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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PLANEJAMENTO DO MICRO-GLOSSÁRIO DE COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA







Rogerio Carlos Petrini de Almeida










PLANEJAMENTO DO MICRO-GLOSSÁRIO DE
COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO



















Porto Alegre
2011


Rogerio Carlos Petrini de Almeida











PLANEJAMENTO DO MICRO-GLOSSÁRIO DE
COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE LIXO












Trabalho Acadêmico desenvolvido como requisito parcial para aprovação na Disciplina BIB033341- Linguagem Documentária III.

















Porto Alegre.
2011


LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Ficha terminológica de coleta...................................................... 14

Figura 2 - Ficha terminológica de síntese................................................... 14

Figura 3 - Cronograma de atividades........................................................... 17







SUMÁRIO

                                                                                                                                        
1         INTRODUÇÃO..........................................................................         5
2         CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA.....................................          7
3         OBJETO DO PLANO DE TRABALHO.................................         9
4         OBJETIVOS..............................................................................        10
4.1      Objetivo geral.........................................................................            10
4.2      Objetivos específicos............................................................              10
5         PÚBLICO ALVO.......................................................................        11
6         ÁREA DO CONHECIMENTO E DELIMITAÇÃO DA ÁRE...   12
7         ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO TERMINOLÓGICO........   13
7.1      Definição do Corpus Textual.................................................            13
7.2      Seleção dos Textos para Análise..........................................             13
7.3      Forma de Coleta e Elaboração da Ficha Terminológica.....           14
7.4      Forma de Análise dos Registros.............................................           14
7.5      Redação da Definição dos Termos..........................................          14
7.6      Decisões Políticas sobre os Termos.........................................          15
7.7      Forma de Apresentação do Glossário.....................................          15
8         CRONOGRAMA DE ATIVIDADES......................................          17
           REFERÊNCIAS.....................................................................             18
           APENDICE A – Corpus Textual.............................................           19



1 INTRODUÇÃO


O presente texto desenvolvido por esta equipe de trabalho, apresenta o planejamento para a elaboração e a criação de um micro-glossário de termos específicos relacionados à área voltada a preservação ambiental, particularmente a coleta seletiva e reciclagem de lixo.

Este trabalho não tem a intenção de esgotar o assunto ou promover exaustiva pesquisa sobre toda a terminologia empregada neste campo de atuação, mas atender os requisitos da disciplina que vem sendo estudada e empregar os conhecimento e aprendizados adquiridos neste projeto.

O planejamento deste micro-glossário tem estruturado e delimitado todas as fases necessárias a se chegar a um resultado satisfatório, ambicionando deixar uma pequena contribuição para novos interessados neste segmento.

A preservação ambiental é uma temática bastante em evidência nestes últimos anos. O lixo tem sido uma questão de debate, pelos setores da sociedade: educação das partes produtoras destes resíduos, local de armazenagem e descarte, a coleta e a sua reciclagem fazem parte do cotidiano de qualquer área urbana. A equipe selecionou este assunto para a formulação de um mini- glossário, com o objetivo de destacar alguns termos que estão sendo empregados e evidenciá-los para que possa auxiliar na sua compreensão quando empregados dentro desta área.

A organização deste trabalho terminológico terá as definições do corpus textual em texto de representatividade escolhidos em site da internet, como Scielo e outras publicações que se entendeu apropriada para a pesquisa, limitando o período de publicação aos últimos 15 anos. Associações de classe de coleta seletiva e órgãos governamentais locais servirão de base para consulta de especialistas neste segmento.

O planejamento apontará a estrutura de apresentação do glossário e as decisões políticas para a escolha e elaboração dos termos a serem selecionados.

A construção do glossário está baseada em informações contidas em fichas terminológicas destinadas para a coleta e análise dos termos. Estas fichas serão preenchidas pela equipe que terá critérios quantitativos ou que julgar de relevância dentro do explorado.   


