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domingo, 7 de dezembro de 2014

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA AO MUSEU COMUNITÁRIO DA LOMBA DO PINHEIRO: documentação do acervo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE MUSEOLOGIA
 
 
 
 
 
 
 Rogerio Carlos Petrini de Almeida
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA AO MUSEU COMUNITARIO DA LOMBA DO PINHEIRO: documentação do acervo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre
2014
 
 
 
 Rogerio Carlos Petrini de Almeida
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA AO MUSEU COMUNITÁRIO DA LOMBA DO PINHEIRO: documentação do acervo
 
 
 
 
Trabalho acadêmico apresentado como requisito parcial para aprovação na Disciplina BIB03210, Sistema de Informação, ministrada pela Prof. Ana Celina Figueira da Silva e Vanessa Barrozo Teixeira, da Faculdade de Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre
2014


 
FIGURAS
Figura 1
 Reserva técnica
14
Figura2
Objetos - Lampião - Marcação
14
Figura 3
Telefone - etiquetas
15
Figura 4
Documentos
15
Figura 5
Rádio
15
 


 
SUMÁRIOclip_image003
 
 
1
INTRODUÇÃO...............................................................................
5
2
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA...........................................
6
2.1
Breve histórico do Museu DA Lomba do Pineiro
6
2.2
Estrutura organizacional do Museu da Lomba do Pinheiro
6
2.3
Missão
6
2.4
Exposição de Acervo
6
2.5
Metodologia empregada
6
3
OBJETIVOS DO TRABALHO.......................................................
8
3.1
Objetivo geral
8
3.2
Objetivos específicos
 8
4
REFERENCIAL TEÓRICO............................................................
9
5
OBSERVAÇÕES SOBRE A DOCUMENTAÇÃO........................
12
5.1
Pontos fortes
12
5.2
Pontos fracos
12
5.3
Oportunidades
13
5.4
Ameaças
13
6
RESULTADOS DAS OBSERVAÇÕES REALIZADAS..............
14
7
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.......................................
17
 
REFERÊNCIAS..............................................................................
18
 
 
 
 
 
 


1 INTRODUÇÃO
 
Estudo alicerçado na vista técnica realizada junto ao Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro. Conta-se com brevidade sua história e trajetória, e registra-se a sua organização social. A visita visa conhecer o processo na da execução da documentação e compara-lo com o recomendado pela literatura. Tendo como ciente que a documentação é essencial a um bom desenvolvimento das atividades do museu. A identificação de pontos fortes e fracos conduz a fazer algumas proposta e sugestão de melhorias a serem empregadas no processo de documentação realizado pelo museu.
Não se apresenta um trabalho exaustivo, mas o desejo que novos estudos sejam realizados. A visita realizada em grupo baseou-se na observação dos poucos objetos que se encontram em exposição e na fala da coordenadora do Museu, que foram elementos importantes para a construção do resultado deste texto.
 
 
2 CARACTERIZAÇÃO DO MUSEU
 
 O Museu da Lomba do Pinheiro, objeto de nossos estudos está localizado Estrada João de Oliveira Remião, 2.874 - Parada 06. Lomba do Pinheiro -Porto Alegre - E-mail: museu@ipdae.com.br. Recebeu nossa visita em 29 de novembro de 2014, no horário das 14h00 até 16h00 recepcionados pela coordenadora Manuela Moraes e pelo Bolsita Thiago Gonçalves, que orientaram a visita fornecendo as informações do Museu.
 
