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terça-feira, 19 de junho de 2012

Monumento a Osório: Conservação em metais - Bronze

 


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO

CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

 

 

 

 

 

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida

 

 

 

 

 

 

 

Monumento a Osório: Conservação em metais - Bronze

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Porto Alegre

2012
Rogerio Carlos Petrini de Almeida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Monumento a Osório: Conservação em metais - Bronze

 

 

 

 

Conservações em Metais - Bronze apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina BIB0211- Conservação e preservação de bens culturais, do Curso de Biblioteconomia, da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ministrada pela Profa. Jennifer Alves Cuty.

 

 

 

 

 

 

 

Porto Alegre.

2012

 

SUMÁRIO

 

1

INTRODUÇÃO

4

2

O BRONZE

5

3

CONSERVAÇÕES E PREVENÇÕES EM METAIS

7

4

O MONUMENTO A GENERAL OSÓRIO

10

5

O AMBIENTE  E A CONSERVAÇÃO DO MONUMENTO.

12

5

CONSIDERAÇÕES FINAIS

19

 

REFERÊNCIAS

21

 

FONTE PRIMÁRIA

22

 


1 INTRODUÇÃO

 

O presente texto trata do assunto de conservação e preservação de metais, especialmente, o bronze, material muito empregado em escultura de estátuas, bustos, exposto em praça pública. 

O objeto escolhido para análise e comparações é a escultura equestre do Monumento a General Osório, localizada na Praça da Alfândega, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, cuja escultura em tamanho natural e feita toda em bronze.

 O bronze por sua vez é contextualizado, permitindo que se tenha uma noção de sua estrutura metálica e as condições de risco que promovem sua depreciação, ainda se comenta as técnicas de limpeza de sujidades sem que lhe cause danos.

O monumento esculpido tem evidenciada sua história, que relata aspectos de sua criação e localização.

Através de imagens fotográficas, se demonstra o monumento em seu ambiente, a céu aberto, imagens de recente ação de conservação, sobre as quais se produzem comentários.

O texto é finalizado com a nítida conclusão de que metais, mesmo que possuam grande durabilidade, devem ter cuidados e precauções nas ações de conservação e restauro, para não ocorrer perda em seu valor cultural.

 

 
2 O BRONZE

 

 Segundo a Wikipédia (2012), o bronze é uma liga metálica que ocorre entre dois metais: o cobre e o estanho este com um percentual entre 2 a 11%, admitindo outros metais, com proporções variáveis, tais como o zinco, níquel e chumbo. A liga acontece em forno de alta caloria alimentado por carbono e é realizada para se obter uma dureza maior que a do cobre. É bastante utilizado em escultura face a sua resistência estrutural  e a não corrosão atmosférica e devido a sua facilidade de fundição e de moldagem e acabamento. Quando polido tem aparência de amarelo-ouro.

   O emprego do bronze remonta a antiguidade e foi empregado por diversas civilizações.

cobre 

Foto  http://www.bronzemetal.com.br/Produtos.aspx?lan=br

 

           

 Atualmente o bronze é empregado em diversas áreas e com diferentes ligas, que apresentam resistência a corrosão, por exemplo: bronze alumínio, bronze fosforoso, bronze grafitado.

 

Ainda com relação as característica do bronze a Império do Metais (2012) informa;

 

À medida que aumenta o teor de estanho, aumentam a dureza e as propriedades relacionadas com a resistência mecânica, sem queda da ductilidade. Essas ligas podem, geralmente, ser trabalhadas a frio, o que melhora a dureza e os limites de resistência à tração e escoamento, como está indicado na Tabela, pelas faixas representativas dos valores dessas propriedades. As propriedades são ainda melhoradas pela adição de até 0,40% de fósforo, que atua como desoxidante; nessas condições, os bronzes são chamados fosforosos. Nos teores de utilização usuais, dependendo das condições de resfriamento, a estrutura apresenta uma única fase (alfa), que corresponde a uma solução sólida de estanho em cobre. Os bronzes possuem elevada resistência à corrosão, o que amplia o campo de seu emprego. Freqüentemente adiciona-se chumbo para melhorar as propriedades lubrificantes ou de antifricção das ligas, além da usinabilidade. O zinco é da mesma forma eventualmente adicionado, atuando como desoxidante em peças fundidas e para melhorar a resistência mecânica.

