamento de vidro de garrafas, janelas, portas, cacos de vidro, etc. que pode ser reciclado em muitas vezes sem perder as característica e qualidade do vidro. Ver também RECICLAGEM.
RECICLAR: Economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. Ver também RECICLAGEM.

Recolha Seletiva: ver Coleta seletiva.

Recuperação energética: ver Reciclagem energética.

Resíduo domiciliar: ver Lixo domiciliar.

Resíduos sólidos urbanos: Conhecidos como lixo urbano, sobras resultante da atividade domestica comercial e industrial das povoações variando de tipo conforme a atividade e hábitos locais. Podem ser constituído por materiais orgânicos e inorgânicos, tipo resto de alimentos, plásticos vidros, componentes de computadores. O.D Lixo urbano.

SUCATA: Denominação dada a todo o tipo de material ou resíduo descartado, que sejam passíveis de reciclagem na indústria. Ver também SUCATEIRO

SUCATEIRO: Empresário que exerce atividade no segmento de depósito e comércio de materiais de sucata para aproveitamento de reciclagem para indústria. Ver também SUCATA.
São
Unidade de triagem: Central de seleção de materiais onde são separados pela natureza do material constituinte. O.D. Central de seleção, Centro de triagem.
 Vazadouro: ver Lixão.
6 ESTRUTURA DO MAPA CONCEITUAL

           
Através do mapa conceitual se possibilita visualizar as hierarquias entre os temos do tesauro e as relações existentes entre eles. Segundo Lima (2004) o mapa conceitual é um instrumento importante para se entender e lidar com as estruturas das informações e define como uma ferramenta capaz de representar ideias ou conceitos em diagramas hierárquico em gráfico ou escrito indicando a relação entre os conceitos.

Os termos selecionado para este Tesauro, tem estabelecido uma relação hierárquica de categorias e parte do principal para o específico com a construção do mapa em forma gráfica, em tipo de árvore conceitual com ligações por linhas do termo principal, no topo, ligando os mais específicos até o final da cadeia.

           
           


7 MAPA CONCEITUAL DE COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO
8 ESTRUTURA DO TESAURO

É importante para a compreensão e uso do tesauro e o entendimento de seu conceito, são muitas as fontes que definiram o termo tesauro, porém para entendimento desta atividade relacionaremos algumas definições, ao longo do tempo extraídas da obra de Emilia Currás (2007) e outras fontes mais recentes, com o intuito de fortalecer o entendimento deste significado e de sua evolução ao longo do tempo relaciona-se três conceitos: o primeiro da UNESCO 1976: “[ . . . ] são um instrumento de controle terminológico, usado para transferir os descritores, da linguagem natural dos documentos, para um sistema linguístico.”, isto visto por sua função e, pela estrutura que apresenta “ [ . . . ] são vocabulários controlados e dinâmicos de termos relacionados semântica e genericamente, que cobrem um domínio específico de conhecimento.”; o segundo  do EUBCA - Diccionario de Organización y Representación del Conocimiento.  Clasificación, Indización, Terminología (2010): “Tipo de lenguaje documental que se integra con términos analisados y normalizados que guardan entre sí relaciones semánticas y funcionales. El tesauro se organiza bajo fuerte control terminológico, con objeto de proporcionar un instrumento idóneo para el almacenamiento y la recuperación de la información en áreas especializadas. Puede ser monolingüe, monolingüe con equivalencias o multilingüe, conforme a la cobertura idiomática que proponga. En ciertos casos, agrega una notación. // 2. Repertorio que inventaría, con la aspiración de exhaustividad, el conjunto de unidades léxicas de una lengua. Se diferencia del diccionario general de una lengua en que recopila diacrónicamente y sin criterios de selectividad.”, e o terceiro do Supremo Tribunal Federal, do Brasil, (2010).  “É um tipo de vocabulário controlado utilizado por pessoas que compartilham uma mesma linguagem em dada área de conhecimento. É uma ferramenta de controle terminológico que tem por objetivo a padronização da informação.”, que deixam transparente o entendeimento que venha a se contiotuir um tesauro.