2 CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA


  Para uma boa estruturação de um glossário deve-se entender primeiramente a abrangência do necessário a sua construção e para isto basea-se nos dizeres de Krieger e Finatto:

[ . . . ] quando se produz um glossário terminológico, vincula-se o
trabalho a uma reflexão sobre uma determinada linguagem
especializada, é preciso observar seus usos, especificidades de sentido e especificidades textuais num sentido mais amplo. (2004, p.143).

É o que se pretende com este trabalho buscar as reflexões da linguagem empregada no âmbito do assunto Coleta Seletiva e Reciclagem de lixo, obtendo os termos e suas definições para abastecer de informações o público interessado.

A definição de glossário segundo Pavel (2002) é:

Repertórios de termos, normalmente de uma área do conhecimento, apresentados em ordem sistemática ou em ordem alfabética, acompanhados de informação gramatical, definição, com ou sem contexto.

É instrumento normatizador de uma linguagem específica apresentando termos e conceito empregados neste meio. O seu desenvolvimento e uso são de igual forma para um público seleto e normalmente de interesse ao contexto do assunto.

 A conceituação de termo, objeto da Terminologia, disciplina da lingüística, se faz necessária para se solidificar a melhor escolha na formação do glossário. Van der Laan (2002), assim coloca: “Os termos são unidades que denominam conceitos de determinada área e, possuem duas finalidades: representar e transmitir conhecimentos especializados.” Ressalta-se que um termo pode representar mais de um conceito, estas variações podem ser lingüísticas (fonética, lexicais, etc.) ou de registro (regionais, temporais, etc.)

A Terminologia estuda termos e conceitos em uso em determinada especialidade é segundo Pavel e Nolet (2002) “conjunto de palavras técnicas pertencentes a uma ciência, uma arte, um autor ou um grupo social”

O glossário especializado, não tem pretensão de ser exaustivo, contendo todas as palavras ou termos da área, mas tem como objetivo abastecer de informações o seu público.



3 OBJETO DO PLANO DE TRABALHO

O objeto deste trabalho é a construção de um glossário de termos empregados na área especifica de Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo, Meio Ambiente estudado pelas Ciências Sociais.



4 OBJETIVOS

Elencam-se os objetivos gerais e específicos, para a elaboração deste glossário de termos empregados em Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo.

4.1 Objetivos Gerais

 Elaborar um micro glossário na área de coleta seletiva e reciclagem de lixo.


4.2 Objetivos específicos

 A execução dos objetivos específicos são essenciais ao  atingimento pleno do objetivo geral, na seleção de termos, elaboração de conceito e construção do glossário.

 A seguir enumeram-se os objetivos específicos.
a)    pesquisar termos relacionados à área;
b)    selecionar textos da área de conhecimento em estudo;
c)    elaborar um corpus textual;
d)     construir o micro glossário;


5 PÚBLICO ALVO

Associações de classe relacionadas a atividade de catadores e coletores de lixo seletivo, organizações governamentais e não governamentais ligadas a preservação de meio ambiente, a estudante e pesquisadores desta área.


6 ÁREA DO CONHECIMENTO E SUA DELIMITAÇÃO

O Meio Ambiente é objeto de estudo de várias ciências, porém aqui se entende apropriado o uso das Ciências Sociais e Humanas área de conhecimento da Sociologia e Ecologia, uma vez que se visiona o serviço de coleta seletiva e reciclagem do lixo e destino deste resíduo que causa preocupações, quanto ao seu tratamento a muitos setores da sociedade.



7 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO TERMINOLÓGICO

O trabalho será organizado a partir da seleção de artigos sobre o tema escolhido que comporá o textual, de onde se extraíram os termos para a elaboração do glossário A seleção dos termos e coleta de informações terá como instrumento o uso de ficha terminológica de maneira a sistematizar e organizar o processo construtivo. 

7.1 Definição do Corpus Textual

O corpus textual será construído com artigos e texto a serem obtidos no ambiente de rede da internet, em sites governamentais, e de publicações de periódicos, de entidades de classe, cujas publicações não ultrapassem aos últimos 15 anos. Os textos selecionados devem ser em língua portuguesa falada no Brasil.

 Associar-se-á o uso de dicionários em ambiente online e ou em suporte físico tradicional.

