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terça-feira, 30 de outubro de 2012

REFLEXÕES SOBRE OS VÍDEOS, ASSISTIDOS EM AULA: Ética e Moral, ponto de vista de filósofos.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação

(BIB03343) Ética em Informação

Professora: Glória Isabel Sattamini Ferreira

Aluno: Rogerio Carlos Petrini de Almeida

 

REFLEXÕES SOBRE OS VíDEOS, ASSISTIDOS EM AULA: Ética e Moral, ponto de vista de filósofos.

Epicuro: A finalidade de sua ética e propiciar a felicidade aos homens alcançada pelo controle dos medos e dos desejos, representada pela estabilidade /equilíbrio do prazer, eliminando dessa forma as perturbações.

A felicidade seria alcançada através de quatro remédios: não se deve temer aos deuses; não se deve temer a morte; o bem não é difícil de alcançar e os males não são difíceis de suportar. Estas são recomendações para se alcançar pensamentos positivos e consequentemente a felicidade. Combate o consumismo e prega a vida com amizade.

Sêneca: Para se combater a ira tem ideias centradas no desapego aos bens materiais, na busca da tranquilidade da alma, na aceitação do destino. Considera a ira um problema grave, uma emoção terrível, que surge de certas ideias sobre mundo, determinado o sentimento de raiva por que criavam determinadas expectativas, que caso não acontecesse provocara sentimento de injustiça.

Seu primeiro conselho é de ser pessimista, para se ajustar a visão do mundo e não se achar injustiçado, ter mias coisas em mente e crer que muitas coisas devem ser aceitas e não moldar o mundo sob nossos desejos. Nem sempre se tem a liberdade para mudar as coisas. Ficar calmo e controlar-se diante de qualquer situação, promove o controle da raiva.

A riqueza torna as pessoas mais iradas e não mais calmas. Todos reagem mal a frustrações, portanto reduzir as expectativas abrandaria a ira. Recomenda reflexão diária do que pode dar errado e fazer uma reflexão para perceber se esta dentro de nosso controle ou não.

 Tanto Epicuro como Sêneca procuram o equilíbrio da alma para que a vida tenha um fluxo harmonioso.

Epicuro procura a busca da felicidade com o controle dos medos e desejos, Sêneca procura o controle da ira e da frustração através da compreensão do mundo e da visão da perspectiva do que podemos mudar ou não, controlar-se diante de situações que estão fora de nossos desejos.

Ambos constatam que a luxuria ou a riqueza provocam disfunção no modo de se comportar e o bem e o mal o certo e o errado são agentes constantes em suas filosofias.

Sócrates (470 a.C) – Autoconfiança: Preocupa-se c0m a moral e a ética e o ponto de partida é a confiança pensamento ou no ser racional – conhecer-se a si mesmo – O homem deve buscar o conhecimento verdadeiro e deve buscar o que é certo e errado para isto tem que entender a intenção do que pratica e o efeito da ação sobre si e sobre os outros.

Schopenhauer  – (1788) – ( amor-sofrimento – razão)  O amor seria a forma que a natureza utiliza para perpetuar a espécie. È à vontade o desejo inconsciente que busca um parceiro – Definido como Vontade da Vida. A felicidade não é constante, os sofrimentos são constantes do destino, mas este é positivo, pois, provoca mudanças. Estabelece 38 estratagemas para se obter a razão. E prega “O mundo é minha representação”.

Montaigne (1533)– autoestima –Os valores morais não podem ser objetivos e universais, mas depende do sujeito e da situação que se encontra. A única certeza a morte. Uma filosofia moral centrada no homem. Deve-se formar um homem honesto capaz de refletir por si mesmo, não se prender a pretensões vulgares. È de sua autoria “Aquele que acha que sabe, na verdade não sabe o que é saber.”.