2.1 Breve histórico do Museu Júlio de Castilhos
O Museu Comunitário e Memorial da Família Remião foi fundado em 26 de março de 2006, com iniciativa da Universidade federal do Rio Grande do Sul, atendendo a solicitação da comunidade local, que requeria a preservação deste ponto de memória do bairro. Considerado o primeiro museu comunitário localizado na periferia da cidade. É sediado em uma casa em estilo colonial português construída no final do século XIX, doada ao IPDAE, pela família Remião (IPDAE, 2014).
 A comunidade da região é formada por 26 vilas e conta com 60 pontos culturais destacam-se, entre eles, o Sítio Arqueológico Boqueirão,  as comunidades indígenas Charruas, Kaingang e M’byá Guarani, a Vinícula Bordignan, a Represa Lomba do Sabão a Associação dos Amigos da Vila São Francisco, o Centro Hípico Recanto do Pinheiro
Em 2012, teve as atividades estagnadas por questões de afastamento dos representantes da comunidade por motivos de ideologias locais, no entanto o trabalho desta nova estrutura organizacional coordenada pela Sra. Manuela vem a partir de 2013, reconquistando o espaço do museu dentro da comunidade.
 
2.2  Estrutura organizacional
 O Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro tem como mantenedora o Instituto Popular de Arte-Educação (IPDAE), instituição sem fins lucrativo e partidário fundada em 1998.  Localiza-se na Av. João de Oliveira Remião, n. 7193, Parada 18.
O museu fica subordinado a IPDAE e possui uma estrutura de funcionamento como segue:
a) Coordenadora:
- Manuela García Moraes – Estudante de Museologia.
b) Bolsistas:
Aldryn Brandt Jaeger (museologia);
-  Aline Escandil de Souza (museologia);
-  Bruno Félix Segatto (história);
-  Guilherme Gutierres Saldanha (história); e
 - Thiago Valle Machado Gonçalves (museologia).
2.3 Missão
Segundo IPDAE (2014) a missão éinformar, divulgar e preservar a memória do local onde está inserido, buscando, desde sua inauguração, contar essa história a partir do olhar e da memória individual e coletiva dos seus próprios moradores”.
 
2.4  Exposições de acervo
            O acervo do museu é constituído por poucos objetos pessoais da família Remião, algumas peças da antiga casa e do armazém onde funcionava o negócio da família. São alguns retratos, rádio, e documentos relacionados a família Remião.
 
2.5 Metodologia empregada
Empregou-se a técnica de observação realizada, durante a visita realizada no Museu da Lomba do Pinheiro em 29 de novembro de 2014, de modo informal, onde se observou a marcação dos objetos a exposição dos poucos objetos. A observação para Gil (1989, p. 104) “[...] é o uso dos sentidos com vista a adquirir os conhecimentos necessários para o cotidiano.” Como elemento fundamental da pesquisa utilizou-se a observação simples: o pesquisador, como espectador dos fatos que ocorrem e com a coleta de dados de forma informal que subsidiem o conhecimento da questão proposta no estudo. Além da observação anotaram-se algumas evidências durante a palestra realizada pela responsável pelo do Museu.
 


3 OBJETIVOS DO TRABALHO
 
A seguir ficam enumerados os objetivos gerais e específicos na condução deste projeto.
 
3.1 Objetivo geral
Verificar o processo de documentação de acervo empregado no Museu.
 
3.2 Objetivos específico
a) verificar o processo de registro de acervo do museu;
b)Verificar a prática de marcação nos objetos do acervo;
c) Verificar o emprego de normas sobre o uso dos termos usados na identificação do objeto;
d) Verificar a consistência e padronização dos registros no livro tombo;
e) Verificar os procedimentos de registro em sistema automatizado;
f) Verificar os procedimentos de aquisição e seus registros.
 


4 REFERENCIAL TEORICO
 O desenvolvimento deste estudo alicerça-se um uma fundamentação teórica que vem trazer uma perspectiva mais sólida nas elaborações deste estudo começando por um entendimento do que é um museu comunitário e passando por alguns conceitos empregados dentro da documentação do acervo.  
O Museu Comunitário e conceituado por Lersch e Ocampo (2014) como uma ferramenta para que a comunidade construa um espaço que venham a se conhecer a si mesma, participando do processo coletivo para expressar suas histórias e reportam-se ao museu comunitário como “uma ferramenta para a construção de sujeitos coletivos, enquanto as comunidades se apropriam dele para enriquecer as relações no seu interior, desenvolver a consciência da própria história, propiciar a reflexão e a crítica e organizar-se para a ação coletiva transformadora”.
Hugues de Varine (1996, p.11-12) posiciona o museu comunitário como:
[…] saído da sua comunidade e cobrindo o conjunto do seu território, com vocação global ou “integral”, processo vivo que implica a população e não se preocupa com um público, que é ao mesmo tempo o centro e a periferia. A vida desses museus será curta ou longa, alguns nem se chamarão museus, mas todos seguirão os princípios da nova museologia (Santiago, Quebec, Caracas, etc.) no seu espírito ou na sua escrita (teoria).
Os autores supramencionados ainda se referenciam que as coleções destes museus são provenientes de um ato de vontade da doação de objetos patrimoniais da comunidade e que o objeto não é predominante, mas sim a memória e a significação de sua história em um processo de fortalecimento de identidade da coletividade através da legitimação destas histórias e de seus valores.
 
