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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Leitura sem texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO

BIB-03094-LEITURA, BIBLIOTECONOMIA E INCLUSÃO SOCIAL

PROFESSORA ELIANE LOURDES DA SILVA MORO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LEITURA SEM TEXTO: QUADRO “INDEPENDÊNCIA OU MORTE”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rogério Carlos Petrini de Almeida

Silvani Freitas Miranda

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PORTO ALEGRE

2011

ATIVIDADE: Material de Leitura Não-livro

PLANEJAMENTO:

Dados de Identificação

Integrantes do grupo:

Rogerio Carlos Petrini de Almeida (coordenador/cronometrista)

Silvani Freitas Miranda (coordenador/cronometrista)

 

Nome da atividade:

Leitura de  aspectos do quadro de Pedro Américo Independência ou Morte.

 

clip_image002Português: INDEPENDÊNCIA OU MORTE" ou "O Grito do Ipiranga" de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).

 

 

Local:

Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação.

 

Data: 01/07/2011

 

 

Suporte de leitura utilizado para a dinâmica

1 Digitalização da Tela Independecia ou morte de Pedro Américo.

 

Objetivos

    

     Estimular percepção da leitura de um quadro artístico ou figurativo  identificando algumas características e qualidades, promovendo a interação entre os integrantes da turma, com manifestação de idéias sobre o quadro e despertando a leitura da figura com a expressão – “o que você pensa? Ou o que você vê? Com a exposição do quadro pode-se fazer uma leitura da participação da, compreensão e troca de informações, motivação, criatividade, percepção, integração, comunicação e atenção, especialmente por se tratar de um quadro representativo para a formação de ideais nacional.

 

 

 

Desenvolvimento da atividade

    

     A dinâmica para leitura de não texto será aplicada aos integrantes da sala de aula com algum ou muito conhecimento em historia do Brasil, que via de regra já viu a figura ou comentário do quadro aqui tematizado.

 

    A Imagem do quadro ficara exposta via apresentação digital por projetor, bem como alguns dados como data da proclamação da independência e data da conclusão do quadro.

 Fotos e dados do autor, e um recorte de um personagem do quadro  parecido com o autor.

 

     Serão lançada as seguintes perguntas:

 

     Todos conhecem o quadro? (verificar participação)

     Todos conhecem a historia do quadro?

 

Fazer um breve comentário - sempre utilizando a participação da turma em sala de aula – sobre a encomenda do quadro pelo Imperador.  Sobre a imponência dos cavalos, mais europeus que brasileiros, trajes, civil, militar sem capacete, dois civis entre os militares (incomum?), O gesto com a espada para cima, em guerra?  O círculo em torno do Imperador topo da colina? Casa quer não existia, foi construída bem depois.  

 

Jogar com a figura do centro da tela com a do autor e questionar se é o pintor ou não (sugestionável).  Lendo a expressão e comportamento da turma em aula.

 

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Pedro Américo de Figueiredo e Melo (Areia, 29 de abril de 1843 - Florença, 7 de outubro de 1905) foi um pintor, romancista e poeta brasileiro.

 

            No finalizar a apresentação em dois eslaides e com um tempo não superior a 10 minutos, comentar-se-á que a leitura de não texto é representativa em nosso cotidiano, pois, lê-se imagens a todo o momento, e importante, visto proporcionar acréscimo de conhecimento e formação de idéias.

Avaliação

      Nesta dinâmica promove-se uma leitura de não texto com orientação a tela escolhida, sem questionar a veracidade ou intenção histórica, apenas se intenciona a percepção da leitura, que pode ser vista em um objeto sem texto, e mesmo da leitura que se pode fazer da turma mediante a colocação de fatos, observando seu comportamento e reação.

 

REFERÊNCIAS

 

WIKIPEDIA. Pedro Américo. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Am%C3%A9rico Acesso em: 23 jun. 2011.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O ambiente e o gerente de produção

 

  Fica melhor visualizado se clicar na imagem para aumentá-la.

