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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Leão-marinho – Coqueiral - ES

Uma oportunidade única…. tirar algumas fotos a pouco metros de um Leão-marinho, em uma praia tropical. Acreditamos que em seu período de descanso, pois, no dia seguinte já tinha tomado seu rumo, novamente.

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Convento da Penha–Vila Velha–ES


Visita realizada em setembro de 2012, o Convento da Penha – Vila Velha – ES, tem uma visão circular fantástica do seu entorno.  Uma construção de 1558,  junto com Vila Velha fundada em 1535, com certeza fazem parte da história do Brasil.
Fotos tirada na ocasião.
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beija-flor

Olhe só! … novamente no ninho, agora em 2012 –setembro – o ninho o mesmo, local.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Síntese do artigo política de indexação na américa

Síntese do artigo política de indexação na américa

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida[1]

 

 

 

O estudo de Fujita e Leiva efetuaram um estudo para revelarem elementos específicos da política de indexação no contexto das bibliotecas universitárias, em especial do sistema de biblioteca da UNESP. Relatam que a indexação era pensada somente em relação aos usuários locais e que o advento da automação proporcionou ao público a oportunidade de satisfazer suas necessidades informacionais sem o deslocamento físico, teorizando uma política de indexação explicita e uma política de indexação básica, com uso de indexação e vocabulários básicos.

Definem a indexação como:

[...] um processo de analise documentária realizado sobre os documentos com a finalidade de determinar-lhes um conjunto de palavras chaves ou assuntos para facilitar sua armazenagem em bases de dados e sua posterior recuperação para atender necessidades de informação.

Os sistemas de recuperação da informação – índices, catálogos etc. estão disponíveis na web sem fronteiras para sua visibilidade e faz com quer o profissional da informação tenha compromissos com este usuário virtual e com o tratamento de forma e conteúdo, portanto de diretrizes que conduzam uma política de indexação consistente e com foco na gestão da informação e sua recuperação e como uma filosofia que reflita os interesses do usuário e não só um rol de procedimentos pretendidos.

 A política de indexação deve ser um guia com as características e objetivos da organização que identifiquem o usuário suas necessidades e a forma de realizar a indexação, englobar os procedimentos materiais e ser normalizada.

Como metodologia as pesquisadoras utilizaram a investigação teórica e a pesquisa de campo para a coleta de dados, visitando a Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Peru, Equador, Colômbia, |Panamá e Costa Rica, iniciando no Brasil. Entre os objetivos estavam a verificação da existência de manual de procedimentos para indexação, uso do sistema a linguagem de indexação etc. Apresentando um resultado diversificado, sendo que quatorze instituição utilizam listas de autoridades durante a catalogação.

As autoras em suas considerações finais identificam que a maior parte das instituições não dispõe de uma política de indexação, seja por não realizarem tarefas de indexação ou por falta de pessoal e sugerem a geração de uma interoperabilidade ou compatibilidade entre vocabulários controlados, em trabalho cooperativo, em língua espanhola e portuguesa para desenvolvimento de uma linguagem de indexação online que melhor sirva a difusão do conhecimento. Em fim na sistematização de uma  política de indexação.

 

 

 

REFERÊNCIA

FUJITA, MariângelaSpotti Lopes; Gil Leiva, Isidoro. Políticas de indexação na América Latina // ibersid, 2009, p. 155-162.



[1] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina Gestão Organização de Informação (BIB03344), ministrada pela Professora Dra. Regina Helena Van der Laan , set. de 2012. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com.

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Diretrizes para uma política de Indexação, Carneiro -Síntese do artigo

Síntese do artigo
Diretrizes para uma política de Indexação, Carneiro,
 Marilia Vidigal CARNEIRO.
 