A documentação museológica é um do processo de musealização e segundo Ferrez (1994), se constitui em um “sistema de informação capaz de transformar as coleções dos museus em fontes de informação, em fontes de pesquisa científica ou em instrumentos de transmissão de conhecimentos”.
A documentação do acervo inicia com uma boa política de aquisição e segundo Camargo-Moro (1986) são formas de aquisições: a coleta de campo, a compra, doação, permuta e o legado. Ainda conforme Camargo e Moro (1986) a política deve abordar assuntos com relevância ao objeto e a missão do museu e estabelece alguns critérios para o estabelecimento da política de aquisição entre os quais referenciamos que dentro de um conjunto de objetos, cada um deve ser analisado individualmente e com esta significação entende-se que cada um deve ser revestido de uma documentação plena, observado-se os registros das aquisições: de inclusão no livro tombo, da marcação adequada, da escolha de um termo adequado, do registro em sistema automatizado.
Camargo e Moro (1986) coloca o Livro Diário como um livro informal, escrito de forma rápida, que anota as peças e as informações dela recebidas. Embora informal, se constitui uma ferramenta importante dentro do cotidiano do museu, por orientar e auxiliar pesquisa e identificação de objetos.
O Livro Tombo, definido por Primo & Rebouças (1999, p.16) como “instrumento documental que permite o registro geral das informações referentes ao acervo permanente do museu, tendo como função principal a legitimação do acervo museológico da instituição na sua plenitude.” Também, chamado de Livro de Inventário conterá as folhas numeradas e rubricadas, que não podem ser arrancadas, devem responder as questões comum a todos os objetos, a página inicial deve constar o termo de abertura indicando o total de páginas.
Para Cândido (2006) as fichas de identificação são documentos únicos que trata individualmente cada objeto em seus aspectos históricos, estilísticos e descritivo.
A marcação do objeto é obrigatória, é o ato de numerar uma peça para sua posterior identificação com seus registros. A marcação pode ser provisória ou definitiva quando o objeto fará parte do acervo. Os métodos empregados podem variar devido a apresentação do objeto, em moedas se utiliza envelopes, em pequenas peças etiquetas, em outras peças a fixação do número por meio escrito, de maneira que não danifiquem a peça ou que comprometam a sua conservação e preservação. Para Camargo e Moro (p. 63, 1986):
 
[...] a marcação não é fácil, traz problemas de conservação e mesmo as mais perfeitas podem ser passíveis de retirada por especialistas. Mas apesar de tudo elas são obrigatórias e imprescindíveis. Não podemos cogitar um inventário sem marcação. No entanto a identificação perfeita não depende só delas, é preciso que haja documentação de grande precisão, profundidade e abrangência.
 
