Pesquisar neste blog
sábado, 28 de março de 2015
O museu inclusivo e a museologia mundializada – Resenha
SOBRE A CIDADE: recorte da arquitetura de Porto Alegre entorno da praça Alto da Bronze
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE MUSEOLOGIA
Rogerio Carlos Petrini de Almeida
SOBRE A CIDADE: recorte da arquitetura de Porto Alegre entorno da praça Alto da Bronze
Porto Alegre
2015
Rogerio Carlos Petrini de Almeida
SOBRE A CIDADE: recorte da arquitetura de Porto Alegre entorno da praça Alto da Bronze
Trabalho acadêmico apresentado como requisito parcial para aprovação na Disciplina BIB03242, Arquitetura e espaços em museus, ministrada pela Prof. Jeniffer Cuty, da Faculdade de Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Consta no blog do autor.
Porto Alegre
2015
Figura 1 | Figura 2Mapa do Alto da Bronze | 8 |
Figura 3 | Figura 4 Marcação dos Prédios Alto da Bronze | 9 |
Figura 5 | Figura 6 Foto1 | 10 |
Figura 7 | Foto 1a | 11 |
Figura 8 | Prédio na Rua Duque de Caxias, com Gen Cypriano | 12 |
Figura 9 | Prédio R Duque Caxias | 12 |
Figura 10 | Prédio R.D Caxias | 12 |
Figura 11 | Prédio Justiça Militar | 13 |
Figura 12 | Prédio azul duque caxias | 13 |
Figura 13 | Duque em frete a praça | 14 |
Figura 14 | Duque com a vasco | 14 |
Figura 15 | Castelinho | 15 |
Figura 16 | Escola E.E | 18 |
Figura 17 | Escola E | 18 |
Figura 18 | Reforma R. Fernando Machado | 19 |
Figura 19 | Fernando machado | 20 |
Figura 20 | Fernando machado com Cypriano | 20 |
|
|
|
1 | INTRODUÇÃO.............................................................................. | 6 |
2 | ALTO DA BRONZE..................................................................... | 7 |
3 | O MAPA DOS REGISTROS FOTOGRÁFICOS..................... | 9 |
4 | FOTOS DO ENTORNO DA PRAÇA GENERAL OSORIO/ ALTO DA BRONZE..................................................................... | 11 |
5 | CONSIDERAÇÕES FINAIS | 21 |
| REFERÊNCIAS.............................................................................. | 22 |
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho visa os registros fotográficos e textuais sobre percepções da arquitetura de uma parcela da Cidade de Porto Alegre, sendo que esta parcela se limitou a fotografias digitalizadas, do entorno da praça do Alto da Bronze, destacando prédios de construções mais antigas, dos quais se tecem alguns comentários e histórico da praça e do bairro escolhido.
São 15 fotos sinalizadas no mapa do Google, para melhor identificarmos a sua localização e percepção do entorno o espaço ocupado.
Um trabalho descritivo que se utilizara das percepções dos textos vistos em aula. As fotografias na sua totalidade foram fotografadas no dia 24 de março de 2015, terça-feira, pelo autor do trabalho, utilizando uma máquina digital Sony, em 5mp.
2 ALTO DA BRONZE
Transcrevemos a seguir informações Guia histórico de Porto Alegre, de Sergio Franco e informação idêntica a existente no site da Prefeitura por nos fornecer uma visão da histórica e temporal da praça e de seu surgimento.
Atualmente Praça General Osório, situada entre as ruas Duque de Caxias, Coronel Fernando Machado e General Portinho foi um largo até o início do século XX.
Teve diversos nomes ao longo de sua história: Alto do Manoel Caetano, Alto do Senhor dos Passos, Alto da Conceição e Alto da Bronze. Este último, perpetuado na tradição de Porto Alegre, teve como origem uma prostituta que vivia em uma casa de porta e janela à direita da Praça que “... era conhecida, não sei quê de Bronze, e que por decência só era chamada Bronze (o Senador Mem de Sá, em suas memórias, refere que seria “Cu de Bronze” o apelido inteiro), nome que foi dado àquele lugar por ser ela a figura mais notável do bairro”. (Antigualhas, Coleção ERUS).
