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quarta-feira, 8 de julho de 2015

PORTEFÓLIO – Aula de expografia

clip_image002Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO)
CURSO DE MUSEOLOGIA
BIB03212 – EXPOGRAFIA
Período Letivo: 2015/1
Prof.: Vanessa Barroso Teixeira

                    PORTEFÓLIO - Aula de expografia

Rogerio Carlos Petrini de Almeida

2015/01

Figuras

Figura 1 Museu da Baroneza_Pelotas- RS 35

Figura 2 Museu da Baroneza- informativo 35

Figura 3 marcação de orientação 36

Figura 4 banner informativo 36

Figura 5 exposição sarau 37

Figura 6 sala observaçao nas marcações 37

Figura 7 setores com limitadores ao público 38

Figura 8 informações descritivas 38

Figura 9 linha do tempo 39

Figura 10 Museu Oceanográfico _ informativo de acesso 40

Figura 11 quadro indicativo 40

Figura 12 Museu Antartico 41

figura 13 interior container Museu Antartico 41

Figura 14 Entrada do Museu Oceanográfico 42

figura 15 sala de exposição Museu Oceanográfico 42

Figura 16 Informativos Museu Oceanográfico 43

Figura 17 Espaço de exposição temporária 43

Figura 18 Formulário de satisfação 44

Figura 19 réplicas - museu oceanográfico 44

Figura 20 visita guiada Museu Oceanográfico 45

Figura 21 entre salas de exposição Museu Oceanográfico 45

Figura 22 peixe de óculos 46

Figura 23Esclarecimentos educativos 46

Figura 24 vitrine apresenta peças com preços 47

Figura 25 aquario de recupeção de seres marinhos 47

Figura 26 Exposição Museu UFRGS - lateral 51

Figura 27 Exposição Nuseu da UFRGS 52

Figura 28 prédios do complexo observatório UFRGS 52

Figura 29 interior do observatório 53

Figura 30 –Recepção na Fundação Iberê Camargo 58

Figura 31- Iberê – vista da entrada 58

Figura 32 folders do Iberê Camargo 59

Figura 33 Recepção no Iberê Camargo 59

Figura 34 Iiconografia orientadora 60

Figura 35 mural informativo Iberê 60

Figura 36 exposição Iberê 61

Figura 37 etiqueta informativa 61

Figura 38 apontamentos de observações 62

Figura 39 vista interna do Museu 62

Figura 40 detalhe de fixação de peça 63

Figura 41 Palestra em aula UFRGS 63

Figura 42 apresentação de texto 66

Figura 43 apresentação PUC 67

Figura 44 museu da PUC informativos 67

Figura 45 Museu PUC exposição e painéis informativos 68

Figura 46 exposição e informações 68

Figura 47 exposição AGO 70

figura 48 apresentação texto Ana e Máximo 70

Figura 49 museu das ruinas das missões 77

Figura 50 exposição externa museu das missões 77

figura 51 mediação- Missões 78

Figura 52 Patrimônio das Missões 78

Figura 53 exposição Missão- diferente expositores 79

Figura 54 peças do museu das Missões - plataformas 79

Figura 55 banner turistico das Missões 80

Figura 56 ponto de memória em São Miguel das Missões 80

Figura 57 Catedral de Santo Angelo 81

Figura 58 mural museu a céu aberto SantoAngelo 81

Figura 59 arqueologia Santo Ãngelo 82

Sumário

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INTRODUÇÃO 5

DEFINIÇÃO DE PORTEFÓLIO: 6

Aula 1 - 05/03/2015 7

AULA 2 - 12.03.2015 22

Aula 3 - 19/03/2015 28

Aula 4 - 26/03/2015 33

Aula 5 - 02/04/2015 33

Aula 6 - 09/04/2015 34

aula 7 - 16/04/2015 47

Aula 8 - 23/04/2015 51

Aula 9 - 30/04/2015 53

Aula 10 - 07/05/2015 57

Aula 11 - 14/05/2015 63

Aula 12 - 21/05/2015 64

Aula 13 - 28/05/ 2015 66

Aula 14 - 11/06/2015 69

aULA 15 - 18/06/2015 76

AULA 16 - 25/06/2015 82

INTRODUÇÃO

Este portefólio tem o objetivo de atender os requisitos solicitados na disciplina de Expografia do curso de Museologia da UFRG, com a proposta de narrativa dos acontecimentos em aula e sintetizando os eventos por aula e por ocorrências fora de aula.

As narrativas e descrições do ocorrido serão por aula presenciada e por atividades realizadas fora de aula, nomeadas por dia, mês e ano, sequencialmente. Atividades extra-aulas requereram diversas horas fora do período curricular, não são contabilizadas por não corresponderem a créditos da disciplina, mas serão descrita as atividades para satisfazer as solicitações da disciplina, dentro deste portfólio.

As imagens digitais constantes neste portfólio foram tiradas pelo autor, nas ocasiões dos eventos. Foi utilizada máquina digital Sony e câmera do aparelho celular Samsung, normalmente utilizando 5mb, com ajuste automático, nas composições das imagens.

Os slides dos seminários foram elaborados pelos grupos de alunos de cada encontro e aparecem neste espaço somente aqueles que foram disponibilizados pelos alunos.

DEFINIÇÃO DE PORTEFÓLIO:

Segundo o dicionário Priberam (2015) tem as seguintes descrição:

1. Conjunto de material gráfico utilizado em apresentações.

2. Conjunto de trabalhos ou de fotografias de trabalho de um profissional das artes.

3. Dossiê ou documento com o registro individual de habilitações ou de experiências.

4. Pasta ou cartão duplo para guardar papéis. = DOSSIÊ, PORTA-FÓLIO

5. Carteira de títulos de um investidor

A definição de portefólio é conveniente para se ter o entendimento deste propósito, descritivo da atividade acontecidos na disciplina de Expografia do curso de Museologia da UFRGS.

"portefólio", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/portefólio [consultado em 13-03-2015].

Aula 1 - 05/03/2015

Aula inicial, onde os alunos e professores se apresentaram, e onde foi visto o cronograma de atividade do semestre, bem como foi colocada a necessidade de leitura das literaturas apresentadas.

Solicitada a resenha do texto de MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. A exposição museológica e o conhecimento histórico. In: FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves.

Solicitada a formação de duplas para um seminário de textos contidos na programação do dia.

Formamos duplas Rogerio e Patrícia. O seminário que deverá ocorrer no dia 19.03.2015, devendo ser elaborada questões por texto sobre os textos são o que segue:

- STORCHI, Ceres. O espaço das exposições: o espetáculo da cultura nos museus. In: Ciências & Letras (nº 31). Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, 2002, p. 117-126 (xerox).

- POULOT, Dominique. As funções do museu. In: Museu e Museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 22-34 (xerox).