Nietz  (1844) – Sofrimento – Como amenizar a dor. A vida é a vontade do poder, não só a vontade de sobrevivência, mas de vencer. Mas se colocam máscara para suportar o viver. O mundo não tem uma ordem uma estrutura, uma inteligência, a base racional da moral e a ilusão, uma mascara que a razão coloca na vida.

 Pode-se comentar que cada filósofo, em seu tempo dedicou à construção de princípios que fortalecesse os predicados do homem, já nos primórdios dos tempos Sócrates e Epicuro se preocupavam  com a autoconfiança e com a felicidade,  Sêneca com a ira a raiva, mais recentemente Montaigne, com a autoestima, Schopenhauer, com o amor, sofrimento e razão, Nietz com as implicações do sofrimento imposto pela mascara da vida, formando escolas e seguidores, que por sua vez buscam um entendimento da razão do ser humano, para um convívio social fortalecido de entendimentos harmonioso dos princípios de certo e errado.   

Aspectos éticos e profissionais da informação: síntese do capítulo 6 do livro - O contexto dinâmico da Informação.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação

(BIB03343) Ética em Informação

Professora: Glória Isabel Sattamini Ferreira

Aluno: Rogerio Carlos Petrini de Almeida

 

Aspectos éticos e profissionais da informação: síntese  do capítulo 6 do livro - O contexto dinâmico da Informação.

O autor inicia colocando a incerteza da coisa certa a ser feita e que o discurso ético são abstrato, mas a decisões éticas são concretas e práticas e discorre para o que é ético como um ramo da investigação filosófica a filosofia moral, que a ética faz perguntas morais tipo: Há certas situações em que determinada ação seria correta? Relata a complexidade da ética dentro da filosofia face ao seu relacionamento com a religião, política, antropologia e psicologia e todas as demais atividades humanas. O universo de valores gerados pelo dever, obrigação, faça o certo, observe as consequências e avalie o valor moral.

Com o foco do campo da ética examina brevemente as seguintes teorias: teoria do direito natural, como teoria universal uma lei escrita na essência da pessoa das ações corretas, do certo e da razão; a teoria do emotivismo, onde os valores são expressos pela preferência ou sentimentos - sei que estou errado, mas sinto que estou certo, cenas cruéis. Teoria do utilitarismo, agir de forma a trazer benefícios para o maior número de pessoas pela escolha moral e por seguir regras que proporcionem a satisfação ao maior número de indivíduos. Teoria do contrato social sugere normas que guie as pessoas no processo de decisões éticas, um contrato entre os indivíduos de mesma opinião, proporcionando maior segurança coletiva e diminuindo a liberdade individual, de fato. Deduz que não há consenso ente os filósofos, mas uma análise das condições e que as teorias se fragmentam entre si aceitando-se ou contradizendo-se em certas situações. Além disso, ressalta que só o ser racional age de acordo com a noção de suas regras, portanto com arbítrio e com noção de certo e errado.

Com relação a ética e as relações profissionais, o autor coloca que as decisões éticas acontecem em um sistema de regras, que se atua como profissional e como cliente, que a comunicação da informação é fator determinante da ética do relacionamento. Cresce o aumento do conhecimento e as necessidades humanas e o especialismo do especialista com detenção de poder da informação e com maiores responsabilidades da ética empregada em cada profissão independente de sua característica.

Por fim, posso concordar com os dizeres do texto, pois o convívio social, creio que por natureza já intrínseca, condiciona a regras comportamentais impondo às vezes condições de certo e errado, de moral e amoral, tudo em prol de um bom convívio; não se distancia do ambiente de trabalho com maior abundância de regras, de obrigações e de deveres, não menos de manter-se uma ética e moral  mais vigiada condicionada pelo ambiente.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DAS ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA SETORIAL GLÁDIS WIEBBELLING DO AMARAL: livros e periódicos

 

 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida

 

 

 

 

 

 

 

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DAS ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA SETORIAL GLÁDIS WIEBBELLING DO AMARAL: livros e periódicos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Porto Alegre

2012

 

 

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DAS ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA SETORIAL GLÁDIS WIEBBELLING DO AMARAL: livros e periódicos

 

 

Trabalho acadêmico apresentado como requisito parcial para aprovação na Disciplina BIB03344 - Gerenciamento da Organização da Informação, do curso de Biblioteconomia, ministrada pela Profa. Dra. Regina Helena van der Laan.