Todos os elementos serão escolhidos com critérios de fidedignidade para impor credibilidade e confiabilidade na constituição dos elementos que comporão o glossário.

7.2 Seleções de Textos para Análise

 Sob critérios de autoridade de autoria dos textos e qualitativos procurar-se-á publicações que servirão de apoio para a coleta de termos significativos para a área, bem como servir de base para a elaboração de conceitos que serão incluídos no glossário.

Os textos escolhidos, 10 por componente da equipe, serão relacionados no APÊNDICE A – Corpus Textual.

7.3 Formas de Coleta e Elaboração da Ficha Terminológica

A seleção de termos será pela maior incidência de uso na área de Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo, mediante a leitura dos textos que formaram o Corpus. Cada termo selecionado será registra em uma ficha terminológica, conforme estrutura a seguir:


Termo candidato:
Contexto:
Fonte:
Variantes:
Observações:
Responsável pelo registro:
Figura 1 - Ficha terminológica de coleta


7.4 Formas de Análise dos Registros

Os dados serão examinados através da ficha terminológica de síntese que tem o propósito de registrar de forma sintetizada os dados de relevância do termo.
A ficha terminológica de síntese será estruturada da seguinte maneira:

Termo:
Contexto:
Características:
Variantes:
Fonte:
Definição:
Observações:
Responsável:
Figura 2 - Ficha terminológica de síntese


7.5 Redações da definição dos termos

A definição do termo será por compreensão, coletado no corpus, onde apresentar as características próprias de estrutura e classificação do termo.

A redação da definição será substanciada pela ficha terminológica sintética que deverá conter informações que promovam o entendimento adequado do termo.

7.6 Decisões Políticas sobre os termos

Estabelecem-se as seguintes regras para a escolha dos termos:

 - terão prioridade os termos de maior grau de incidência ou de ocorrência nos texto que compõem o Corpus;
- serão selecionados termos por sua relevância dentro do contexto;
- os termos terão entradas pela língua portuguesa falada no Brasil;
- termos estrangeiros serão traduzidos com e a expressão original colocada entre parênteses.  A palavra estrangeira será ordenada  registrando a remissiva para a tradução;
- siglas serão remissivas do termo por extenso;
- números serão ordenados pela sua fonética.


7.7 Forma de apresentação do glossário


O Glossário será organizado em forma de lista, com os verbetes em ordem alfabética crescente, sendo o idioma a língua portuguesa falada no Brasil em consonância com a apresentação de obras terminológicas. Incluindo-se introdução, apresentação e nome da equipe de trabalho.

A redação será realizada da seguinte maneira: para o termo candidato, será empregado negrito em caixa alto, em arial, tamanho 20. A descrição do conceito será em arial simples, em tamanho 12. O espaçamento entre termos será duplo e na parte descritiva do conceito, simples de 1,0. A descrição do conceito iniciará ao lado do termo candidato após ponto em letra maiúscula e na quebra de linha 3 caracteres afastado da margem.

Notas e remissivas ver e ver também, quando forem necessárias, também ganharão destaque em sublinhado.

Além dos verbetes os seguintes elementos são obrigatórios a constituição de um vocábulo para a disciplina: termo, variantes, indicativo de língua, domínio, definição, nota e fonte (se houver citação no corpo do verbete).


8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O cronograma estabelece uma cronologia das principais atividades a serem executadas para que a construção glossário seja executada de forma organizada e dentro de um tempo que se visualiza ideal a sua concepção.


Atividade
1 ETAPA
2 ETAPA
3 ETAPA
Formação de equipe
x


Escolha do tema
x


Desenvolvimento do planejamento
x


Seleção de texto para o Corpus
x
x

Leitura dos texto selecionados
X
x

Construção do relatório do planejamento

x

Coleta de termos no corpus textual

x

Preenchimento de fichas terminológicas

x

Elaboração de fichas terminológicas sínteses

x
x
Validação de definições


x
Construção do glossário


X
Figura 3 – Cronograma de atividades




REFERÊNCIAS

KRIEGER, Maria da Graça; FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à Terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004. 223 p.