 

 Com relação a este texto, temos a considerar que o bronze, principal elemento metálico empregado na construção do monumento que é objeto deste estudo, ao longo dos anos sofre a ação de agentes que lhe causam alguns danos a exemplo o zinabre proveniente na oxidação do cobre, facilmente observado na foto a baixo. Sua degradação, também, ocorre por ação de umidade, cloretos e sulfatos.

 monumento osorio I

Foto: http://pt.wikipedia.org/wiki/General_Os%C3%B3rio

  


3 CONSERVAÇÕES E PREVENÇÕES EM METAIS

 

 Os metais de um modo geral quando transformados em um artefato, uma obra, uma peça ou qualquer item de criação humana tem uma grande durabilidade e existência prolongada no tempo, mas não significa que não sofra ações que venha a prejudicar a sua estrutura, ou que não mereça ações de conservação para sua preservação.

Para Paragon (2005) a maioria dos metais sofre a oxidação da  tendência de se combinar como ar, um processo lento para o ferro em condições normais de ambiente, porem para outros como o alumínio a ação é mais rápida. Havendo umidade o processo se acelera e a presença de sal ainda é mais agressiva. A presença de água se deve ao processo galvânico. Micro-organismos, também, afetam os metais a exemplo de algas e moluscos.  Na tabela que Paragon apresenta o cobre, latão e bronze tem baixo potencial de corrosão. Para ele a prevenção e o combate dependem de cada caso e aponta a aplicação de métodos comuns como uso de tintas protetoras e tratamentos superficiais.

Gonçalves, Souza e Froner (2008) comentam “tratamento físicos ou químicos externos, como jateamento de areia ou uso de ácidos, podem causar danos irreparáveis ao monumento, tanto pela ação direta quanto residual [...]” colocando que sua ação prejudicial e aconselhando o desuso na conservação em obras de arte.

Ainda se tem que considerar os dizeres de Theile (2007) a seguir;

 

Basicamente se corroen los metales, todos los materiales en general  se corroen pero los más corroídos son los metales. Esta se produce por agentes corrosivos  y se inicia en La superficie del cuerpo. Los tres tipos de corrosión se pueden combinar.

Principales agentes corrosivos:

Agentes corrosivos lentos (grifo nosso):

- Humedad, vapor de agua que hay en el ambiente.

- Aire, oxigeno del aire que tiene propiedades oxidantes.

Agentes corrosivos intensos (grifo nosso), el ataque es mucho más rápido:

- Ácidos y álcalis, provenientes de las chimeneas

- Salinidad.

Los agentes corrosivos se pueden potenciar (grifo nosso) entre ellos o hay agentes que pueden actuar juntos.

Metal + Medio corrosivo ® Producto de corrosión = Resultado

                                                            - Puede ser soluble o no

                                                            - Permeable o no

                                                            - Puede ser protector o no

                                                            - Puede adherirse al medio.

       

 

 Segundo a CINM (2012) a natureza eletroquímica da corrosão leva a diversas formas de agressão aos metais determinadas por uma série de fatores: ambientais e mecânicos. A identificação da forma é vital para se traçar planos de prevenção e de controle e proteção do elemento. Classifica a corrosão como: Corrosão generalizada que afeta toda a superfície do metal e se traduz em uma perda de espessura; Corrosão localizada afeta uma parte limitada da superfície metálica e provoca a formação de cavidades; Corrosão seletiva produz a dissolução preferencial de uma determinada parte do metal ou sobre o metal mais frágil.  A prevenção pode ocorrer por aplicação de barreias inerte como a pintura, a utilização de métodos de proteção catódica ou anódica, bem como os ajustes no meio eletrólito ou corrosivos da química, a aplicação de inibidores específicos para controle de corrosão, além da aplicação de sistemas anti-corrosivos.

Dentre os vários tratamentos que se pode empregar para a conservação do metal, destacou-se para o bronze os apontamentos de Rodrigues (2010), por se entender pouco agressivo.