- VEIGA, Ana Cecília Rocha. Expografia contemporânea: do cubo branco à caixa preta. In: Gestão de projetos de museus e exposições. Belo Horizonte: C/Arte, 2013, p. 59-63 (xerox).

Exercício: a dupla responsável pelo seminário deve elaborar três questões, uma para cada texto, que serão realizadas para os colegas em sala de aula; 

Após apresentação formação de duplas, foram comentados os assuntos de três textos a seguir com projeção de slides. Ênfase aos conceitos de Museologia, museografia, expologia e expografia.

- CURY, Marília Xavier. O campo de atuação da Museologia. In: Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005, p. 19-48 (xerox).

- DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François. Exposição (p. 42-46); -Musealização (p. 56-58); Museografia (p. 58-60); Museologia (p. 61-64). In: Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013.

- GUARNIERI, Waldisa. Exposição: texto museológico e o contexto cultural (1986).  In: Waldisa Rússio Camargo Guarnieri: textos e contextos de uma trajetória profissional. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010, p. 137-143 (xerox)

Aula finalizada com a escolha de um tema de exposição. No meu caso a escolha recaiu sobre pintura a óleo.

Atividades após a aula, obtenção com a compra de Xerox dos textos para elaboração de slides para o seminário.

Fora do horário de Aula dia 06.03.2015

Digitalização dos textos, transferência dos textos para a colega Patrícia se interar do assunto.

Fora do horário de Aula 07.03.2015

Leitura do Primeiro texto, (Veiga) elaboração de slides com os recursos do Power Point. O texto foi pontualizado em assuntos para demonstração em slides. O slide repassado para a colaboração da colega da dupla. Atividade realizada durante a noite.

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Fora do horário de aula 08.03. 2015

Leitura do segundo texto, (Storchi) elaboração de slides com os recursos do Power Point. O texto foi pontualizado em assuntos para demonstração em slides.

O slide foi repassado para a colaboração da colega da dupla. Atividade realizada durante a noite.

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Fora do horário de aula 09.03. 2015.

Pesquisa na internet para obtenção dos textos em pdf, baixados livros conceitos de Museologia e outros. Atividade feita durante a noite com o uso do cronograma baixado do site do Mooble da UFRGS.

AULA 2 - 12.03.2015

Atividade antecede a aula foi a compra de Xerox dos textos da aula, com leitura prévia.

Na aula deste dia foram debatidos os textos abaixo, com a participação dos alunos durante a apresentação dos textos com o uso de projetos e de slides com os assuntos pertinentes.

A exposição e o museu: diferentes concepções e tipologias

Referências:

- BLANCO, Angela G. La exposición, medio de comunicación para divulgar conocimientos. In: La exposición, um medio de comunicación. Madrid: Ediciones Akal, 2009, p. 36-71 (xerox)

- FERNÁNDEZ, Luiz Alonso; FERNÁNDEZ, Isabel García. La exposición y sus tipologías. In: Diseño de exposiciones: concepto, instalación y montaje. Madrid: Alianza Editorial, 2012, p. 23-39  (xerox)

Aos alunos forma solicitados a confirmação do tema e a colocação de subtemas para a realização de uma exposição.

Permaneceu o tema de Obra de arte, focada no artista Beatriz Camelier, cujo desenvoltura da exposição deveria ser sobre a exposição de seus quadros dentro de uma cronologia, uma exposição simbólica, e biografica, sitematica, com representatividade estética e documental por ter, também, a proposta de contar a vida do artista. Será uma exposição temporária em período a ser definido, não se descartando uma cenografia e iluminação atraente e condinzente com as obras do artista. Portanto se identifica como exposiçao da artista plástica Beatriz Camelier, expondo quadros, biografia e vídeo da vida do artista, documentando sua técnica.

Atividade fora de aula 12.03.2015.

Início da elaboração do portefólio, atividade realizada durante a noite.

Leitura do terceiro texto (Poulot), sintetização dos assuntos e apontamentos de itens para elaboração dos slides.

Inicio da elaboraçao dos slides, com utilização dos recursos do power point.

Atividade fora de aula 13.03.2015

Termino da leitura do terceiro texto e termino da elaboração da apresentação do power point, repasse para a colega da dupla, para avaliação e colaboração.

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Aula 3 - 19/03/2015

A exposição e o museu: diferentes concepções e tipologias

Apresentação de Seminário (Dupla)

Referências:

STORCHI, Ceres. O espaço das exposições: o espetáculo da cultura nos museus. In: Ciências & Letras (nº 31). Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, 2002, p. 117-126 (xerox).

POULOT, Dominique. As funções do museu. In: Museu e Museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 22-34 (xerox).

VEIGA, Ana Cecília Rocha. Expografia contemporânea: do cubo branco à caixa preta. In: Gestão de projetos de museus e exposições. Belo Horizonte: C/Arte, 2013, p. 59-63 (xerox).

Exercício: a dupla responsável pelo seminário deve elaborar três questões, uma para cada texto, que serão realizadas para os colegas em sala de aula; 

Apresentação dos texto em forma de seminário, com participação dos alunos nas discussão dos assuntos pautados e na contribuição das respostas dos questionamentos realizados durante a apresentação.

Solicitado exercício em aula sobre a elaboração de um conceito sobre o exercício e tema escolhido de exposição. No caso s0bre as Obras da artista Beatriz Camelier (1932-1998). Como segue:

Tarefa

“A exposição ideal”

 Após definir o tema geral e os subtemas da sua exposição, é necessário assegurar a relevância do tema escolhido, por isso:

Pesquisar e trazer pra próxima aula: (atividade Realizada fora de aula)

1. Produção científica sobre o tema (livros, scielo, Google acadêmico, revistas científicas);

Nnão foi encontrada artigos sobre Beatriz Camelier.

2. Exposições que já foram realizadas;

Levy Leiloeiro obras de arte BEATRIZ CAMELIER,1987, Acrílico sobre papel colado em eucatéx ,Título Divagando. Med. 70 x 49 cm. Exposição “FLACHES”, da artista plástica Beatriz Camelier. Outubro Garibaldi RS - Exposição Museu de Artes Visuais Ruth Schneider: exposição inaugural (1996 : Passo Fundo, RS)início: 18/5/1996 - término: 4/8/1996 Museu de Artes Visuais Ruth Schneider (Passo Fundo, RS)ParticipanteColetiva

3. Identificar se existe um interesse de um determinado público por essa temática (que público é esse?

Artista, leiloeiros de arte, estudante de arte, historiadores, amantes da arte. Galerias.Museus.

Atividade realizada em aula

A partir desse levantamento começar a pensar no conceito para a sua exposição.