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Histórias Extraordinárias de Edegar Alan Poe

 

 

   Digitalizo a capa do livro da Editora América do Sul Ltda, edição de 1988, que li em junho de 2011,  seis belas história des escritor. Os crimes da Rua Morgue é inusitado no desvendar de seu mistério. O escaravelho de ouro é surpreendente na descrição  dos fatos  que resulta a descoberta do achado, as demais …... leia e surpreenda-se!

livros 001

segunda-feira, 20 de junho de 2011

MICROFILMAGEM: Um breve panorama de sua importância

 

 

 

 

 

 

 

MICROFILMAGEM: Um breve panorama de sua importância

 

 

 

 

 

 

 

Rogerio Carlos Petrini de Almeida[1]

 

 

 

 

 

 

 

RESUMO

 

 

Este conteúdo tem como finalidade descrever A trajetória da Microfilmagem até a sua afirmação em nossos dias como mídia confiável e amparada por padrões e legislações que a consolidam como documento de gerenciamento eletrônico. Para compor o trabalho foram utilizados textos da Internet e sites de empresas especializadas na produção destes documentos, que levou a conclusão de que é um meio que apresenta grande durabilidade, confiança na obtenção dos registros ali gravados, com teor de fidedignidade e que acompanha os avanços tecnológicos e por assim dizer interagindo como o mundo digital do meio computacional.

 

Palavras-chave: Microfilmagem. Lei 5.433/68.


 

 

.

1 INTRODUÇÃO

 

 

O presente trabalho traz uma breve trajetória da microfilmagem, comenta a legislação que a respalda como documento confiável de uso. Documento de longa durabilidade tem seu processo evoluído ao longo dos tempos, surgindo de forma simples e se lançando ao mundo comercial como um produto de vigor e redutilibidade de custos, de grande capacidade de armazenamento e com facilidade de arquivamento e guarda.

 

Com base em conteúdo extraído de artigos da Internet se intenciona a fazer um pequeno relato deste assunto que hoje se consorcia ao mundo informacional, contribuindo sobre tudo com a preservação da informação de modo confiável.

 

 

2 UM POUCO DE HISTÓRIA

 

 Silva e Maido (2011) sumariza este transcorrer da seguinte maneira:

 

O Microfilme foi criado por Renée Dragon no século XIX durante a guerra franco prussiana; com o intuito de transportar mapas microfilmados às fontes inimigas. Em 1927 a Kodak comercializou pela primeira vez uma microfilmadora de cheques, chamada de Recordak. Os grandes bancos enxergaram que essa novidade poderia aliviar a grande documentação existente, armazenando então a longo prazo.

Com a informática crescendo ao longo do século XX, o conceito de microfilme foi evoluindo, sendo capaz de não só microfilmar uma documentação única, mas microfilmando documentações de grande volume.

 

 

A guerra franco-prussiana ocorreu entre 07/1870 e 05/1871 (WIKIPÉDIA, 2011), poucos meses de duração o que leva a pensar que este instrumento foi utilizado neste período, mas seus estudos antecederam a este evento. O fato representativo é que houve prosseguimento em seu desenvolvimento e sua utilização veio a decorrer pela iniciativa da Kodak, meio século após, quando disponibiliza como um produto comercial e atinge nossos dias, como promotor de economia e arquivo com fidúcia. 

 

 As inovações das décadas de 60/70, traz a utilização do laser, feixe eletrônicos, no registro de imagens em microfilmes, e na década de 90 o desenvolvimento de recuperação da informação assistida por computadores, que anteriormente acontecia de forma manual com ampliação da imagem do microfilme por lentes planas ou sob recursos de projetores estáticos (SALVADOR, 2011).

 

 

3 O QUE É A MICROFILMAGEM E O MICROFILME?

 

Para a Imatec (2011) uma empresa que executa serviços de microfilmagem, tem em seu site, os seguintes dizeres:  

O microfilme é uma mídia padronizada, mundialmente utilizada, que apesar de todo o desenvolvimento tecnológico da última década, ainda é utilizada em larga escala.
O microfilme é um material translúcido e flexível, contendo microimagens para projeção ótica. Um rolo de microfilme pode compartilhar milhares de documentos. (Aproximadamente 56.000 imagens, do tamanho cheque, frente e verso).O microfilme é juridicamente amparado, tendo o mesmo valor legal do documento original.

 

Salvador (2011) registra em seu artigo da seguinte maneira:

[...] o microfilme – um filme fotográfico de grão e resolução fina, que possibilita a reprodução de imagens em pequenas dimensões.

Os documentos são microfilmados em rolo de filme de sais de prata, podendo ser reduzidos, a partir do A0 até cinquenta vezes o tamanho do original. É composto por uma sucessão de imagens/fotogramas, ou sejam, microimagens, reproduções exatas e fiéis de um documento original, bastando a sua ampliação para se conseguir a leitura. A microfilmagem (grifo nosso) clássica é desta forma a miniaturização sobre filme de qualquer documento existente em suporte não magnético ou digital, representando uma forma cómoda, limpa e segura de se manusear as informações de um arquivo, salvaguardando a sua preservação e conservação.