Rodrigues(2012) recomenda para peças de bronze suja ou manchadas: imã, sabão neutro, água morna, panos de camurça e escova macia. O imã é para certificar-se sobre o material, aplicado o irmã, se não aderir ao material a peça não é bronze porque o bronze não é magnético. Usando o sabão e água morna com o pano molhado limpe a superfície o escovamento deve ser empregado nas partes que necessite de maior limpeza ou que tenha sujeira acumuladas, após a limpeza a peça deve ser seca e lustrada com pano seco. Cita que em alguns casos a peça pode estar com uma camada de verniz e que soluções abrasivas poderão ser empregadas, porém com o cuidado de não danificar o bronze.

.

 

Thiele (2008) recomenda entre outras coisas que a patina do bronze seja mantida para preservar a cor e característica do objeto. Na limpeza aponta para algumas técnicas, como a utilização de produtos químicos como tarnishield aplicado suavemente e com cotonetes, enxaguamento com água destilada e secagem com ar, dependendo do objeto pode ser utilizado água destilada e álcool. A limpeza ultra-sônica aplicada com parâmetros técnicos uma vez que  é uma ação mecânica em alguns casos o emprego do lápis ou uma fibra de vidro sem utilização de produtos químicos são utilizados. Após a limpeza o objeto deve ser protegido por uma laca acrílico como Palaroid acrescentando-se uma camada de cera.

Alguns ensinamentos populares conduzem ao uso de vinagres, detergentes de cozinha, com utilização de água quente, limão, sal, pasta de dente, esfregão de aço. Observa-se que alguns elementos são ácidos outros abrasivos, e a melhor maneira de se escolher o melhor método é a busca de informações junto a especialistas da área


4 O MONUMENTO A GENERAL OSÓRIO

 

Segundo o site da Prefeitura de Porto Alegre, o Monumento a General Osório foi instalado no centro da Praça da Alfândega , em 1923 [sic], em bronze, obra de autoria do escultor Leão Veloso e possui em seu entorno um espelhamento de água e chafariz.

praça AlfandegaFoto do site portoalegre.rs.gov

 

           

A Wikipédia relata que o Monumento ao General Osório localizado na Praça da Alfandega – Centro de Porto Alegre-RS -, foi erigido em homenagem a Manual Luiz Osório (1808-1879), Marques do Herval, patrono do exército brasileiro. O escultor carioca Hidegardo Lerão Veloso foi o vencedor do concurso com este fim, e em agosto de 1933 foi inaugurada. Em 1966 um vendaval derrubou a estátua que foi restaurada e devolvida ao seu lugar. Está sobre uma base de granito, cujas laterais possuem inscrições de frases de autoria do general.

 

O rio de janeiro possui uma Estátua equestre do General Osório, localizada na praça XV de Novembro – Centro, inaugurada em 1894 (PACINI, 2012).

monumento Osorio no RioFoto http://www.jblog.com.br/rioantigo.php?itemid=26947

 

O Monumento tem 8 metros de altura e pesa 5.700 quilos, sendo o pedestal de granito

 

 

 


5 O AMBIENTE  E A CONSERVAÇÃO DO MONUMENTO.

                      

É importante se observar o ambiente que abraça o objeto, o local ao seu entorno e a situações de desgaste e riscos que o objeto estudado está propenso.

 Neste texto recortamos a época atual, porém considerando a historia do objeto, no caso a Estatua do Monumento a Osório que está sendo restaurada e sofrendo uma ação de limpeza e revitalização, bem como toda  praça ao seu redor sofre uma remodelação.

O Monumento em bronze está exposto a céu aberto e sobre ele ocorre todo o tipo de intempéries, não descartando ações de vândalos e toda a espécie de poluição.

A seguir comentar-se-ão algumas fotos considerando ações que podem incidir sobre a conservação do objeto feito em liga metálica bronze:

 

 

 Praça alfandega_POA

http://portoimagem.files.wordpress.com/2011/06/imagem70245.jpg?w=600&h=400

 

Foto da Porto Imagem, registrando a remodelação que a praça da Alfanda está sofrendo, isto ocorre desde 2009 até a presente data, Amparado pelo Projeto Monumenta. Os efeitos desta remodelação sobre os objetos em bronze  especialmente a este Monumento são diversificados, a ação da água, frio calor, poeira  são intensos, face a grande concentração de atividades de construção cívil, de trânsito de materiais  para colocação e remoções.