Em 1865, o município resolve adquirir “um terreno aberto que existe no Alto da Bronze, com frente para as ruas da Igreja, Bela e Arvoredo, com 266 palmos de frente na Rua da Igreja e Arvoredo, a fim de formar-se ali uma praça” para instalação um dos chafarizes da Companhia Hidráulica Porto-alegrense, para abastecimento de água potável à população. O herdeiro dos terrenos, João Soares de Paiva, que residia no Rio de Janeiro, fez exigências consideradas excessivas em termos de preço. Em 1865, a Câmara pede auxilio a presidente da Província Visconde da Boa Vista que, em 1866, desapropria a área, declarando-a de utilidade pública.
Em 1887, inicia-se o ajardinamento que, em 1920, passa por uma remodelação completa, visando corrigir o nivelamento do terreno “por obras d’arte”, a fim de minimizar a íngreme ladeira.
Em 1926, no governo do Intendente Otávio Rocha, é inaugurado o 1º Jardim de Praça de Porto Alegre, embasado nas teorias de educação, esporte e lazer do professor Gaelzer, num trabalho pioneiro na América Latina. A escola de Educação Infantil é mantida pelo município até hoje, oferece ensino de qualidade para crianças de 4 a 6 anos.
Por volta de 1930, o Prefeito Otávio Rocha promoveu a reforma da praça, transformando-a em praça de esportes. Ela já conquistara, então, a simpatia da vizinhança, sendo imortalizada num samba do sambista Paulo Coelho:
Uma reforma executada em 1970 deu-lhe o aspecto atual. Na praça existem as placas Alto da Bronze e General Osório.
Verifica-se que a praça e seu entorno passam, ao longo dos anos por transformações imposta pela cidade e seu desenvolvimento, mas também se constata que o espaço permanece a disposição da comunidade e em seu entorno sobrevivem casarões construídos no início do século XX, como se refere Lynch, 1997, p.1) (...)”a cidade é uma construção no espaço, mas uma construção em grande escala; um coisa só percebida no decorrer de longos períodos de tempo. (...)” a praça como parte dessa cidade, também se enquadra nesta visão, pois, tem uma trajetória temporal de muitas histórias e transformações.Lynch (1997) diz que a imagem ambiental é um produto da sensação imediata e da lembrança de experiências passadas e que seu uso presta a interpretar as informações e orientar a ação, sem dúvida o ambiente formado pela praça e bairro alto da bronze está enraizado na comunidade local e tais imagens fazem parte daquele lugar.
3 O MAPA DOS REGISTROS FOTOGRÁFICOS
Para maior compreensão do espaço selecionado colocamos a figura xxx mostrando o mapa do bairro e logo se percebe o seu afunilamento em direção ao Lago Guaíba. Como diz Lynch ( 1997 p.5) “(...)uma imagem clara do entorno constitui uma base valiosa para o desenvolvimento individual”.
Figura 21Mapa do Alto da Bronze
Fonte: 1 Google Maps
A segunda imagem enumera os prédios fotografados que serão assuntos abordados adiante. A concentração do registro fica nos quarteirões formado pela Rua Duque de Caxias, Rua Gen. Vasco Alves, Rua Cel. Fernando Machado e Rua Gen. Cypriniano Ferreira.
Lycnh (1997, p. 10) comenta “o mapa, seja ele exato ou não deve ser bom o suficiente para conduzir ao nosso destino”. (...) assim sendo “deve ser seguro e conter indicações suplementares que tornem possíveis as ações alternativas, sem grande risco de insucesso.”
Figura 22 Marcação dos Prédios Alto da Bronze
Fonte: 2 Google Maps.