 

 

4 A PRODUÇÃO DE MICROFILME

 

A produção de microfilme consiste na elaboração de três filmes: a matriz, o filme original negativo e uma cópia de geração de onde se fazem as reproduções.  As micro-formas dizem respeitos ao formato do suporte e onde se encontram os documentos miniaturizados, para as micro-formas existem: o rolo de filme em 16mm, 35mm e 105mm cada qual com suas características, capacidade de armazenamento e destinação de utilização; o cartucho cassete  é o rolo de filme  16 ou 35mm, em um eixo protegido dentro de uma caixa; Cartão-janela, que permite o registro de fotogramas com textos; jacket  suporte em poliester no formato A6; e a microficha, proveniente do rolo de 105mm e tem larga utilização.  Acondicionados em condições recomendadas sua duração pode atingir até 500 anos, permitindo boa reprodução dos registros gravados (SALVADOR, 2011).

 

5 LEI N° 5.433, DE 08 DE MAIO DE 1968.

 

Lei assinada pelo Presidente Costa e Silva autoriza a microfilmagem de documentos oficiais de empresas Públicas e Privadas e dá outras providências, a seguir transcreve-se algumas linha da lei com o intuito de ressaltar a importância dada ao assunto e sua abrangência, também, quanto ao aspecto de segurança pela guarda e arquivo (POWERBRASIL, 2011).



Art. lº - É autorizada, em todo o território nacional, a microfilmagem de documentos particulares e oficiais arquivados, estes de órgãos federais, estaduais e municipais.

Par. 1º - Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões, os traslados e as cópias fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos efeitos legais dos documentos originais em juízo ou fora dele.

Par. 4° - Os filmes negativos resultantes de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua saída sob qualquer pretexto.

 

A lei que carecia de regulamentação tem em no Decreto  n 1799, de 30 de janeiro de 1996, tais disposições.    


6 ALGUMAS VANTAGENS E DESVANTAGENS

 

            Existem vantagens e desvantagens ao uso deste processo no gerenciamento eletrônico de documento - GED, a recuperação dos registros, lenta e manual éra uma desvantagens de seu uso, mas na atualidade a sua integração ao mundo da informática esta contornando este aspecto bem como a sua principal desvantagen na visualizaçao a olho nú pela reduçao minúscula de seu tamanho, se bem que os leitores  se modernizaram e proporcionam  uma boa visualização do conteúdo.

            Como já visto a durabilidade é uma das vantagens que se pode ter, outra é a sua compactação em relação ao papel reduz espaço de armazenamento e custos relacionados, forma de armazenamento estavel e é de fácil manipulação e o resultado de sua reprodução ou recuperação de registro e imediato. Outro fator que soma a suas vantagens é o fato de ser confiável quanto a sua autenticidade, pois, não permite alterações.

 

 

7 CONCLUSÃO

 

A Microfilmagem um processo de miniaturização de imagens que podem conter textos, gráficos, desenhos, paisagens, e muito mais, em um suporte de poliéster  ou outro, e pode em um pequeno espaço armazenar de forma segura dezenas, milhares, ou milhões de informação,  em modo original.

 

A legislação oferece proteção a documentos  registrados pelo processo de microfilmagens e em alguns casos permite que os originais sejam incinerados, e atribuindo ao microfilme produto da  microfilmagem qualidade de documento, visto a segurança que promete ao registro é o que se pode observar em resoluções, e relatórios técnicos e outros aspectos legislativos a respeito de documentação em meios micrográficos.

 

A microfilmagem não parou no tempo vem acompanhando  os avanços tecnológicos superando algumas desvantagens evoluindo na agilidade na gravação de micro-imagens, melhorando os seus processos, para cada vez mais consolidar seu uso junto a empresas privadas, e públicas - museus e bibliotecas.

 

Pode-se concluir, com  essa pequena leitura, que a microfilmagem tem um alargamento no campo de gerenciamento de informações e que sua contribuição para a preservação de conteúdo original é inestimável, visto a segurança e longevidade de seu suporte.

 

 

 REFERÊNCIAS

 

IMATEC. Microfilmagem Disponível em: http://www.imatec.com.br/microfilmagem.html  Acesso em:  17 jun. 2011.

 

POERBRASIL. Microfilmagem. Disponível em: http://www.powerbrasil.com.br/index.php?art=6  Acesso em: 17 jun. 2011.