 

 

 

 

 

 

Porto Alegre

2012

 

 

 

 

 
SUMÁRIO

 

1

INTRODUÇÃO

4

2

RECEBIMENTO DE ITENS

5

2.1

Carimbagem de registro

5

2.2

Carimbagem de posse

7

3

PROCESSAMENTO TÉCNICO

9

3.1

VERIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DO DOCUMENTO NA BASE

9

3.1.1

Documento existente na base

9

3.1.2

Documento não existente na base

9

3.2

LEITURA TÉCNICA DO DOCUMENTO

9

3.3

REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA

10

3.3.1

Linguagem Codificada -

10

3.3.2

Linguagem Alfabética

10

3.3.3

Indexação de termos

10

3.3.4

Nível de exaustividade

10

3.3.5

Nível de especificidade

10

3.3.6

Representação Descritiva

11

3.4

NÚMERO DE CHAMADA

11

3.5

INSERÇÃO DE DADOS DA BASE

11

3.6

PREPARO PARA CIRCULAÇÃO

12

3.7

ORDEM DE ARQUIVAMENTO

12

4

ATUALIZAÇÃO

13

 

OBRAS CONSULTADAS

14

 

APÊNDICE A – FLUXOGRAMA DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DE LIVROS DESDE SEU RECEBIMENTO À DISPONIBILIZAÇÃO AOS USUÁRIOS

15

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

Este manual, como documento administrativo da Biblioteca Gládis Wiebbelling do Amaral se propõem a documentar de forma clara e objetiva todos os procedimentos no tratamento de objetos informacionais que virão a compor ou que compõem o acervo desta Unidade Informacional.

Objetiva a padronização e sistematização dos procedimentos que devem ser seguidos no tratamento dos documentos desde ao seu recebimento até a disponibilização ao usuário.

Está divido em sequência lógica conforme a ordem de preparação, processamento e disponibilização do item informacional sendo um guia norteador as rotinas de trabalho desenvolvidas na biblioteca e comumente deve ficar ao uso dos funcionários. 

Faz parte deste, em anexo, um fluxograma das atividades e o aparecimento de novas rotinas que por ventura ocorrem deverão ser objeto da atualização deste manual.

Todos os documentos que ingressarem no acervo deverão obrigatoriamente estar registrados no sistema automatizado, quando então poderão circular.

Somente se aplicará os procedimentos deste manual para itens de documentos que de fato serão incorporados no acervo, portanto devem ser observada com clareza a seleção do item e sua aceitação.

Não se contempla os documentos digitais com guarda ou armazenamento eletrônico, em arquivos virtuais, em servidor de rede.

 Obras raras e de grande valor cultural terão tratamento específico, e devem ser tratadas com particularidade, para se evitar algum tipo de perda.

 


2 RECEBIMENTOS DE ITENS

 

Etapa inicial do processo em que o item bibliográfico será incorporado ao acervo e a sua identificação ocorrerá por meio da carimbagem.

Carimbo identificado com as siglas da instituição principal, unidade mantenedora e da Biblioteca (Figura 1).

Aplicar dois carimbos identificativos:

         - Carimbo de registro – item 2.1;

         - Carimbo de posse – item 2.2;

 Não aplicar o carimbo sobre ilustrações, ou sobre qualquer tipo texto e impressão deve ficar legível:

Usar tinta azul ou preta.

 Carimbo com dimensão moderada, não superior a 3,5 cm.

 

2.1 Carimbagem de registro

O carimbo utilizado é o correspondente a figura 1, adiante.

Carimbar no anverso da folha de rosto no canto inferior direito (Figura 2).

Se não houver espaço neste local, carimbar no verso da falsa folha de rosto, no canto inferior direito (Figura 3).