4 FOTOS DO ENTORNO DA PRAÇA GENERAL OSORIO/ ALTO DA BRONZE
O trajeto do registro fotográfico começa pela Rua Duque de Caxias, foto numero 2 em direção ao Guaíba, perfazendo o contorno na praça General Osório, pela rua Fernando Machado terminando ao ultrapassar uma quadra da praça por esta rua.
São fotografias de fachadas que segundo colocação de Hall (2005), as fachadas são reveladoras ela indica o reconhecimento de níveis que devem ser penetrados e as características destas podem fornecer proteção e podem, também, serem para as pessoas, como se apresentam ao mundo ou como se escondem por trás dela.
Foto 1
Figura 23 Foto1
Esta foto identifica a Praça General Osório conhecida também por Alto da Bronze. No seu entorno pode se constatar uma diversificação de construções, de mais de uma época. Procurou-se registrar as construções que se perceberam mais antigas, e que convivem irmãmente com outras de construção mais recentes. O entorno deste local é de grande movimentação de ônibus e veículos particulares, que também utilizam as ruas para estacionamento dos veículos.
Figura 24-Foto 1a
A fotografia anterior é um registro da construção no interior da praça, na forma sextavada.
FOTO2
Registrou-se o predio a seguir por estar na proximidade da praça do Alto da Bronze, e fazer parte da parcela escolhida para estudo, sua visualização é bonita e apresenta um bom estado de conservação, chamando a atenção da parte comercial ou aluguel sobre o imóvel.
Figura 25 Predio na Rua Duque de Caxias, com Gen Cypriano
FOTO 3
Foto registro de um prédio localizado na Rua Duque de Caxias, com uma fachada interessante, despertando a construção moderna no telhado, que interfere no original.
Figura 26 predio R Duque Caxias
FOTO 4
Prédio localizado na Rua Duque de Caxias, apresentando necessidades de restauração e conservação preventiva.
Figura 27Predio R.D Caxias
FOTO 5
Figura 28 prédio Justiça Militar
O prédio está localizado na Rua GEn. Portinho, esquina Rua Duqeu de Caxias e, está sendo utilizado pela Justiça Militar da União. Neste momento passa por algumas interveniências de manutenção, como se pode perceber pela placa do responsável pela obra, situada ao alto, e no local há alguns andaimes, na lateral.
FOTO 6
Prédio localizado nas proximidades da Escola Estadual Ernesto Dorneles, em estado de conservação que merece cuidados.
Figura 29 predio azul duque caxias
FOTO 7
Prédio localizado na Rua Duque de Caixas, próximo a Escola Estadual Ernesto Dorneles.
Figura 30 Duque em frete a praça
FOTO 8
A foto a seguir identifica o prédio na esquina da rua Duque de Caxias, com a Rua Gen. Vasco Alves, tal registro é promovido para identificar a riqueza das construções antigas, e propor um apreciação quanto ao seu estado de conservação em comparação a outros prédios aqui listado.
Figura 31duque com a vasco
FOTO 9
Figura 32 castelinho
Em breve história retirada do blog Arquivopoa (2015), diz:
Ele foi construído em 1948 a pedido do famoso político Carlos Eurico Gomes para viver com sua amante. Ele era na época do PSD e casado com Ruth Caldas (irmã do diretor do jornal Correio do povo). A traição foi descoberta e ele separou-se de Ruth para morar com a jovem 22 anos mais nova. Para a época isso foi um escândalo.
Eurico e sua amante foram morar juntos no castelinho durante 4 anos. Ele era extremamente ciumento, reza a lenda que ela ficava no terceiro andar sem poder descer durante alguma reunião política. Depois de alguns anos ela teria fugido do castelo depois de uma suposta ameaça de morte.
O prédio é baseado em arquitetura medieval e possui janelas em estilo gótico.