Tema e conceito

 Tema: ideia geral;

 Subtemas: interligados ao tema geral;

 Conceito: elo de ligação entre o tema geral e os

subtemas e consequentemente, com todos os

elementos expositivos (acervo, textos...);

 Público alvo – pode auxiliar;

Definição de conceito sugerida conforme modelo,

Tema Obras de arte

Conceito em definição: A arte de Beatriz Camelier

Subtema - Biografia do artista.

Subtema – Vida, nascimento, atividades.

Subtema – técnicas do artista.

Subtemas – estilos e quadros, identificação das obras.

Subtema – a Arte plástica no R. G. Do Sul.

Subtemas – Profissão artistas

Conceitos relacionados com: Arte – Pinturas em tela, óleo sobre tela, estética e obra de arte.

Tratar-se-á de uma exposição simbólica, e biografica, sitemática, com representatividade estética e documental por ter, também, a proposta de contar a vida do artista. Será uma exposição temporária em período a ser definido, não se descartando uma cenografia e iluminação atraente e condinzente com as obras do artista. Portanto se identifica como exposiçao da artista plástica Beatriz Camelier, expondo quadros, biografia e video da vida do artista, documentando sua técnica. O conceito da exposição fica em torno dade arte, estética, pinturas a oleo. Tendento a intitular a exposição como “ A arte de Beatriz Camelier”.

Fora do horário de aula 21.03.2015

Elaboração do portefólio, utilizando o período noturno.

Fora do horário de aula 23.03.2015

Leitura do texto de Ulpiano e resumo escrito até a página 23. Período da noite.

Fora do horário de aula 24.03.2015

Leitura do texto do Ulpiano das páginas 24 a 33, resumo escrito, período da noite.

Fora de aula 28.03.2015 elaboração de um esquema para a execução da exposição.clip_image069[1]

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Aula 4 - 26/03/2015

Aula com apresentação em power point pela professora, e comentário dos 3 textos a baixos. Indicação de 3 livros para o próximo semestre, e comentários com ênfase ao fato museal, musealização e museografia, cubo branco, e caixa preta. Aula sobre a o tema seguinte:clip_image069[2]

A concepção museológica da exposição: discussão expológica e conceitual.

Referências:

AZZI, Christine F. Pensar a moda no museu: questões que dão pano para manga. In: Vitrines e coleções: quando a moda encontra o museu. Rio de Janeiro: Memória Visual, 2010, p. 60-77 (xerox).

BLANCO, Angela G. Qué se emite. El mensaje expositivo. In: La exposición, um medio de comunicación. Madrid: Ediciones Akal, 2009, p. 106-124 (xerox).

GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. A exposição de arte: conceituação e estratégias.  In: Entre Cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX. São Paulo: Editora EDUSP/FAPESP, 2004, p. 29-60 (xerox).

Fora do horário de aula 29.03.2015, digitado o resumo das primeiras 38 páginas. (noite)

Fora do horário de aula 30.03.2015, resumo e escrita das páginas 38 a 62. (noite)

Aula 5 - 02/04/2015

A aula foi apresentada através de slide, com participação dos presentes e teve a temática abaixa e comentário sobre os textos. Foi esclarecida a saída de campo do dia 09.04.2015.

A concepção museológica da exposição: discussão expológica e conceitual.

Referências:

AZZI, Christine F. Pensar a moda no museu: questões que dão pano para manga. In: Vitrines e coleções: quando a moda encontra o museu. Rio de Janeiro: Memória Visual, 2010, p. 60-77 (xerox).

BLANCO, Angela G. Qué se emite. El mensaje expositivo. In: La exposición, um medio de comunicación. Madrid: Ediciones Akal, 2009, p. 106-124 (xerox).

GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. A exposição de arte: conceituação e estratégias.  In: Entre Cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX. São Paulo: Editora EDUSP/FAPESP, 2004, p. 29-60 (xerox).

GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. A exposição de arte: conceituação e estratégias.  In: Entre Cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX. São Paulo: Editora EDUSP/FAPESP, 2004, p. 29-60 (xerox).

Exercício: títulos e subtítulos (chaves/ critérios associativos); Objetos (primeira relação)

Título: Encontros: Arte de Beatriz

Subtítulos: Amigas; Bares; Amores; Festas. Vida do artista, fotos de seu cotidiano, algumas peças de pintura de seu atelier. Cada subtítulo está ligado a imagem do quadro e cenografia e cores significativas a cada subtítulo.

Objeto: telas a óleo mulher no bar, casal na praça, casal conversando, mulheres em reunião, mulheres conversando, pessoas no teatro, pessoas reunidas, três a quatro telas para cada subtítulos.

Fora de aula 05.04.2015 elaboração do portfólio.

Aula 6 - 09/04/2015

Saída de campo para visitação ocorreu às 08 horas da manhã do campus da FABICO, retornando às 23 horas, no mesmo campus. A saída incorporou a aula da tarde e da noite.

As visitas técnicas guiadas ocorreram nos museus adiante:

Museu Municipal Parque da Baronesa (Pelotas)

Figura 1 Museu da Baroneza_Pelotas- RS

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Fachada principal do Museu da Baronesa.

Informes de funcionamento para o público visitante, colocado bem na sua entrada.

Figura 2 Museu da Baroneza- informativo

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Informações para o visitante, já na entrada.

Figura 3 marcação de orientação

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Sinalização do percurso em fita adesiva vermelha, colocadas no chão.

Figura 4 banner informativo

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Banners informativos em parágrafos não muito extensos, que posiciona e informa bem o visitante.

Figura 5 exposição sarau

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Exposição de vestes típicas da época, com explicações pela monitoria que sua confecção e moderna baseada em fotos da época, para representar como as pessoas se vestiam.

Figura 6 sala observaçao nas marcações

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Visualiza-se a marcação das nas cadeiras de não sentar, e embora não aparece na foto tem linhas de naylon impedindo que o visitante ocupe o lugar.

Figura 7 setores com limitadores ao público

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A foto identifica a preocupação pela limitação do visitante a área do exposto, marcada pela corda vermelha, e pelas informações do contexto em suporte próximo para leitura.

Figura 8 informações descritivas

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Informa o visitante de reproduções, neste caso identifica a foto como reprodução.

Figura 9 linha do tempo

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Linha do tempo e genealogia da família.

Museu Oceanográfico Prof. Eliézer de Carvalho Rios (Rio Grande)

A visita ao Museu Oceanográfico começa com a identificação de informações colocadas no portão, valor do ingresso, isenção.

Figura 10 Museu Oceanográfico _ informativo de acesso

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No acesso principal logo na entrada a um mural com identificação do complexo de museu existente no local, dos quais foram visitados os dois primeiros.