Rogerio Carlos Petrini de Almeida[1]
 
As diretrizes para uma política de indexação é o estabelecimento de um documento com as tomadas de decisões levando em conta as características e objetivos da organização olhando seu público e seus interesses e necessidades de informação e visionando os recursos que tem a seu dispor, sejam materiais, disponibilidade de mão de obra e os financeiros, necessários ao funcionamento. E tem como fundamental propósito a recuperação da informação de forma eficiente, econômica e precisa.
A autora relaciona três requisitos para o estabelecimento de uma política de indexação: a identificação da organização - identificar claramente o tipo de atividade e objetivos da organização para estabelecimento do tipo e do assunto da informação e por fim enquadrar o tipo de indexação a ser usada bem como os níveis de exaustividade e especificidade adequadas; a identificação da clientela – conhecer seu usuário e essencial ao planejamento do sistema de informação e recomenda-se um estudo de usuário para identificação do campo de interesse e produtos necessários. Dentro do estudo enfatiza-e algumas informações importantes para uma política de indexação que são: ocupação e campo de interesse, educação e grau de experiência, tipo de produto exigido, delegação da busca, tempo coberto pelos documentos, preferência no formato de saída do sistema e exemplos de perguntas feitas por usuários de outro as sistema de informação; os recursos humanos, materiais e financeiros - a limitação de pessoal outro fator importante na construção das diretrizes pode levar a prever adoção de métodos automatizados ou semiautomatizados e sistema que exija manutenção mínima de indexação e mão de obra especializada. A disponibilidade de materiais e equipamentos  tem influência na organização do sistema de indexação, pois não havendo automação uma linguagem pré-coordenada é adequada (catálogos em fichas, catálogos impressos) ou pós-coordenada com ao uso de  computadores. Os recursos financeiros dependem do tamanho do sistema de organização, havendo limitações destes recursos, deve-se adaptar a linguagem já existente ou em uma nova linguagem usar termos simples, especificidade moderada, estrutura mínima. Havendo disponibilidades o sistema deverá ser sofisticado dentro das necessidades do usuário. No tocante as despesas do serviço de recuperação de informação relatam-se as despesas de capital, operacionais e decorrentes da não existência do serviço: a primeira refere-se a criação do serviço; a segunda ao seu funcionamento, fornecimento de resultado a terceira ao valor do tempo economizado.
Os elementos a serem considerados em uma política de indexação comentados pela autora são:
Cobertura de assuntos – Assuntos centrais e periféricos, apurados em estudos do usuário devem ser indexados, com a profundidade requerida pela área;
 Seleção e aquisição dos documentos-fontes – A seleção do material deve ser do interesse do assunto dos usuários e a documentação deve ter qualidade nestas áreas e assuntos;
O processo de indexação - Deve observar as seguintes variáveis: nível de exaustividade, nível de especificidade, escolha da linguagem, capacidade de revocação e precisão do sistema;
Estratégia de busca - definição de como a busca será realizada, se será delegada a um especialista da informação ou será efetuada pelo usuário se o produto de busca será selecionado ou fornecido;
Tempo de resposta do sistema – è o tempo gasto entre recebimento de um pedido de informação e seu fornecimento. Determinado em função das necessidades do usuário e da precisão da informação;                                                                                    
Forma de Saída – formato em que os resultados da busca sãoapresentados. Resultado da busca, exemplo resumos texto completos etc.;
Avaliação do sistema – Avaliar até que ponto o sistema está atendendo os seus objetivos.
Por fim, a autora conclui que os elementos analisados são relacionados e qualquer decisão sobre um afetará de alguma forma os demais e o desempenho do sistema. Ainda que se deva providenciar documentação das decisões de modo registrado de maneira que sirvam de orientação em caso de mudanças.
 
REFERÊNCIA
CARNEIRO, Marília Vidigal. Diretrizes para uma política de Indexação. Disponível em:<http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000002649&dd1=5dba2>   Acesso em 03 nov. 2012.
 


[1] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina Gestão Organização de Informação (BIB03344), ministrada pela Professora Dra. Regina Helena Van der Laan , set. de 2012. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com.
 