A criação do Tesauro de Coleta seletiva e Reciclagem de lixo se julga necessária como em expoente para o entendimento deste conjunto informacional , tão em evidência perante a toda a sociedade, e como ferramente auxiliar a pesquisadores e interessados na terminologia e a linguagem de indexação.

Cabe esclarecimento a respeito de como está estruturado o Tesauro, pertinentes a convenções sinais, pontuação, notas, e etapas de editoração, sobre a definição dos termos e o formato que se apresenta este tesauro, tendo como finalidade auxiliar na sua compreensão e o seu uso.

O Tesauro está estruturado em ordem alfabética, para todos descritores com suas respectivas relações e notas explicativas quando necessárias.

Quanto a formatação:

a)    DESCRITOR AUTORIZADO: grafia em destaque, tamanho 12, caixa alta, em grafia estilo arial.
b)    Descritor não autorizado: composto de sinônimos e variantes será listado na grafia arial, em caixa baixa, quando colocados em ordem alfabética no glossário, quando relacionados junto a definição do descritor está em tamanho 12, sem negrito;
c)    Notas explicativas: Quando necessárias apareceram em grafia arial tamanho 11, caixa baixa, sem negrito. A abreviatura para notas explicativas será “NA” em grafia arial normal, caixa alta. E devem estar relacionadas apenas ao descritor preferido;
d)    Termos estrangeiros: Serão referenciados em itálicos em grafia arial tamanho 12, sem negrito.
e)    SIGLAS: ordenadas alfabeticamente, em grafia arial, tamanho 12, e caixa alta, em negrito com indicação remissiva para a sua compreensão em extenso.
f)     Outros elementos: quando não classificados em ordem alfabética está escritos em grafia normal, sem destaque.

Anota-se as diferentes relações de hierárquicas, relações associativas e relações de equivalência, como segue:

a)     Relação hierárquica: Identificadas pelas abreviaturas TG (termo genérico) e TE (termo especifico), são as relações gênero e espécie, todo e parte, tipo de e exemplo de.
b)    Relação associativa: Abreviatura como: TA (termo associativo) que apresentará as relações entre termos do mesmo gênero com proximidade de significado.
c)     Relação de equivalência: Usar abreviaturas “USE” (em minúsculo sublinhado) para direcionar ao descritor e “UP” – usado por - (em minúsculo sublinhado) para identificar o descritor preferido, são destinadas para:
- conceito com mais de um termo.
- indicação da grafia preferida para o termo.
- Sinônimos; 
           
Exemplo e  um descritor:

COLETA SELETIVA   …………………………Termo descritor
UP Recolha Seletiva. ……………      Descritor não autorizado
TE Coleta seletiva domiciliar.    ….    Termo especifico: coleta seletiva domiciliar
TE Posto de troca………………..      Termo especifico: Posto de troca
TE Posto de coleta voluntária. …..     Termo especifico: Posto de coleta voluntária.
TE Programa interno de coleta Seletiva… Termo especifico: Programa interno de coleta seletiva.
TA Descarte de lixo.  ……………….  Termo Associado: Descarte de lixo


9 TESAURO DE COLETA SELETIVA

            A construção deste tesauro inicia com pouco mais de cinqüenta termos, mas pretende despertar um desafio em relatar termos desta área temática, em pauta em nossos dias e de interesse constante da sociedade. Começa simples, mas objetiva a maioridade.

ACONDICIONAMENTO
TE Acondicionamento de lixo.

ACONDICIONAMENTO DO LIXO
TG Acondicionamento.
TA Lixo.
TA Coleta seletiva.
TA Aterro Sanitário.
AGENTES AMBIENTAIS
TE Catadores.
TE Carroceiros.
TA Inclusão social.
TA Cidadania.
TA Sucateiro.
TA Cooperativa de reciclagem.
TA Unidade de Triagem.