Figura 11 quadro indicativo

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A primeira visita ocorreu no espaço ocupado pelo Museu Antártico, formado por um conjunto de containers, onde se apresentam uma expografia baseada em banners e peças relacionadas ao continente antártico e sua exploração, os letreiros são informativos e permite uma aproximação para sua leitura, alguns objetos tem a indicação de permitido tocar.

Figura 12 Museu Antartico

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O espaço é claro e limpo remetendo ao imaginário do cubo branco.

figura 13 interior container Museu Antartico

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O museu oceanográfico, fica nas proximidades do Museu Antártico, e sua entrada está bem identificada, em painel que remete ao mar.

Figura 14 Entrada do Museu Oceanográfico

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O espaço da exposição tem a forma de um oito, deixando o visitante livre para iniciar por qualquer um dos círculos onde se apresentam os objetos, colocados em expositores junto a paredes, com um espaço maior de exposição no centro, também em circulo, sem proteção contra o toque da mão, mas com placas informativas de proibido tocar.

figura 15 sala de exposição Museu Oceanográfico

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Os painéis de informação são claros de fácil acessibilidade à leitura.

Figura 16 Informativos Museu Oceanográfico

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A área de exposição temporária é pequena, e no momento estava ocupada por objetos do museu. O espaço é sextavado.

Figura 17 Espaço de exposição temporária

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O museu disponibiliza formulário e incentiva a pesquisa de opinião.

Figura 18 Formulário de satisfação

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Algumas peças não têm informações identificando-a, ou mesmo esclarecendo que são réplicas feitas em acrílico ou resinas.

Figura 19 réplicas - museu oceanográfico

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O museu possui visita guiada. Mediadora Sra. Maristela, funcionária do Museu. Muito atenciosa.

Figura 20 visita guiada Museu Oceanográfico

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Extintores e porta de escritório convivem perfeitamente com os expositores e peças.

Figura 21 entre salas de exposição Museu Oceanográfico

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O peixe de óculos sua atração encontra-se no circulo central.

Figura 22 peixe de óculos

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clip_image001[2] Informa, o que é museu e oceanografia aos visitantes.

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Figura 23Esclarecimentos educativos

clip_image001[4] clip_image116clip_image118

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clip_image001[6] Peca em expor peças ensacadas e com preços comerciais fixados.

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Figura 24 vitrine apresenta peças com preços

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Centro de recuperação de animais, que faz parte do complexo.

Figura 25 aquario de recupeção de seres marinhos

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aula 7 - 16/04/2015

Entrega da resenha do texto do autor Ulpiano, no formato impresso.

Aula onde forma apresentados o conteúdo dos textos a baixo, pela professora, com interação em aula.

Foi distribuído o catálogo do REMAM/UFRGS e marcada o horário da visita técnica.

A concepção museológica da exposição: discussão expológica e conceitual

Referências:

CURY, Marília X. A abordagem técnica. In: Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005, p. 98-117 (xerox).

COSTA, Evanise  Pascoa  (org.)  Princípios  básicos  da  Museologia.  Curitiba: Coord. do Sistema Estadual de Museus/  Secretaria  de  Estado  de  Cultura,  2006. 

SCHEINER, Tereza. Criando realidades através de exposições. In: Discutindo Exposições: conceito, construção e avaliação / Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Rio de Janeiro: MAST, 2006, p. 7-37. (MAST Colloquia: 8). Disponível em: < http://www.mast.br/livros/mast_colloquia_8.pdf>.

clip_image001[9] Exercício
Avaliação preliminar sobre acessibilidade no projeto expográfico.
1. Conceito:

a) A que tipo de público se dirige a exposição?

A exposição se destina ao público estudante de arte, apreciador da arte sobre tela.

b) Existem questões que podem interessar ou que sejam familiares a pessoas portadoras de necessidades especiais?

O público portador de necessidades especiais, também é amante da arte, em se tratando de necessidades motoras, o local tem acessibilidade, para deficientes visuais, há possibilidades de imagem falada reprodução em relevo ou informação em braile.

2. Espaço:

a) Existem impedimentos físicos para chegar até a exposição?

Não existe espaço impeditivo ao acesso da exposição, acesso por escada e por elevador.

c) Existem barreiras no espaço expositivo?

O espaço não conterá barreiras, o chão é plano e conterá fita com relevo indicativa do circuito e de parada em cada obra de arte.

  1. Objetivos didáticos:

a) Se leva em consideração as necessidades e interesses dos visitantes com diferentes níveis culturais?

Sim, embora se tenha como principal público os interessados em arte, terá um mediador que poderá esclarecer cada objeto exposto.

b) É possível apresentar os conceitos da exposição utilizando técnicas multissensoriais?

Sim, aplicando linguagem braile, e falada com maquete em auto relevo, permitindo a utilização do tato, som, e visual, para a compreensão do conceito.
4. Coleções:

a) Existem objetos na coleção que são muito grandes ou muito pequenos para que possam ser apreciados pelo público com deficiências visuais?

Os quadros terão um tamanho padrão de mais ou menos 50 por 70 centímetros, portanto há uma dependência de grau de deficiência visual, da condição de daltonismo, uma vez que as telas são multicores. A aproximação do objeto será limitada a distancia de um braço para evitar o toque, uma vez que o material empregado é delicado.

b) Existem objetos que são complexos do ponto de vista visual?

A arte a óleo tem a sua complexidade, mas nada que impressa que seja admirada e apreciada por todos, é também uma formadora de opinião e de mensagens.
5. Conservação:

a) Existem objetos na coleção que podem ser tocados?

Os objetos originais não podem ser tocados, apenas admirados.

b) Existem objetos alternativos (réplicas, reproduções...) que podem ser incluídos na exposição?

Há possibilidade de se fazer réplicas em relevos.

c) Pode se estabelecer um equilíbrio entre acessibilidade e conservação?

Em se tratando dos originais, não há acessibilidade, se houver réplicas em auto- relevo das obras.

6. Consultores:

a) Foi contratado um consultor especializado para revisar a exposição? Qual é a sua área?

Sim. Curadoria de obras de artes, e marchand internacional.
7. Métodos de apresentação:

a) A exposição comunica de maneira eficiente aos visitantes de todos os níveis de aprendizagem?

Sim.

b) Todos os elementos expositivos são acessíveis: espaço, mobiliário, audiovisuais, publicações, entre outros?

Sim.

c) As ações educativo-culturais são acessíveis? Para que tipo de público?

Ações educativas sob mediação.
8. Textos:

a) O conteúdo do texto e sua linguagem são acessíveis?

Completamente.

b) As legendas são de tamanho, cor, tipografia, contraste adequados? Sua localização está visualmente correta?

Sim, conforme prevista nos normativos.

c) O texto está em braile e/ou em áudio descrição?

Sim, prevista as duas opções.
9. Produção:

a) No projeto da exposição foram considerados quais objetivos sobre acessibilidade?