 Não havendo folha de anterrosto, carimbar no verso da folha de rosto (Figura 4), sem prejuízo as informações, próximo a margem interna do livro.

 

 

 

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Figura 2 –Folha de Rosto

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Fonte: autoria própria

 

Figura 3 – Folha anterrosto

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Fonte: autoria própria

 

Figura 4 verso folha de rosto

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Fonte: autoria própria

 

 

 

 

 

 

2.2. Carimbagem de posse

O carimbo que configura a propriedade do item bibliográfico espelha-se na figura 5 abaixo, em dimensão de 8 cm de largura por 0,8 cm de altura.

 

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Carimbar no corte da frente, se a espessura do livro permitir;

 Caso contrário aplicar na folha do sumário ou índice (Figura 6), na parte inferior e centralizada.

 

Figura 6: Carimbagem na folha do sumário

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Carimbar  as páginas interna do documento conforme segue:

- Obras com menos de 60 páginas: carimbar as páginas 15, 30 e 45, na margem inferior, sem prejuízo a identificação da numeração se houver alterna-se a margem superior.

- Obras com mais de 60 páginas e menos de 500 páginas: aplica-se a carimbagem a partir da página 45 e a cada 45 páginas, igualmente aplicada preferencialmente na margem inferior.

- Obras com numeração superior a 500 páginas aplicar a cada 90 páginas a partir da página 90, na margem inferior, conforme o já estabelecido.

 

               

           

Não deve se sobrepor carimbos, em face do embaralhamento que pode ocorrer.

O carimbo deve ser impresso no sentido de leitura do texto, para que também, seja lido adequadamente.

Correções efetua-se a colagem de uma tira de papel e se refaz o carimbo.

 


3 PROCESSAMENTO TÉCNICO

 

De forma sistemática seguir os seguintes procedimentos passo a passo.

 

3.1 VERIFICAÇÕES DA EXISTÊNCIA DO DOCUMENTO NA BASE

 

Pesquise atentamente, no sistema da biblioteca, para verificar se o item bibliográfico existe ou não no acervo.

 

3.1.1 Documento existente no acervo

 

Seguir o determinado adiante no título INSERÇÃO DE DADOS NA BASE (item 3.5, p.11) acompanhando todos os passos para que o exemplar tenha seu número de chamada correto e único e chegue corretamente no estande. 

 

3.1.2 Documento não existente na base

 

Para itens que inexistente no acervo, seguir os passos do item 3.2 até o item 3.7. 

 

3.2 LEITURAS TÉCNICA DO DOCUMENTO

 

Realizar a leitura técnica do documento para o estabelecimento conceitual do assunto

Verificar os seguintes pontos para uma consistente leitura:

-folha de rosto;

- prefácio;

- introdução;

- sumário;

- índices,

- resumo;

- conteúdo (início de capítulos);

- ilustrações.

 

3.3  REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA

           

A representação temática é dividida em codificada e alfabética.

 

3.3.1 Codificada

Conforme a política de indexação a linguagem documentária utilizada para a representação temática codificada é a Classificação Decimal Universal (CDU), edição-padrão em Língua Portuguesa (2007). Com a qual se classificará o assunto dos documentos.

 

3.3.2 Alfabética

A linguagem documentária utilizada para a representação temática alfabética é o Tesauro especializado, e com a utilização de vocabulário controlado INTERVOC e SIBI/ USP, para a validação das futuras unidades indexadores dos assuntos.

 

3.3.3 Indexação de termos

Verifique se os termos existem na linguagem de indexação:

a) termos existentes:

- estabelecer os descritores;

- definir o índice geral;

- definir os índices secundários, se houver;

- Definir o termo preferido e as remissivas.

b) termos inexistentes: incorpore novo termo de acordo com as instruções do manual de inclusão de termos.

 

3.3.4 Nível de exaustividade

         Segue a política de indexação:

- Para os livros utiliza-se a partir de 01 (um) a dois descritores.