ELEMENTOS DE POLíTICA DE INDEXAÇÃO EM MANUAIS DE INDEXAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESPECIALIZADO Síntese do artigo

Síntese do artigo
 ELEMENTOS DE POLíTICA DE INDEXAÇÃO EM MANUAIS DE INDEXAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESPECIALIZADO
de milena Polsinelli Rubi e Mariângela Sporti Lopes Fujita.
 Rogerio Carlos Petrini de Almeida[1]
 
Para as autoras a política de indexação em sistema de informação é imprescindível porque condiciona os resultados das estratégias de busca e que o indexador tem a função de compreender a leitura ao realizar uma análise conceitual de um conteúdo de um documento para que ocorra a correspondência do assunto. A política de indexação é norteadora de princípios e critérios que servirão de guia na tomada de decisões, otimizando e racionalizando processos, que por sua vez devem estar descritas formalmente em documentos em forma de manuais de indexação.
 Utilizam como metodologia um estudo teórico sobre indexação, analisam manuais de indexação dos sistemas de organizações, para evidenciarem semelhança e diferenças, que contribuam na elaboração de um manual de indexação para o programa de formação e capacitação em leitura. Conceituam política de indexação em sistema de informação segundo M.A.N Cesarino e Marília Vidigal Carneiro, para que se tenha compreensão de sua importância.
O nível de exaustividade e especificidade é uma decisão política e devem estar claramente definidos na política do sistema de informação.
 O manual de indexação é uma documentação oficial e devem conter a maioria dos elementos de uma política de indexação, além de fornecer regras, diretrizes e procedimentos para o trabalho do indexador.
O sistema de informação como um conjunto de centros referenciais de informações especializadas interdependentes, com objetivos comuns apresentam todas informações concentradas e especializadas para fornecimento de produtos informacionais.
A análise dos manuais de indexação: metodologia empregada pelas autoras foi a análise comparativa dos manuais de indexação, dos sistemas da BIREME, INIS e AGRIS, com a respectiva análise do conteúdo, análise da estrutura e identificação dos elementos de política de indexação, com base nos parâmetros estabelecidos pelo estudo de Marília Vidigal Carneiro, Mestra em Biblioteconomia. Análises realizadas: Conteúdo dos manuais de indexação – observação sobre a normatização em manual da identificação de conceitos e da leitura dos documentos; Estrutura dos manuais de indexação – observação de como está organizado os manuais ordem, introdução, esquemas propostos, subitens, esclarecimento do propósito do manual. Elementos de política de indexação dos manuais – observação de todos os elementos de indexação, exaustividade, especificidade, número de descritores etc.
As autoras abrem a discussão dos resultados e elegem o manual III – AGRIS como didático e completo e por fim concluem que a exaustividade e especificidades são dois elementos imprescindíveis, pois estão vinculadas, a leitura documentária e a política de indexação. E que o manual para o programa de orientação à formação e capacitação do indexador em leitura documentária deve ser didático e conter, de maneira clara e objetiva, os elementos constituintes da política de indexação do sistema.
REFERÊNCIA
 RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariangela Spotti Lopes. Elementos de indexação em manuais de indexação de sistema de informação especializados. Perpestiva Ciência de Informação. Belo Horizonte.v8, n.1 p. 66-77, jan./jun.2003.

[1] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina Gestão Organização de Informação (BIB03344), ministrada pela Professora Dra. Regina Helena Van der Laan , set. de 2012. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com.
















POLíTICA DE INDEXAÇÃO na catalogação de assuntos em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal Síntese do artigo

Síntese do artigo
 POLíTICA DE INDEXAÇÃO na catalogação de assuntos em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal
 milena Polsinelli Rubi  e Mariângela Sporti Lopes Fujita.
 