Não se ter barreiras impeditivas para qualquer visitante.

10. Marketing/Publicidade:

a) Existe alguma estratégia de publicidade para atrair o público portador de necessidades especiais?

A estratégia está sensibilizada conforme o item 1.
11. Construção/Instalação:

a) Foram contemplados todos os requisitos sobre acessibilidade no projeto expográfico?

Sim.

b) Foram cumpridos todos os requisitos sobre acessibilidade da NBR 9050?

Sim.

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Aula 8 - 23/04/2015

clip_image001[11] Visita técnica Acervos da REMAM/UFRGS - Museu da UFRGS e Observatório Astronômico da UFRGS

Vista ao Museu da UFRGS, iniciou com a mediação da responsável pelo Museu, que narrou a trajetória do Museu, que nasceu e ficou por muito sem acerto.

A exposição permanente é concebida como um gabinete de curiosidade, uma vez que reúne no espaço uma diversidade de objetos.

Os Expositores laterais encostado na parede tem proteção de vidro com informações numerada de cada objeto e na parede um mural com maiores informações.

Figura 26 Exposição Museu UFRGS - lateral

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clip_image001[12] Na parte central a uma miscelânea de objetos expostos, alguns sem sua identificação.

Figura 27 Exposição Nuseu da UFRGS

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clip_image001[14] O Museu tem um mesanino onde efetua eventos e exposição temporária. É, também um prédio adaptado, pois teve utilizaçções anteriores diferente do uso atual.

clip_image001[15] O observatório astronômico da UFRGS é o único observatório deste tipo ainda em funcionamento, no país, em prédio conservado com suas características originais. Está rodeado por outros prédios de arquitetura exemplar.

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Figura 28 prédios do complexo observatório UFRGS

clip_image001[17] clip_image125

Em seu interior, onde os espaços não são muito grandes tem uma exposição permanente, de objetos relacionados a astronomia, cuidadosamente abrigados e protegidos por cubos de vidros, com informações significativas de sua identidade. Há mural com informações pertinentes e de fácil leitura.

Figura 29 interior do observatório

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clip_image069[3]

Aula 9 - 30/04/2015

Aula presencial, onde foram discutidos os textos a baixo.

Solicitado exercício, análise do texto de introdutório das exposições anteriores, para entrega no dia 14.05, de forma impressa.

A concepção expográfica da exposição: espaço e forma.

Referências:

D’ALAMBERT, Clara Correia; MONTEIRO, Marina Garrido. Cor e Luz. In: Exposição: materiais e técnicas de montagem. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 1990, p. 63-68 (xerox).

FERNÁNDEZ, Luiz Alonso; FERNÁNDEZ, Isabel García. Iluminación. In: Diseño de exposiciones: concepto, instalación y montaje. Madrid: Alianza Editorial, 2012, p. 129-143 (xerox). .

NEUFERT, Ernst. Percepção visual. In: Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2013, p. 52-53 (xerox).

____________. Iluminação natural.  In: Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2013, p. 506-509 (xerox). .

______________. Iluminação artificial. In: Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2013, p.510-518 (xerox).

clip_image001[18] Exercício:

clip_image001[19] Definir as cores da identidade visual da exposição. Justifique sua escolha?

clip_image001[20] Vermelho e verde. As escolha é em virtude da pintora centralizar esta corres em suas obras.

clip_image001[21] Atividade fora do período de aula:

Fazer o seguinte exercício para ser entregue no dia 14/05/ impresso. Análise de 4 texto.

EXERCÍCIO
v Analisar os textos de abertura das exposições curriculares do
Curso de Bacharelado em Museologia/UFRGS;
1. Do confessionário ao wireless: Landell de Moura, o padre inventor
2. Fatos, lendas e mitos
3. Brinquedo é coisa séria
4. Alices: cenários de vida e arte
Análise deve contemplar:
v Clareza e objetividade na mensagem (título e texto);
v Compreensão da ideia geral;
v Compreensão do conceito (s) da exposição;
v Pontos positivos e pontos negativos – o que poderia ter sido modificado, com justificativa;

Atividade Fora de Aula - exercício elaborado em 05.05.2015

Análise dos textos de abertura das exposições curriculares do Curso de Bacharelado em Museologia/UFRGS

EXERCÍCIO
1. Do confessionário ao wireless: Landell de Moura, o padre inventor

2. Fatos, lendas e mitos

3. Brinquedo é coisa séria
4. Alices: cenários de vida e arte

Análise deve contemplar:
v Clareza e objetividade na mensagem (título e texto);
v Compreensão da ideia geral;
v Compreensão do conceito (s) da exposição;
v Pontos positivos e pontos negativos – o que poderia ter sido modificado, com justificativa;

  1. Do confessionário ao wireless: Landell de Moura, o padre inventor

Clareza e objetividade na mensagem (título e texto);

O título poderia ser menor suprimindo a primeira parte deixando do confessionário ao wireless, para comentário final do texto. O título e texto podem ser polemizados.

O texto tem duas propostas, uma no início e outra no fim. Entendo que deveria ser apenas uma e bem sólida.

Texto longo para um painel poderia ser sintetizado.

A mensagem do texto e consequentemente da exposição tem em vista a trajetória da vida e o trabalho do inventor. E não sua invenção daí seria rumo ao wireless. O texto se desculpa por não apresentar todas as invenções, se quisesse dizer algo deveria dizer apenas “uma amostra”.

No meu ponto de vista o texto poderia ser refeito com uma mensagem mais objetiva e concreta.

O título poderia ser apenas Landell de Moura, O padre inventor, ou Mais inovador “do Confessionário ao Wireless” com foco mais nas invenções do Landell de Moura. Lembrando que Wireless é rede sem fio, que utiliza a radio frequência como um elemento, e utilizada na maior parte os casos em transmissão de dados e informações nas redes de computadores. A telefonia sem fio utiliza a radiotransmissão, radiofrequência, radiorrecepção, de voz ou dados.

Compreensão da ideia geral; O texto inicial transmite uma boa ideia da exposição, mas deixa a desejar quando vala do confessionário ( transmissão da voz com aparelhos sem fio, para wireless, transmissão de dados por rede de computadores.

Compreensão do conceito (s) da exposição; è perceptível que a exposição que trazer uma linha temporal do trabalho de Landell de Moura.

Pontos positivos e pontos negativos – o que poderia ter sido modificado, com justificativa;

Como já enunciado anteriormente, neste tópico um, os pontos fracos é o texto longo apontando “propõe”, “não foi concebida para reunir” Pontos positivos embora com resalva o título e o conceito da exposição, por ser um tema interessante, de bom atrativo, tecnológico, de projeção de um passado futurista. O texto, como falado, poderia ser sintetizado, com exclarecimtno o se fando esclarecer o título.