- Para os artigos de periódicos, devem conter a partir de dois descritores.

 

3.3.5 Nível de especificidade

É atribuído a um descritor que descreva o tema central do documento, ou:

- atribuído descritores que representem alguns temas específicos desenvolvidos em partes deste documento, mas que descreva produtos, procedimentos empregados nas atividades do curso de economia.

 

3.3.6 Representação Descritiva

Os padrões empregados na representação descritiva serão aqueles determinados pela Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2), no nível 2 de catalogação e manuais e padrões do SABI.

O formato de intercâmbio é o Marc.

 

3.4 Número de chamada

 

O número de Chamada é construído da seguinte forma:

- numeração do assunto – utiliza-se a CDU- Classificação Decimal Universal, edição 2007.

- numeração do autor – utiliza-se a Tabela Cutter

- para coleções use v.1, v2...

- ano da edição com quatro dígitos;

- para exemplares duplicado utilize numeração sequencial, use ex.2.

 

Exemplo: Livro teoria Econômica de Celso Furtado

 

     338.1(81)

                F992e

                 V1                  

                2008

                ex.  2

 

O número de chamada é etiquetado conforme item 3.5, página 12.

 

3.5  INSERÇÕES DE DADOS DA BASE

 

            Dá-se da seguinte maneira:

a)  Itens que já constam no sistema:

- duplicar exemplar e incluir a indicação do exemplar no sistema;

- confirmar os dados da classificação verificando sua consistência;

- se correto adicione o novo exemplar no acervo;

- se inconsistido refaça a indexação para todos os exemplares existentes;

- registre no sistema e siga os passos do item 3.6 (p.12) Preparo para Circulação.

 

b)          Itens novos:

- seguir os passos a partir do item 3.2 LEITURA TÉCNICA DO DOCUMENTO:

- efetuar conferência dos dados se corretos incluir no sistema:

- siga para os passos do item 3.6 (p.12) Preparo para Circulação.

 

3.6 PREPARO PARA CIRCULAÇÃO

 

            O preparo dos livros para circulação deve ser como a seguir:

a)  imprimir a etiqueta de lombada

b)  colar a etiqueta lombada na lombada do livro  a 1 cm acima do pé do livro;

c)  colar uma etiqueta com o número de chamada  na última página do livro

d)  para facilitar automatização utilizar  uma impressão com códigos de barras  fixar na contra capa, margem inferior;

e)  verifique se os procedimentos estão corretos. Se não estão, refaça-os.

f)   siga para o passo  da ORDEM DE ARQUIVAMENTO, item 3.7, página 12.

 

3.7  ORDEM DE ARQUIVAMENTO

 

         A guarda de livros na estante obedece a ordem de arquivamento estabelecida pelo número de chamada, excetuando os periódicos, que são arquivados em ordem alfabética e de número da revista.


4 ATUALIZAÇÃO

 

            As atualizações devem providenciadas sempre que houver necessidades de implementação e toda alteração manifestada será aprovada pela equipe técnica e respaldada pelo bibliotecário chefe, registrada em documento e divulgada plenamente entre todos os colaboradores internos da biblioteca.


 

OBRAS CONSULTADAS

 

 

Almeida, R. C. P.; Ferreira, G. W.; Mello, S. H. 2012. Relatório de diagnóstico da Biblioteca setorial Gládis Wiebbelling do Amaral para a elaboração de uma política de indexação. Porto Alegre : FABICO/UFRGS,Porto Alegre, 2012.

Almeida, R. C. P.; Ferreira, G. W.; Mello, S. H. 2012.Procedimento da política de indexação da Biblioteca Setorial Gládis Wiebbelling do Amaral. Porto Alegre : FABICO/UFRGS,Porto Alegre, 2012.


 

APÊNDICE A – FLUXOGRAMA DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DE LIVROS DESDE SEU RECEBIMENTO À DISPONIBILIZAÇÃO AOS USUÁRIOS

 

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