PAVEL, Sílvia. NOLET, Diane. Manual de Terminologia. Tradução Enilde Faulstich [Québec]: Ministro de Obras Públicas y Servicios Gubernamentales do Canadá, 2002. 166 p.


VAN DER LAAN, Regina Helena. Tesauro e terminologia: uma inter-relação lógica. 2002. 262 f.. il. Tese (doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Porto Alegre, 2002. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000339228&loc=2002&l=27d7844ee48161b8 >. Acesso em: 24 mar. 2011.




APÊNDICE A - Corpus textual

Relação dos documentos, que comporão o corpus para a formação do glossário de Coleta Seletiva e Reciclagem de Lixo.


ÂNGULO, Sérgio Cirelli; ZORDAN, Sérgio Eduardo; JOHN, Vanderley Moacyr. Desenvolvimento sustentável e a reciclagem de resíduos na construção civil. In: IV SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO, 2001, São Paulo. IV Seminário Desenvolvimento Sustentável e Reciclagem na Construção. São Paulo: IBRACON CT-206/ IPT/ IPEN/PCC, 2001. Disponível em: <http://www.reciclagem.pcc.usp.br/ftp/artigo%20IV_CT206_2001.pdf>. Acesso em: 18 ago. 2011.


CBS Previdência. Coleta seletiva do lixo.  Volta Redonda: CBS previdência.  13 p. Disponível em: <Http://www.cbsprev.com.br/web/images/Coleta_Seletiva_de_lixo.pdf> Acesso em: 16 ago. 2011.


CELERE, Marina Smidt . Metais presentes no chorume coletado no aterro
sanitário de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, e sua relevância para saúde pública. Cad. Saúde Pública. Scielo. Rio de Janeiro, 23(4):939-947, abr, 2007. Disponível em: <http://www..br/pdf/csp/v23n4/20.pdf>.Acesso em 19 ago. 2011.


COELHO, Maria do Rosário Fonseca (Redatora). Coleta seletiva como fazer. Secretaria do Meio Ambiente. São Paulo. 16p. Disponível em: <http://www.lixo.com.br/documentos/coleta%20seletiva%20como%20fazer.pdf> Acesso em: 16 ago. 2011.


CUNHA, Valeriana. Gerenciamento da Coleta de: estruturação e aplicação de. Gestão &produção: estruturação e aplicação de modelo não-linear de programação por metas, São Paulo, v. 9, n. 2, p.143-161, ago. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v9n2/a04v09n2.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2011.


DEBORTOLI, Rafael; BORBA, José Alonso. Análise do tratamento dos resíduos sólidos e dos benefícios ambientais e econômicos da coleta seletiva: o caso dos catadores de biguaçu-sc. 14 p.Disponível em: <http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos32006/638.pdf>. Acesso em: 18 ago. 2011.


GALBIATI, Adriana Farina. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos e a reciclagem. AMDA. MG. 10p. Disponível em: <http://www.amda.org.br/objeto/arquivos/97.pdf>. Acesso em 18 ago. 2011.


HIRAMA, Ângela Megumi; SILVA, Sidinei Silvério da. Coleta seletiva de lixo: uma análise de experiência do município de Maringá. Revista Tecnológica, Maringá, v. 18, p. 11-24, 2009. Disponível em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevTecnol/article/.../8230/5997>. Acesso em: 18 ago. 2011.


HISATUGO, Erika Yano; MARÇAL JUNIOR, Oswaldo. Coleta seletiva e reciclagem como instrumentos para conservação ambiental: um estudo de caso em Uberlândia, Minas Gerais. Revista Sociedade & Natureza, vol. 19, n. 2, 2007. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/9271>. Acesso em: 18 ago. 2011.


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LEITE, Paulo Roberto. Canais de distribuição reversos. Revista Tecnologística, São Paulo, abr. 1999. Disponível em: <http://meusite.mackenzie.com.br/leitepr/CANAIS%20DE%20DISTRIBUI%C7%C3O%20REVERSOS%20-%20A%20COLETA%20SELETIVA.pdf>. Acesso em: 18 ago. 2011.


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