  1. Fatos, lendas e mitos

Clareza e objetividade na mensagem (título e texto);

O título é claro, porém sem objetividade, é muito genérico, se lerem apenas o título não se tem referência. Está dentro do padrão de dez palavras.

Compreensão da ideia geral;

O texto introdutório tem boa compreensão do objetivo da exposição.

Compreensão do conceito (s) da exposição;

Tem um conceito claro de rememorar o imaginário destes crimes.

Pontos positivos e pontos negativos – o que poderia ter sido modificado, com justificativa;

No texto introdutório tem um ponto negativo que seria a última frase “[...] que ainda são latentes na fantasia de todos.”, bom não entendo dessa maneira quem seria “todos”, a juventude que talvez nunca ouvisse falar destes eventos, da classe infantil, pior. Do público do interior que nunca morou na Capital? Entendo que deveria ser corrigido para fantasia da comunidade porto alegrense, ou algo do gênero. O título como mencionado muito genérico, poderia localizar, pois caso contratio poderia ser outras lendas, Minotauro, Eldorado, Atlântida, Thor.

  1. Brinquedo é coisa séria
    Clareza e objetividade na mensagem (título e texto);

Título claro, mas a mensagem não é objetiva em relação ao título, diz que a uma intencionalidade, qual seria! e os entre aspas, qual significado, o anti-heroi!

Compreensão da ideia geral;

Difusa. Seriam os padrões das indústrias de brinquedos, que fazem pesquisa de mercado, ou seria a intenção de influenciar os pais sobre os personagens expostos. Reflexão dobre influências comportamentais, deverá ter um público mais elitizado.

Compreensão do conceito (s) da exposição;

Compreensão parcial, brinquedos seria coisa séria na escolha dos país, na escolha da criança que apenas quer ser divertir, Brinquedos é coisa séria na intencionalidade sociológica. Brinquedo é para se brincar e o modo de brincar é coisa séria.
Pontos positivos e pontos negativos – o que poderia ter sido modificado, com justificativa;

Pontos positivos o brinquedo é um elemento muito atraente em qualquer exposição o brinquedo como elemento de lazer é coisa séria e deve atender a uma série de requisitos, para não atentar a saúde da criança.

Pontos negativos não é uma exposição direcionada a todos os públicos, pois tem intencionalidade específica. Uma exposição específica para adultos a criança acredito não entenderia a mensagem.

O texto introdutório embora curto devesse desprezar a apresentação da turma, se por ventura houver uma reedição a turma deverá estar lá para receber!

4. Alices: cenários de vida e arte

Clareza e objetividade na mensagem (título e texto);

Título e texto claros e dentro do padrão estabelecidos.

Compreensão da ideia geral;

O texto transmite a ideia geral da exposição.

Compreensão do conceito (s) da exposição;

Conceito da exposição bem compreendido na proposta de apresentar o trabalho das duas Alices.

Pontos positivos e pontos negativos – o que poderia ter sido modificado, com justificativa;

Pontos positivos, Tema claro, conceito bem especificado, texto curto, título objetivo e claro e pertinente ao texto. A princípio, não foi observado algo negativo neste texto.

Aula 10 - 07/05/2015

O papel do texto na exposição: construindo o texto expositivo

Referências:

BLANCO, Angela G. Qué se emite. Los textos escritos: paneles y etiquetas. In: La exposición, um medio de comunicación. Madrid: Ediciones Akal, 2009, p. 126-149. (xerox)

FERNÁNDEZ, Luiz Alonso; FERNÁNDEZ, Isabel García. Información, señalética y medios audiovisuales. In: Diseño de exposiciones: concepto, instalación y montaje. Madrid: Alianza Editorial, 2012, p. 145-157. (xerox)

LOCKER, Pam. Gráficos. In: Diseño de exposiociones. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2011, p. 112-133. (xerox)

Visita técnica – Fundação Iberê Camargo (14h-17h)

Palestra - Iluminação em Museus (19h às 21h)

Arq. Eng. Seg. Fábio Alexandre Cescon

FABICO - Sala 408

A visita técnica ao Museu Iberê Camargo ocorreu com ao acompanhamento do mediador Bruno, que nos conduziu pelos espaços da Fundação, esclarecendo os processos das exposições e alguns processos de funcionamento do espaço cultural.

As fotos são todas de autoria do autor e registram os detalhes internos foco nas observações feitas e para simplificar utilizaremos a expressão Iberê, para falarmos da Fundação.

Acesso ao Iberê, com recepção, folders, informações em painel;

 

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clip_image131Imagem da entrada, já com objetos em exposição, em destaque os andares e a forma arquitetônica interna.

Folders, obtidos na recepção, ingresso com a numeração pertencente ao visitante e correspondente ao número de visitantes, uma forma de controle quantitativo de público, desde o início de suas atividades.

Figura 32 folders do Iberê Camargo

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Possui uma loja de artigos do museu logo na sua entrada, e não interfere com os espaços da exposição.

Figura 33 Recepção no Iberê Camargo

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Tem informações iconográficas para direcionamento das pessoas.

Figura 34 Iiconografia orientadora

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Informações em mural longo texto em duas línguas português e inglês. No terceiro andar, esclarecendo a exposição. Lembrando que exposição começou pelo último andar e fomos descendo contornando pela rampa, o que se compõem um atrativo e permite uma visão dos demais andares e um olhar pela janela que apresenta o Lago Guaíba e a Cidade.

Figura 35 mural informativo Iberê

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As peças estão acomodadas em móveis previamente planejados para cada peça e com cores definidas que não interferem no objeto exposto, algumas peças já tem o suporte como parte do todo. Estão ao alcance do tato, não há qualquer proteção ao contato humano, isto, também por opção da curadoria e artista que deseja a obra mais próxima ao visitante.

Figura 36 exposição Iberê

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Os objetos expostos não estão identificados, mas as informações estão alinhadas verticalmente na parede próxima, isto por determinação do curador e do artista que prefere que as obras sejam apreciadas sem uma identificação prévia.

Figura 37 etiqueta informativa

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Espaço da exposição, num conceito de cubo branco, onde se pode observar o efeito da iluminação difusa (teto), da climatização do ambiente proporcionado por duas aberturas uma acima e outra a baixo da parede, de indicação de câmaras de segurança, de informativo luminoso acima da porta.

Figura 38 apontamentos de observações

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Vista rampa, onde se percebe os espaços da exposição e da arquitetura do museu.

Figura 39 vista interna do Museu

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Algumas peças são de tamanhos reduzidos, que não foram colocados sob a proteção de cubos de vidros por definição da curadoria e artista, teve o procedimento de uma fixação por material resistente, que não interferisse com o objeto, não provocasse danos ou influenciasse sua apreciação pelo visitante.