Rogerio Carlos Petrini de Almeida[1]
 
Na colocação das autoras a política de indexação deve fundamentar-se em uma filosofia que reflita os objetivos do sistema e observam um dos aspectos sobre a conversão retrospectiva dos dados para a formação de catálogos coletivos. Utilizaram  questionário, diagnósticos e coletas de dados junto aos atuantes em bibliotecas universitárias. Focam o trabalho no tratamento temático, especialmente na indexação e a catalogação do assunto partindo da conceitualização.
Os catálogos coletivos de bibliotecas são construídos a partir de registros oriundos de outras instituições com características e objetivos diversos e a representação dos assuntos dos documentos necessitará de uma reavaliação e alteração para os novos usuários o que leva a requerer um estabelecimento de política de indexação.
Como argumentação contextualizam as perspectivas teóricas e metodológicas da indexação e da catalogação de assuntos, relacionando diversos autores com sua conceitualização sobre o tema, dentre estes Ghinchat e Menou que afirmam o ciclo documentário admite inicialmente a coleta de documentos e a difusão das informações ao final e Fujita, que entende que a organização da informação compreende as atividades e operações do tratamento da informação, descritivo e temático.  O descritivo refere-se à catalogação a representação física do documento, o temático sobre o assunto do documento, a análise documentária.
A indexação segundo ABNT n. 12676 é o “Ato de identificar e descrever o conteúdo de um documento com termos representativos dos seus assuntos e que constituem uma linguagem de indexação”. A catalogação por sua vez tem o conceito de vários autores, e, para Fiúza a definição  acontece como “[...] a disciplina ou conjunto de disciplina que tratam da representação, nos catálogos de bibliotecas, dos assuntos contidos no acervo”. Para Lancaster a diferença entre as duas é inexpressiva e causadora de confusão, já Silva e Fujita resaltam semelhança entre as duas. No entanto todos os autores citados reconhecem as duas como conceitualmente equivalentes. As diferenças segundo as autoras residem no fato da catalogação apresentar um conjunto de princípios reconhecidos que fornecem padrões para elaboração de registros bibliográficos enquanto que a indexação não tem característica de universalidade e apresenta diferentes métodos para a descrição.
As autoras apresentam aspectos relativos ao processo de catalogação cooperativa – importação de registros bibliográficos de diversas bibliotecas – e seu produto final o catálogo da biblioteca universitária, que irá aumentar a capacidade de acesso pelos usuários. O processo de migração das bases chama-se conversão retrospectiva. O aumento de catálogos com acesso na internet (OPAC) aumenta a responsabilidades dos catalogadores que por sua vez devem estar calçados de uma boa política de indexação.
O texto refere-se à política de indexação como pertinente aos objetivos específicos de indexação e às decisões administrativas que devem refletir a filosofia da biblioteca e que devem estar inseridas no contexto sociocognitivo do indexador e do físico do trabalho do indexador e dos gerentes. Ainda que os elementos que consolida uma política de indexação são: adequação, exaustividade, especificidade, consistência.
Os autores consideram a importância da indexação em todo o ciclo documentário que o processo necessita de parâmetros que orientem os indexadores na tomadas de decisões, minimizando subjetividades e incertezas no processo de catalogação.
Após as autoras aplicarem a metodologia com técnicas do protocolo verbal e aplicação de questionários e coleta de dados nas bibliotecas da UNESP,  partem para a análise dos resultados que deram uma visão do contexto  em que a política de indexação esta inscrita neste ambiente acadêmico constatando ausência de manual  orientador para análise de assunto para indexação.
 A análise dos protocolos verbais situa-se nas seguintes categorias: capacitação de revogação e precisão, especificidade; exaustividades, formação do indexar; procedimentos relacionados à indexação etc.
Por fim entendem que a política de indexação deva servir de subsídio para a organização do conhecimento no catálogo e servir de guia, ao bibliotecário catalogador que deve ter consciência de sua boa atuação, na representação de assuntos. Portanto tais políticas devem  ser descritas em manual e constantemente reavaliadas. 
 
REFERÊNCIA
RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariangela Spotti Lopes. Política de indexação na catalogação de assuntos em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Campinas.v7, n.2 p. 118-150, jan./jun.2010.
 


[1] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina Gestão Organização de Informação (BIB03344), ministrada pela Professora Dra. Regina Helena Van der Laan , set. de 2012. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com.