Com estas colocações é coerente colocar um uma marcação deve ser durável, de leitura legível e ser fixada de modo a ser acessível ao pesquisador ou corpo técnico.
O emprego de thesaurus é uma ferramenta importante na organização de conhecimentos e Souza (2008, p.120) se refere que o “Thesaurus - exercem papel de fundamental relevância como instrumentos de apoio aos profissionais de informação que atuam em sistemas de recuperação de documentos e aos usuários desses sistemas na busca de informação.” e que o thesaurus “apresenta-se como linguagem de indexação e recuperação de informação” (SOUZA, p. 121). As principais características do Thesaurus apontadas por Souza (2008, p.124) são: o controle de vocabulário; a interrelação temática entre termos de indexação; e a identificação de termos de maior e menor abrangência conceitual, o que nos leva a considerar sua a importância do uso de um thesaurus na classificação dos termos empregado no acervo.
Na área da museologia encontra-se o Thesarus para acervo museológico, elaborado por Helena Dott Ferrez e Maria Helena S. Bianchini, em 1987, que se refere ao thesaurus como “um conjunto de conceitos ordenados, de modo claro e livre de ambiguidades a partir de relações que pode ser definidas segundo sua função ou estrutura (p, XV)”. Criaram o thesaurus na área de museologia para tornar mais eficiente a recuperação das informações.
 
 
 
 
 
 
 


5 OBSERVAÇÕES SOBRE A DOCUMENTAÇÃO
            Anota-se a seguir os pontos positivos e negativos obtidos pelo discursos  da coordenadora Sra. Manuela e pelo observado no local durante a visita técnica.
 
5.1 Pontos fortes
-    Não se observou pontos fortes na documentação.
 
5.2 Pontos fracos
-    Objetos sem etiquetagem;
-    Objetos sem marcação permanente;
-    Fichas catalográficas sem informações básicas;
-    Possibilidade de objetos sem ficha catalográfica;
-     Inexistência de Livro Tombo;
-    Numeração sem registro descontinuada;
-    Não apresenta um trabalho de gestão de acervo;
-    Objetos do acervo sem nenhuma pesquisa;
-    Não há um emprego de gestão documental;
-    Não há emprego de um thesaurus para nomeação do objeto do acervo;
-    Não dispõe de política de aquisição;
-    Não se utiliza de livro de registro diário;
-    Não possui sistematização em base de dados;
-    Perda da memória documental.
 
5.3 Oportunidades
-    Interesse do IPDAE em manter uma coordenadora para a gestão do museu.
-    Obtenção de projetos culturais destinados a gestão documental;
-    Automação dos registros;
-    Visibilidade como museu mais antigo com seu acervo plenamente documentado.
           
5.4 Ameaças
-   Afastamento da comunidade;
-   Perda da personalidade de museu comunitário;
-   Desinteresse da comunidade em doação de acervo;
-   Falta de uma política de aquisição.
 
Em uma breve análise dos pontos fortes e fracos existentes sobre a documentação verifica-se que de um modo geral sobressai as observações sobre os pontos  fracos transparecendo como ameaça em potencial o afastamento da comunidade do espaço do Museu, com perda perceptível de memória e documentação.
As oportunidades, porém, se constroem em especial pelo continuísmo do IPDAE que mantém uma coordenação dentro do museu engajada na busca de ações que envolvam a comunidade e o Museu.


6 RESULTADOS DAS OBSERVAÇÕES REALIZADAS
Documentam-se neste item alguns pontos que se entende substancial para as conclusões e sugestão necessárias a condução de uma boa documentação.
A figura 1, a seguir, nos traz como resultado a falta de identificação dos objetos existentes na reserva técnica, pois, mesmo não sendo uma reserva técnica de grandes proporções, não se justifica a ausência de identificação.
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Já a figura 2, adiante exposta, possibilita que se possa perceber a falta de marcação nos objetos que se encontram em exposição.
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A seguir, fica evidenciada na figura 3 a existência de etiquetas colocadas de modo visível em alguns objetos.
 
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Segue-se a figura 4, que apresenta uma documentação exposta e alguns objetos acima, que não apresentam traços visíveis de marcação.
 
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O rádio exposto na figura 5 não apresenta uma proteção e nem alguma marca visível de sua identificação, embora sobre o próprio constem algumas informações a seu respeito.
 
 
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Anotou-se também, como resultado de nossas observações sobre o que foi apresentado pela Coordenadora, que o foco do Museu não é o acervo tridimensional, mas sim as memórias verbalizadas pela comunidade. Comenta que a documentação sobre o acervo é mínima e os registros informativos são básicos, e que a automação não ocorre por falta de verba e equipamentos que lhe permitam a execução desse serviço. Narra a descontinuidade das atividades do museu e a perda de memória que foi levada pela gestão anterior.