Figura 40 detalhe de fixação de peça

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Palestre Sobre Iluminação assistida a partir da 19h.

Influência da iluminação em uma exposição, sobre um objeto e sobre as cores, ambientes e o que ser quer propor com a iluminação em uma exposição.

Figura 41 Palestra em aula UFRGS

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Aula 11 - 14/05/2015

Aula ministrada pela professora Ana Celina, em que ocorreu a palestra abaixo descrita.

Palestra como Eduardo costa, sobre acessibilidade em ambientes culturais. Palestra em forma de seminário, que ocorreu em sala de aula, das 13h30 às 17h. Onde se obteve conhecimentos dos processos de acessibilidades destinadas a espaços culturais.

Texto de referências da aula.

Referências:

SARRAF, Viviane Panelli. Acessibilidade para pessoas com deficiência em espaços culturais e exposições: inovação no design de espaços, comunicação sensorial e eliminação de barreiras atitudinais. In: Acessibilidade em ambientes culturais. Porto Alegre: Marcavisual, 2012, p. 60-78 (xerox).

TOJAL, Amanda. Comunicação museológica e ação educativa inclusiva: mudança de paradigmas. In: Acessibilidade em ambientes culturais: relatos de experiências. Porto Alegre: Marcavisual, 2014, p. 14-33 (xerox).

clip_image001[22] Atividade fora de aula: elaboraçao deste portifólio.

Aula 12 - 21/05/2015

Sala de Aula Virtual - UFRGS
Atividade de Ensino: BIB03212 - EXPOGRAFIA Turma: U
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Boa noite turma!

Entro em contato para confirmar se a nossa próxima aula (21-05) acontecerá no Museu da Comunicação.

Precisamos de um espaço adequado para realizarmos o seminário que será apresentado pelas colegas (Iandora e Jéssica / Camila e Rossana), além de um computador, projetor e cadeiras.

A ideia que foi levantada na visita à Fundação Iberê Camargo, no dia 7 de maio, foi a de realizarmos uma visita técnica pontual nos espaços expositivos do Museu e depois nos reunirmos para a discussão dos textos e apresentação do seminário, preparado pelas colegas. Após o seminário, a turma fica livre para debater e refletir sobre a visita técnica, com foco nas questões expográficas, que será realizada no Museu da Comunicação.

Se for confirmada nossa aula no Museu da Comunicação, o horário segue o mesmo das aulas na FABICO, das 13h30min às 16h50min.

Um abraço, Vanessa.

As ações educativo-culturais e seu papel nas exposições museológicas

Apresentação de Seminário (Duas duplas)

Referências:

BLANCO, Angela G. Qué se emite. El visitante y la educación formal e informal. In: La exposición, um medio de comunicación. Madrid: Ediciones Akal, 2009, p. 92-106 (xerox).

CABRAL, Magaly; RANGEL, Aparecida. A curadoria de processos educativos de ações esparsas à curadoria. In: Caderno de diretrizes museológicas 2: mediação em museus: curadorias, exposições, ação educativa. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, Superintendência de Museus, 2008, p. 160-170.

RIBEIRO, Maria das Graças. Mediação – a linguagem humana dos museus. In: Diálogos & ciência: mediação em museus e centros de Ciência. Rio de Janeiro: Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, 2007 p. 68-74.

SILVA, Susana Gomes da. Para além do olhar: a construção e a negociação de significados pela educação museal. In: Arte/Educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora da UNESP, 2009, p. 121-139 (xerox).

Exercício: as duplas responsáveis pelo seminário devem elaborar quatro questões, uma para cada texto, que serão realizadas para os colegas em sala de aula;

Os textos acima foram debatidos no seminário que aconteceu no MUSECOM. O seminário foi conduzido pelas colegas Iandora e Rosane. Aparece como apresentadora na foto a colega Rosane.

Figura 42 apresentação de texto

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clip_image001[23] Antecedeu ao seminário uma visita guiada pela sala da exposição, fazendo alguns comentários com observações sobre tópicos aprendidos em aula.

clip_image001[24] Nesta ocasião se levantou como sugestão a hipótese de se fazer o próximo evento de exposição no MUSEOCOM, no espaço das máquinas de imprenssa, numa reformulação do local, colocando todas as técnicas aprendidas, em aula, contribuindo efetivamente na participação do curso junto a sociedade, e, deixando um espaço visitável, dentro das técnicas da museografia.

clip_image001[25] A proposta ficou de ser levada para o próximo semestre e tem apoio do Diretor do Museu.

Aula 13 - 28/05/ 2015

Visita técnica – Museu da PUC

A visitação ao museu da PUC ocorreu a partir da 14 horas até às 17 horas.

Ocorreu uma visita guiada, por Simone Monteiro, coordenadora de projetos museológicos, que iniciou com uma apresentação em slides, orientando sobre o Museu e as exposições.

Figura 43 apresentação PUC

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Em seguinda percoremos as instalações do Museu, recebendo as informações necessárias em cada área.

Procuramos nos concebtra nbos detalhas da esposições e nas propostas que o museus apresenta, com a finalidade de promover aprendizagem, tendo a teoria e pr´tica presente. Recebemos um catálogo das exposições de 2010-2011.

Figura 44 museu da PUC informativos

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Nas imagem anterior e adiante, recaímos o olhar sobrte as informações e textos informativos, alguns um pouco extensos, como exemplificados, mas contendo instruções e conhecimentos necessários a exposição.

Figura 45 Museu PUC exposição e painéis informativos

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Figura 46 exposição e informações

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Como atividade foi solicitado que se fizesse uma proposta de ação educativa, ideal, referindo-nos ao projeto proposto de exposição.

O projeto proposto foi sobre a exposição de obras de arte sobre tela. Se idealiza uma ação educativa, na qual proporcione o desenho sobre tela, na ação de desenho e pintura com recursos dos meios digitais. Ações de desenho em relevo, podendo participar os portadores de deficiência visuais. A finalidade é icentivar o desenvolvimento do desenho e da pintura, sobre tela e meios eletrônicos.

Aula 14 - 11/06/2015

A exposição e seus públicos: a construção de um diálogo constante

Apresentação de seminário (Dupla)

Referências:

CURY, Marília X. Cultura da avaliação, museu e exposição museológica. In: Ciências & Letras (nº 31). Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, 2002, p. 99-116 (xerox).

____________. Comunicação e pesquisa de recepção: uma perspectiva teórico-metodológica para os museus. História, Ciências, Saúde – Manguinhos. V.12 (suplemento), 2005. p. 369-373.

FERNÁNDEZ, Luiz Alonso; FERNÁNDEZ, Isabel García. Evaluación y mantenimiento. In: Diseño de exposiciones: concepto, instalación y montaje. Madrid: Alianza Editorial, 2012, p. 215-227 (xerox).