Não se entrara num maior comentário a respeito das histórias em tono deste prédio que fica a poucos metros da praça Gen. Osório/Alta da Bronze. Conforme já se pode perceber o prédio é dotado de imaginabilidade que segundo conforme Lynch (1997, p.11)
É a característica, num objeto físico, que lhe confere uma alta probabilidade de evocar uma imagem forte em qualquer observador dado é a forma, cor ou disposição que facilita a criação de imagens mentais claramente identificadas, poderosamente estruturada e extremamente identificadas.
O prédio se tornou um centro cultural, está bem conservado, se encontra no Centro Histórico de Porto Alegre, que em mediadas preservacionistas, através de lei Orgânica de 1971, identificando dessa forma que a conservação das paisagens culturais estejam em consonância coma s políticas de governo, locais e nacionais, econômicas e sociais das pessoas, e tem por objetivo o controle da mudança que podem ser praticadas, Castriota (2009) cita os critérios de preservação dados pela EPAHC, que enuncia quatro abordagem: a instancia cultural, que considera os valores históricos, ou referenciais do bem, a instância morfológica , que considera os valores sob a ótica da história da arquitetura, a instancia técnica que analisa os valores construtivos comentando o pioneirismo da metrópole gaúcha na adoção de medidas preservacionista, caracterizando uma conservação integrada, como pode ser observado pelos registros fotográficos, que identificam em uma pequena parcela da cidade diversos prédios sob a influência do Estado.
Este prédio foi escolhido como foco deste trabalho, por estar no circuito do registro fotográfico do entorno da praça Gen. Osório, também, conhecida como Alto da Bronze, e por sua legibilidade que identifica a qualidade visual a legibilidade ou clareza aparente da cidade (LYNCH,1977), por ser um prédio facilmente reconhecível pela população local, além de que a sua imaginabilidade implícita que evoca, segundo Lynch, citado acima, uma imagem forte em qualquer observador.
O espaço ocupado pelo prédio e um terreno que fica de esquina entre as ruas Gen. Vasco Alves e a Fernando Machado, em prédio de esquina com um espaço de característica fixas que segundo Hall (2005) “é um dos modos básicos de organização das atividades de indivíduos e grupos.” E confere aos prédios uma expressão padrão desta característica. Dialogando a respeito das características do espoco ocupado pelo prédio podemos ainda constatar, segundo a colocação de Hall (2005) quais a característica semifixas que poderia apresentar, neste caso o prédio não se apresenta desagregador em relação ao seu espaço e contorno, e as variáveis de mudanças, e interferências visuais tem poucas possibilidades, face tratar-se de um lugar que tem abrangência de uma conservação integrada, esta sob o olhar do Estado e sociedade, numa participação conjunto do espaço cultural (CASTRIOTA, 2009). Quanto a aplicação das características de espaço informal vistas por Hall (2005), para este prédio, para este prédio podemos dizer que é um espaço de pessoas um espaço que a comunidade usa, lembrando que o prédio tornou-se um centro cultural reforçando a característica dessa informalidade.
Para Arheim (1988, p.169) “espera-se que os edifícios mostrem o modo como podem ser usados. Quase sempre é desejável que o desenho do exterior diga ao visitante que se aproxima onde é a entrada.” Comenta ainda que a imagem do edifício deve ser orientadora, na sua organização do pormenor ao global, refere-se ainda ao simbolismo arquitetônico que começa em ação quando o projeto de um “edifício utiliza configurações que encerram um significado convencional”. E diz que “ O espírito medial, sobretudo, tinha tendência para ver uma mensagem em toda a configuração”, é o que nos reflexiona o prédio do Castelinho, com sua arquitetura mediável, em forma de castelo, com suas torres e seus detalhes em pedra que nos remete a um imaginário fora de nossa época reforçando o pensamento de Arheim (1988, p.173, que a “expressão espontânea podem determinar o significado de um edifício e que a “qualidade expressiva encerra um simbolismo evidente por si só.”