ATERRO SANITÁRIO
TE Lixão.
TE Aterro controlado.
TA  Lixo.
TA Descarte de lixo.
TA Acondicionamento de lixo.
TA Chorume.

ATERRO CONTROLADO
TG Aterro sanitário.
TA Lixo.
TA Gestão ambiental.
TA Conservação ambiental.

CARROCEIROS
TG Agentes ambientais.
TA Catadores.
TA Catadores individuais.
TA Catadores trecheiros.
TA Catadores de lixão.
TA Sucateiros.
TA Cooperativa de reciclagem.

CATADORES
TG Agentes ambientais.
TE Catadores individuais.
TE Catadores trecheiros.
TE Catadores de lixão.
TE Catadores organizados.
TA Sucateiros.
TA Cooperativa de reciclagem.

CATADORES TRECHEIROS 
TG Catadores
TA Agentes ambientais
TA Carroceiros

CATADORES DO LIXÃO
TG Catadores
TA Agentes ambientais
TA Carroceiros

CATADORES INDIVIDUAIS
TG Catadores
TA Agentes ambientais
TA Carroceiros
CATADORES ORGANIZADOS
TG Catadores.
TA Agentes ambientais.
TA Carroceiros.
TA Sucateiros.
TA Cooperativa de reciclagem.

Central de seleção
 USE  Unidade de triagem.

Centro de triagem
USE Unidade de triagem.

CHORUME
TA Lixão.
TA Aterro sanitário.

CIDADANIA
TA Inclusão social.
TA Agentes ambientais.

COLETA SELETIVA
UP Recolha Seletiva.
TE Coleta seletiva domiciliar.
TE Posto de troca.
TE Posto de coleta voluntária.
TE Programa interno de coleta Seletiva.
TA Descarte de lixo.
TA Lixo.
TA Acondicionamento de lixo.
TA Reciclagem de lixo.


COLETA SELETIVA DOMICILIAR
UP Coleta Porta a Porta.
TG Coleta Seletiva.
TA Lixo.
TA Descarte de lixo.
TA Reciclagem de lixo.

Coleta Porta a Porta
UP Coleta seletiva domiciliar.

COMPOSTAGEM
TG Reciclagem de lixo.
TA Lixo.
TA lixo orgânico.

CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

TA Ecologia.
TA Gestão ambiental.
TA Consumo sustentável.
TA Desenvolvimento sustentável.

CONSUMO SUSTENTÁVEL
TA Ecologia.
TA Gestão ambiental.
TA Desenvolvimento sustentável.
TA Conservação ambiental.

COOPERATIVA DE RECICLAGEM
TG Agentes ambientais.
TA Sucateiros.
TA Catadores.

DESCARTE DE LIXO
TG Lixo.
TA Acondicionamento de lixo.
TA Coleta Seletiva.
TA Reciclagem de lixo.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
TA Ecologia.
TA Gestão ambiental.
TA Consumo sustentável.
TA Conservação ambiental.

ECOLOGIA
TA Desenvolvimento sustentável.
TA Gestão ambiental.
TA Consumo sustentável.
TA Conservação ambiental.

EMBALAGENS PLÁSTICAS
TG Material reciclável.
TA Reciclagem de Lixo.
TA Reciclagem energética.
TA Lixo.
           
GESTÃO AMBIENTAL
TA Desenvolvimento sustentável.
TA Ecologia.
TA Consumo sustentável.
TA Conservação ambiental.
TA Desenvolvimento sustentável.

INCLUSÃO SOCIAL
UP Inserção social.
TA Agentes ambientais.
TA Cidadania.

Inserção social
USE Inclusão social.

LIXÃO
UP Vazadouro.
TG Aterro sanitário.
TA Lixo.