SALVADOR  Rui.  Microfilme - Retrospectiva Histórica e Importância no Contexto Actual (2004) Disponível em: http://www.ead.pt/ead/comunicacao_newsletter_artigo_pt_15.htm  Acesso em: 17 jun. 2011.

 

SILVA, Laila Mendes da, MADIO, Telma Campanha de Carvalho. Política de microfilmagem e digitalização documental na universidade de Marília. Disponível em: http://www.enearq2008.ufba.br/wp-content/uploads/2008/09/14-laila_mendes_da_silva.pdf  Acesso em: 17 jun. 2011.

 

WIKIPÉDIA. Guerra franco-prussiana. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_franco-prussiana Acesso em 17 jun. 2011.



[1] Aluno do Curso de Biblioteconomia – FABICO / UFRGS. Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Documentos Digitais (BIB03088), ministrada pelo Professor Vitus Klasmann. Porto Alegre, jun. de 2011. E-mail: rogério_petrini@hotmail.com. Blogue - http://rogeriopetrinialmeida.blogspot.com/.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Porto–Portugal– viagens 2011

Porto, uma bela cidade, deixou-nos belas recordações, tem um visual muito lindo, é agradável, passeamos durante o dia e a noite. O Povo é receptivo e orientador. A gastronomia é muito boa, o vinho excelente. A cidade traz uma sensação de segurança e conforto. Muito bom! Registramos em muitas fotos, de paissagens, igrejas, ruas, do rio etc.

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Lisboa – Portugal -viagem 2011

Lisboa - A cidade pequena - os motorista de táxis - pegamos vária vezes - é mais barato em três -mesmo eles enrolando no percurso - a maioria fez voltas maiores para nos lagar no Hotel - se o motorista for de origem mineira brasileiro é pior, aí o percurso é prolongado e a corrida fica cara - Dos táxis que utilizamos a maioria dos motoristas foram arrogantes - mau educados e se fazem de desentendidos dizem que não conhecem a cidade param para pedir informação por telefone, enquanto o taxímetro fica rodando ou param atraz de um terminal de Ônibus e ficam aguardando um ou dois minutos até o ônibus sair ou se reclamar.
A cidade antiga, necessita de restauros. Não dão informações correta e ninguém sabe te informar nada, mesmo procurando um estabelecimento, sequer sabem orientar um endereço que fica a 10 metro do seu - acredite - é como não fossem moradores daquela micro cidade é bem menor que Porto Alegre – A comida é Boa - Tem que se cuidar com o troco - pois em Lisboa nos deram moedas de um bolivar que é muito semelhante a um euro - percebemos porque  a moeda foi devolvida por um outro lojista, no ato da compra. Lisboa é um bom ponto de parada para outras cidades, para turismo deve melhorar. Os marcos principais estão feios e sem conservação. Existe um círculo de proteção de delegacias de polícia, visto a insegurança, que se há durante a noite e dia, o hotel nos recomendou a não sair deste círculo. No mais, tudo transcorreu com harmonia - caminhamos, só durante o dia e na entrada da noite em áreas movimentadas e o deslocamento foi por táxi - pois se achou mais seguro - mesmo sabendo que íamos ser enrolado pelo motorista, e pensamos cultura deles para ganhar centavos de euro, dos turistas. 
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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Livro Romance Antigo


romance antigo 001Li a segunda edição de Romance Antigo - Uma boa leitura para quem quer imaginar a evolução Porto Alegre a dois séculos - Faz, também, um pequeno comentário de uma imprensa que foi extinta em 1747, pelo império. Enfatiza pensamento abolicionista, nesta região e cita uma prisão flutuante sobre o rio, em fim, um mundo a se descobrir ou imaginar sobre Porto Alegre-RS e seu cotidiano de épocas passadas.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Louvre–5-2011


  Um pequena parcial da visita que fizemos ao Museu do Louvre – para constar uma foto que tirei da mulher mais fotografada do mundo – a Mona… – e outras para mostrar a soberania do local .O Museu é fantástico por fora e por dentro.Vejam
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Monalisa - Um sufoco fotografá-la.
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Tony Gragg expositor no Louvre
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Foto nossa e da obra do Tony Gragg- Louvre
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Nossa foto no Louvre.
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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Porto - Portugal - 81 Feira do Livro



Estive em Porto- Portugal, final de maio/2011, além de visitar a bela Cidade de Porto tive a oportunidade de passear entre os feirantes de livros, neste 81 evento. Uma estrutura bem organizada e com muitos pavilhões de livros.  Deixo aqui registrado fotos de seu folder. E observem  o retangulo “Seja Original – Diga Não à Cópia”

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Vista parcial da Feira
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