Deve-se observar que os Monumentos não estão protegidos e sofre ação direta de ações de desgastes provenientes de  seu entorno, além de risco a danos em sua estrutura.

 

monumento 1 

Foto 1 do autor – 10.04.12 - Tapume com identificação do escultor restaurador, visão do poço para lâmina de água.

Monumento 2

Foto 2 – do autor – 10.04.12 -Aplicação de verniz – corda de segurança envolvendo a estátua.

 

Restauração do Monumento  onde se observa na primeira foto a identificação do escultor Gutê – Carlos Augusto da Silva, encarregado da restauração do Monumento.

Na segunda figura, há uma aplicação de uma pintura, onde a pessoa, sem máscara, aplica  um verniz, e está sobre andaime frixado no rabo do cavalo ou envolta da estátua, podendo provocar danos na estrutura em caso de desmoronamento.

 Monumento 3

Foto 3 – do autor – 10.04.12 - Aplicação de verniz.

Monumento 4

Foto 4  do autor – 10.04.12. Visão do entorno – céu aberto – vegetação – altura – condições do andaime.

 

 Monumento 5

Foto 5- do autor – 10.04.2012 -  Restauração do espelho d'água em seu entorno.

 

Monumento 6

Foto 6 – do autor -10.04.2012.  Polimento do bronze - para destacar partes da estátua.

 

Monumento 7

Foto 7 do autor – 10.04.2012 - vista lateral- Gute -

 

 

Conforme informação obtida junto ao  Sr. Gutê, a limpeza do Monumento foi promovida com Ácido muriático e  com escovamento com escovas de aço em certas partes aplicando outros ácidos – mais fortes para remoção de toda a sujeira e zinabre existente na estátua, um trabalho que demandou cerca de dois meses. A remoção e polimento realizado em certas partes foram executados para que se destacassem detalhes como os botões, o peito do cavalo, os desenhos da sela etc.

O ácido muriático conforme especificação da DIPIL (2012) produz efeitos adversos à saúde humana e efeito prejudicial ao meio ambiente, especialmente a vida aquática e perigos físicos/químicos: Ácido Forte: Evitar seu contato com metais, pois há risco de ocorrer evolução de gás hidrogênio que, em contato com o ar, pode resultar em fogo e explosão, se houver ignição. É corrosivo.

O zinabre ou verdete á camada de cor azul esverdeada que ocorre sobre a superfície do metal ou liga que contém cobre a oxidação acontece quando exposta ao ar úmido contendo gás carbônico (WIKIPÉDIA, 2012).

Outra observação que se deve realizar é em relação às condições que esta acontecendo a ação de conservação e restauração do Monumento, é executada em meio a um canteiro de obras, com plena ação de poeira e fuligens provenientes de seu entorno.  Neste ponto um tapume mais elevado de manta plástica, amenizaria o efeito a sujidade promovida pelo local.

A que se discorrer que o Monumento já é concebido com um inimigo ao seu prolongamento de existência, pois, o projeto de seu entorno é uma lâmina de água com chafarizes, sendo a umidade um agente de risco a sua conservação.

Os riscos de fatores humanos devem ser observados considerando que é um objeto cultural, muito novo com apenas 79 anos, já sofreu queda, furto, além dos milhares de dias de ações ambientais.

 

 

 


5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.

 

 O Monumento a General Osório localizado na Praça da
Alfândega, projetado para ter em se entorno uma lâmina de água e chafarizes, circundado por árvores veio a receber ao longo dos anos uma influência da cidade que cresce e se transforma produzindo poluição, especialmente atmosférica que propaga grande carga de gases que atuam sobre estes objetos.

             O bronze por sua vez largamente utilizando na construção destes monumentos, em face de sua grande durabilidade requer por certo cuidados para que seja mantida esta longevidade, mesmo se encontrando a céu aberto, próximo a umidade, sofrendo a constante ação de emissão de gás carbônico emitido pelos automotores devem ser empregadas técnicas que venham a conservá-lo.