LIXO
TE Material reciclável.
TE Lixo orgânico.
TE Resíduo sólido.
TE Lixo domiciliar.
TA Reciclagem de lixo
TA Coleta seletiva.
TA Aterro sanitário.
TA Agentes ambientais.

Lixo doméstico
USE Lixo domiciliar.

LIXO DOMICILIAR
UP Resíduo domiciliar,
UP Lixo doméstico.

LIXO ORGÂNICO.
TA Compostagem.

Lixo reciclável
USE Material reciclável.

Lixo urbano
UP Resíduo sólido urbano

Material biodegradável
USE Material reciclável.

MATERIAL RECICLÁVEL
UP Lixo reciclável.
TA Lixo.
TA Embalagens plásticas.

PEV
USE Postos de entrega voluntária.

PICs
USE Programa interno de coleta seletiva.

POSTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA
UP PEV.
TG Coleta seletiva.
TA Lixo.
TA Acondicionamento de lixo.
TA Coleta seletiva domiciliar.
TA Posto de troca.
TA Programa interno de coleta seletiva.

POSTOS DE TROCA
TG Coleta seletiva.
TA Lixo.
TA Acondicionamento de lixo.
TA Programa Interno de coleta seletiva.
TA Posto de coleta voluntária.
TA Coleta seletiva domiciliar.

PROGRAMA INTERNO DE COLETA SELETIVA
UP PICs
TG Coleta seletiva
TA Lixo
TA Acondicionamento de lixo
TA Coleta seletiva domiciliar.
TA Posto de troca.
TA Posto de coleta voluntária.

RECICLAGEM
TE Reciclagem de lixo
TE Reciclagem de vidro
TE Reciclagem de papel
TA Reciclar

RECICLAGEM DE LIXO
TG Reciclagem.
TE Reciclagem de papel.
TE Reciclagem de vidro.
TA Reciclagem química.
TA Reciclagem mecânica.
TA Reciclagem energética.
TA Embalagens plásticas.
TA Lixo.
TA Coleta seletiva.
TA Compostagem.

RECICLAGEM ENERGÉTICA
UP Recuperação energética.
TG Reciclagem de lixo.
TA Embalagens plasticas.
TA Lixo.

RECICLAGEM DE PAPEL
TG Reciclagem de lixo.
TA Lixo.
TA Reciclagem.
TA Coleta seletiva

RECICLAGEM MÊCANICA
TG Reciclagem de lixo.
TA Lixo.
TA Reciclagem.

RECICLAGEM QUÍMICA
TG Reciclagem de Lixo.
TA Lixo.
TA Reciclagem.

RECICLAGEM DO VIDRO
TG Reciclagem de Lixo.
TA Lixo.
TA Reciclagem.
TA Coleta seletiva.

RECICLAR
TA Reciclagem.
TA Reciclagem de Lixo.
TA Lixo.

RECICLAGEM ENERGÉTICA
TG Reciclagem de lixo.
TA Embalagem plástica.
TA Reciclagem.

Recolha Seletiva
UP Coleta seletiva.

Recuperação energética
USE Reciclagem energética.

Resíduo domiciliar
USE Lixo domiciliar.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
UP Lixo urbano
TG Lixo.
TE Material reciclável.
TE Embalagens plásticas.

SUCATA
TA Lixo.
TA Reciclagem de Lixo.
TA Material reciclável.
TA Coleta seletiva.
TA Acondicionamento de Lixo.

SUCATEIRO

TA Agentes ambientais
TA Lixo
TA Reciclagem de lixo
TA Cooperativa de reciclagem
TA Unidade de triagem
TA Sucata

UNIDADE DE TRIAGEM
UP Central de seleção,
UP  Centro de triagem.
TA Sucateiros
TA Unidade de triagem.

 Vazadouro
            USE Lixão.



REFERÊNCIAS



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