O’NEILL, Marie Clarté. Cada visita a uma exposição é uma experiência única? Como foram recebidas quatro exposições nas Galerias Nacionais do Grand Palais. In: O lugar do público: sobre o uso de estudos e pesquisas pelos museus. São Paulo: Iluminuras; Itaú Cultural, 2014, p. 253-268 (xerox).

Exercício: a dupla responsável pelo seminário deve elaborar quatro questões, uma para cada texto, que serão realizadas para os colegas em sala de aula;

A apresentação, dos textos acima, com conteúdo constante nos slide adiante, ocorreu na salda do Museu da UFRGS, em seminário, onde foram debatidas as propostas dos textos, logo após ocorreu a visitação da exposição “AGO”, com intermediação do colega Zingaro (imagem seguinte), esclarecendo detalhes e envolvimentos na construção desta exposição, deste os primórdios no momento da escolha do tema até a presente data. Trabalho que requer dedicação e tempo, pois, envolvem muitas atividades de campo, pesquisa e montagem, do cenário, estudo de espaço luz, necessários ao acontecimento da exposição.

Figura 47 exposição AGO

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A apresentação dos slides e dos debates forma conduzidos pelos colegas João Máximo e Ana, primeiros no plano da imagem digital.

figura 48 apresentação texto Ana e Máximo

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Slides de apresentação dos textos desta aula: clip_image069[4]

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Dia 14 de junho de 2015, fora do período de aula. Utilizou-se a parte da tarde e noite para a elaboração deste portfólio.

aULA 15 - 18/06/2015

Divulgação/Marketing

Apresentação de seminário (Dupla)

Referências:

ANDRADE, Juliana Filipa Dias. O museu e as estratégias de marketing, publicidade e relações públicas. In: O museu na era da comunicação online. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação). Portugal: Universidade do Minho, 2008. p.10-20.

FERNÁNDEZ, Luiz Alonso; FERNÁNDEZ, Isabel García. Difusión, educación, publicidad. In: Diseño de exposiciones: concepto, instalación y montaje. Madrid: Alianza Editorial, 2012, p.199-214 (xerox).

SANTOS, Fausto Henrique dos. Meios de comunicação em museus.  In: Metodologia aplicada em museus. São Paulo: Mackenzie, 2000, p. 123-133 (xerox).

Exercício: a dupla responsável pelo seminário deve elaborar três questões, uma para cada texto, que serão realizadas para os colegas em sala de aula;

Seminário conduzido pelos colegas Yuri e Luiza, entrelaçando os temas dos três textos, refletindo sobre a comunicação ser essencial para os museus, na divulgação, e interação com o público. Questionando sobre a responsabilidade do governo para melhorar o desenvolvimento das instituições museológicas.

SAÍDA DE CAMPO DIA 19, 20 e 21 de junho, visita técnica às Missões.

Nos dias 21 e 22 foram realizadas visitas técnicas as ruínas de São Miguel das Missões e a Praça central de Santo Ângelo, para visitação do Museu a céu aberto ali existente.

A visitação ao Museu das ruínas de São Miguel ficou registrada pelas fotos a baixo as qual se tece alguns comentários pertinentes a disciplina de expografia.

A primeira imagem registra o prédio onde é abrigado o acervo em exposição.

Figura 49 museu das ruinas das missões

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O espaço da exposição é envidraçado, deixando a luz natural ter pleno acesso, sobre o acervo exposto.

Figura 50 exposição externa museu das missões

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Verifica-se que algumas peças em exibição ficam em espaço aberto ao público, colocadas sobre o chão, sem plataformas, ou acomodadas na parede, não há identificação ou proibição de não tocar. A luz solar cai diretamente sobre oi objeto que é feito de pedra grés.

figura 51 mediação- Missões

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A imagem anterior registra o momento em que fomos recebidos pelo responsável, que nos esclarecendo dúvidas e roteirizando um conhecimento para esclarecer a atuação do espaço cultural, e a existência de seus acervos.

Figura 52 Patrimônio das Missões

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Imagem das ruínas das Missões, patrimônio cultural e memória das missões jesuíticas existentes no Rio Grande do Sul.

Figura 53 exposição Missão- diferente expositores

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A imagem supra nos revela a diversificação de plataformas utilizadas para expor o acervo: quadradas, baixas altas, sextavada, estatuas suspensas por cabos, acervo posicionados em móvel de parede com vidros. Informações das peças estão em etiquetas, perto de cada peça e na parede a esquerda, se tem informações mais consistentes sobre estes acervos. A disposição de peças na parte central da sala induz que o público circule observando as peças. No ambiente há desumidificador e há iluminação por spot em luz branca.

Figura 54 peças do museu das Missões - plataformas

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A imagem anterior registra outros tipos de expor os objetos em plataforma fixada na parede ou colocando objeto diretamente na parede. A parede é de cor branca, que da um destaque na pecpecção das formas das estátuas, talhadas em madeiras e representando na sua maioria a figura de santos e padres.

A imagem que segue identifica os pontos culturais na cidade de São Miguel das Missões.

Figura 55 banner turistico das Missões

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A imagem que sucede é o espaço onde está localizado o Ponto de Memória, no qual fomos recebido pelo Sr. Walter, mediador que proporcionou informações da cultural local, sobre orientação geográfica sobre a religiosidade dos locais na época missioneira. O espaço conta com uma série de peças exibidas, próxima ao público, colocadas em paredes, no recinto visualizado na foto e no andar abaixo fixadas na parede, alguma sem identificação, uma grande parte feita de metal.

Figura 56 ponto de memória em São Miguel das Missões

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A imagem a seguir é a Catedral de Santo Ângelo Custódio, localizada a 58 kn de distância de São Miguel das Missões, e conforme informações uma réplica menor da catedral das ruínas de São Miguel. Esta Catedral foi construída sobre as ruínas da antiga igreja missioneira.

Figura 57 Catedral de Santo Angelo

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As escavações arqueológicas estão em exposição protegidas por transparência de vidros, localizadas no entorno da Catedral de Santo Ângelo Custódio. E é intitulado como Museu a Céu Aberto.

Figura 58 mural museu a céu aberto SantoAngelo

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A figura adiante registra uma das escavações arqueológicas existente no local. Trata-se da exposição, de uma parte arqueológica, feita a céu aberto, em que o objeto arqueológico é protegido por um muro e cobertura de material transparente, que permite a observação pelo visitante. Na proximidade destes espaços existe uma placa informativa sobre eles.

Figura 59 arqueologia Santo Ãngelo

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AULA 16 - 25/06/2015

Visita técnica - Museu de História da Medicina do RS (MUHM)14h-17h. Entrega do Portfólio, na forma impressa, por impressora com uso de tonner.clip_image069[5]

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