No caso do objeto em questão apurou-se o emprego de ácidos para a retirada de zinabres, do uso de escovas de aço para polimento e retirada de sujeira ações que por sua vez desgastam o metal e que mantém a ação corrosiva por algum tempo, não bastando à ação ambiental existente.

Com relação à preservação desta obra e do metal existente em sua estrutura deve ser levado em consideração todo o seu entorno, sua história, as condições ambientais no momento em que está sofrendo as ações de conservação, o material a ser empregado, não utilizando agentes corrosivos e aplicando pulverizações de vernizes  sobre poeiras para não fixar outros elementos ao metal.

Finalizando sugere-se que obras exposta ao ar livre seja protegida por uma área envolta em plástico, até que seja finalizada a ação de conservação, diminuindo dessa forma ação de agentes externos, tipo pó. Os metais também sofre ação do tempo e sua tendência é retornar ao seu estado natural, portando deve-se empregar cuidados para que seja preservado o objeto.

 

 

             

 


REFERÊNCIAS

 

 

CINM. princípios e prevenção para corrosão em metais. 20111.  Disponível em: <http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/7902-princpios-e-preveno-para-corroso-em-metais>  Acesso em: 23 abr. 20212.

 

DIPIL. Acido muriático. Disponível em: <het.://www.dipil.com.br/anexos/02___cido_muritico.pdf > Acesso em 23 abr 20112.

 

GONÇALVES, Wili de Barros, SOUZA, Luiz Antonio Cruz e FRONER, Yacy-Ara. Edifícios que abrigam coleções. Belo Horizonte: LABICOR – EBA – UFMG. 2008. 45 p. Il. – (Tópicos em conservação preventiva; 6).

 

 

Império dos Metais. Bronze. Disponível em: <http://www.imperiodosmetais.com.br/bronze.php?gclid=CO_Am4e4x68CFc6a7QodH3CUXg>.  Acesso em: 23 abr. 2012.

 

PACINI, Paulo.  A Estátua de Osório. Disponível em: <http://www.jblog.com.br/rioantigo.php?itemid=26947>  Acesso em: 23 abr. 2012.

 

PARAGON, Ricardo. Fundamentos da corrosão em metais. [S.L] 2005. Disponível em : <www.rioboatshow.com.br/rbs2005/paragon/corrosao_de_metais.doc>  Acesso em: 23 abr. 2012.

 

Prefeitura de Porto Alegre. Monumento a General Osorio. Disponível em: <http://www2.portoalegre.rs.gov.br/vivaocentro/default.php?reg=9&p_secao=118>

Acesso em: 23 abr. 2012

RODRIGUES, Manoel. M Como Limpar bronze. Disponível em: <http://www.comofazertudo.com.br/casa-e-jardim/como-limpar-bronze>

Acesso em: 23 abr. 2012.

 

 

SARTHOU Carlos. As Estátuas do Rio de Janeiro,Rio de Janeiro: Leo Editores. 2005. Disponível em: <http://www.brasilcult.pro.br/rio_antigo2/esculturas/esculturas10.htm> Acesso em 23 abr. 2012.

 

THEILE, Johanna M. Conservação de objetos em metal in: Conservação de Acervos /Museu de Astronomia e Ciencias Afins- Org: GRANATO Marcus; SANTOS, Claudia  Penha dos; ROCHA, Cláudia Regina  Alves da.  — Rio de Janeiro : MAST, 2007, p. 61-84 - (MAST Colloquia; 9).

 

WIKIPEDIA. Bronze Disponível em:  <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bronze>  Acesso em 23/04/2012.

_________. Foto do General Osório – Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/General_Os%C3%B3rio  Acesso em: 23 abr. 2012.

 

_________. Monumento a General Osório. Disponíovel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento_ao_General_Os%C3%B3rio>

Acesso Em: 24 abr. 2012.


FONTE PRIMÁRIA.

Carlos Augusto da Silva – Escultor Gutê – entrevista ocasional, junto ao Monumento. 04.2012.

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