7  CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
 
               O Museu comunitário da Lomba do Pinheiro, criado em 2006, com sólidos interesses da comunidade em manter o espaço como uma memória das lutas da trajetória da constituição do bairro, vem já em 2008 ter os primeiros impactos entre as comunidades paralisando suas atividades em 2012, com o afastamento da comunidade local do espaço ocupado pelo Museu, decorrendo deste evento a perda de memória documentada, ou de conhecimento dos grupos sociais da comunidade.
               A falta de interesse da comunidade é preocupante, pois descaracteriza o museu como comunitário, pois, os grupo sociais se afastam deste espaço, ficando apenas os aspectos de memorial que traz consigo na permanência da casa e dos objetos pertencentes a família Remião, não menos importante pois a situação de memorial tens suas raízes  junto ao aparecimento do museu comunitário.
               A parte de documentação existente no museu é fragilizada devido à preocupação em manter a comunidade ligada ao museu e esquecer-se da continuidade do documento do acervo, seja pela gravação de entrevista, pelos registros dos documentos e objetos tridimensionais, ou seja, por uma falta de política de acervo e de preservação de memória.
               O acervo está carente de marcação, de identificação e descaso com a pesquisa, os registros em fichas são básicos e escassos.  A escolha dos termos a serem empregados nos poucos objetos deve ser orientada sobre o thesaurus da área de museologia que padroniza e elimina ambiguidades sobre a melhor opção de termo a ser utilizado.
               A recomendação relativa aos registros do museu fica na construção de diretrizes de aquisição e políticas a serem empregadas na documentação, na existência de um mecanismo de guardar a memória existente no dialogo da comunidade para o museu, e no processo correto de registro, desde o recebimento da doação até sua preservação.
 
             
             
 
 
 


 
REFERÊNCIA
 
CAMARGO-MORO, Fernanda. Museus: aquisição / documentação. Rio de Janeiro: Livraria Eça Editora, 1986.
 
CÂNDIDO, Maria Inez. Documentação Museológica. In: Caderno de diretrizes museológicas I. Brasília: Ministério da Cultura / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/  Departamento de Museus e Centros Culturais, Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura/ Superintendência de Museus, 2006.
 
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Museu Julio de Castilhos. Disponível em: <http://museujuliodecastilhos.blogspot.com.br/p/equipe.html>. Acesso em 21/11/2014.
 
FERREZ, Helena D. Documentação museológica: teoria para uma boa prática. In:  IPHAN.  Estudos Museológicos. Rio de Janeiro, 1994.
 
FERREZ, Helena Dodd; BIANCHINI, Maria Helena S. Thesaurus para acervos museológicos. 1º vol. Rio de Janeiro: Fundação Nacional Pró-Memória, 1987.
 
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1989. 206 p.
 
IPDAE. Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro.  Disponível em: <http://www.ipdae.com.br/index.php/i/museu-comunitario-9>. Acesso em 01 dez. 2014
LERSCH, Teresa Morales e OCAMPO,Cuauhtémoc Camarena. O conceito de museu comunitário : história vivida ou memória para transformar a história? 2004. Disponível em: <http://www.abremc.com.br/pdf/5.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2014.
 
PRIMO, Judite; REBOUÇAS, Daniella. Documentação museológica em um museu local: algumas considerações. Cadernos de Sociomuseologia, nº 14, 1999.
 
SOUZA, Rosali Fernandez de. Thesaurus como linguagem de representação em informação. In: GRANATO, Marcus; SANTOS, Claudia Penha dos; LOUREIRO, Maria Lucia N.M.  Documentação em Museus. Rio de Janeiro: MAST, 2008.
 
VARINE, Hugues. Respostas de Hugues de Varine às perguntas de Mário Chagas [23 de Novembro de 1995].Cadernos de Museologia, 1996. p.05-12. [Entrevista concedida a Mário Chagas].