FOTO 10
Prédio da Escola Estadual Ernesto Dorneles, ocupa uma quadra inteira.
Vista da frente
Figura 33Escola E.E
FOTO 10
Vista da fachada do fundo.
Figura 34 Escola E
FOTO 11
Foto adiante identifica dois prédios com situações diferentes, o da esquerda com alguma intervenção paliativa no fechamento da janela, o da direita a execução de pintura sem responsabilidade dos órgãos de inspeções que segundo Castriota (2009), comenta em seu texto Inventários urbanos como instrumentos de conservação, , não deveriam estar ameaçado pelo desconhecimento e pelo abando, mas amparado pela o inventário e tombamento, evitando mutilações ou demolições.
Figura 35 reforma R. Fernando Machado
FOTO 12
Prédio localizado na Rua Gen. Fernando Machado, visto de fora apresenta uma boa conservação, está de frente para a praça e se integra plenamente neste ambiente cultural.
Por ocasião da foto, conversei com uma moradora que ali passava e comentou, “uma bela casa, gostaria de ter dinheiro, para comprá-la, morar aqui é muito bom é muito tranquilo”.
Figura 36 Fernando machado
FOTO 13
Duas edificações uma ao lado da outra que completam o circuito realizado, e se apresentam com uma boa conservação, chamando atenção para os seus detalhes. Um prédio conservado e bem preservado, por certo de um valor maior desperta sua legibilidade e imagibilidade a qualquer passante.
Figura 37 Fernando machado com Cypriano
O presente não é exaustivo e retira uma pena amostra, em registros fotográficos, deste espaço, deste trajeto feito a pé, a partir da Rua duque de Caxias.
Os prédios fotografados, e aqui comentados fazem parte de uma estrutura da maior deste bairro e da Cidade em si, porém nos deixa uma amostra do que pode ser explorado nesta pequena parcela da cidade, como elementos arquitetônicos que marcaram uma época, por apresentar-se em conjunto com outras amostras arquitetônica, por evidenciar uma praça com relação própria com a comunidade e manter um edifício em seu interior.
O prédio escolhido para relacionar alguns conceitos foi o Castelinho, um prédio que pó si só já se expressa com uma arquitetura chamativa e cheia de simbolismo, que é uma referencia de localização, e faz parte da história e do quotidiano da comunidade local.
A praça Gen. Osório e ainda conhecida por muitos como a Praça do Alto do Bronze, completa o espaço cultural e se teve esta como ponto central da parcela da cidade, escolhida para estudo.
Outros olhares foram proporcionados, tais como a conservação dos prédios e o que o local preserva. Alguns prédios estão com suas fachadas visualmente bonitas, alguns com interveniência moderna, outros sem manutenção ou com reparos que transformam o original, mas consideramos que este trabalho não é exaustivo e conclusivo, apenas um pequeno registro desta parcela da Cidade, onde se pretendeu associar alguns conceitos de Arheim, Castriota, Hall e Lynch.
REFERÊNCIA
ARHEIM, Rudolf. Os símbolos através da dinâmica, in: A dinâmica da forma arquitectônica. Lisboa: Presença, i Ed. PA. 169-201, 1988.
CASTRIOTA, Leonardo. Inventários Urbanos como instrumentos de conservação, in: Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo: Annablume. P.189-203, 2009.
FRANCO, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS)/Prefeitura Municipal, 1988 Secretaria Municipal do Meio Ambiente
HALL, Edward, linguagem do espaço, in: A dimensão oculta. São Paulo: Martins Fontes, p.115-140, 2005.
LYNCH, Kelvin. A imagem do ambiente, in: A imagem da cidade. São Paulo Martins Fontes, p 1-15, 1997.
ARQUIVOPOA, Castelinho do Alto da Bronze, 2009. Disponível em: http://arquivopoa.blogspot.com.br/2009/03/castelinho-do-alto-da-bronze.html. Acesso em: 27 mar. 2015.